29/09/2010

Textos de Reflexão para 29 de Setembro

Evangelho: Jo 1, 47-51

45 Filipe encontrou Natanael e disse-lhe: «Encontrámos Aquele de Quem escreveu Moisés na Lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José». 46 Natanael disse-lhe: «De Nazaré pode porventura sair coisa que seja boa?». Filipe disse-lhe: «Vem ver». 47 Jesus viu Natanael, que vinha ter com Ele, e disse dele: «Eis um verdadeiro israelita em quem não há fingimento». 48 Natanael disse-lhe: «Donde me conheces?». Jesus respondeu-lhe: «Antes que Filipe te chamasse, Eu te vi, quando estavas debaixo da figueira». 49 Natanael respondeu: «Mestre, Tu és o Filho de Deus, Tu és o Rei de Israel». 50 Jesus respondeu-lhe: «Porque te disse que te vi debaixo da figueira, acreditas?; verás coisas maiores que esta». 51 E acrescentou: «Em verdade, em verdade vos digo, vereis o céu aberto e os anjos de Deus subir e descer sobre o Filho do Homem».
Comentário:

O segredo de todo o apostolado: Vem e vê por ti mesmo se o que te digo é ou não verdade!
Nós não temos de “convencer” ninguém por nós próprios, isto é, deve, em princípio, bastar o exemplo que damos que, naturalmente, deve confirmar o que dizemos.
Mas, quando isso não chega, temos sempre a melhor “estratégia”: Vem e vê!
Levamos o nosso amigo a Jesus e entregamo-lo nas Suas mãos amorosas.
Ele, saberá o que fazer. 

(ama, comentário sobre Jo 1, 47-51, 2010.07.31)

Tema: Eucaristia 4

A Eucaristia é sinal de unidade, vínculo de Amor. 

(Stº Agostinho, In Ioannis Evangelium tractatus, 26, 13; Pl 35, 1613, trad do castelhano por ama)

Doutrina: CCIC – 414: Como se manifesta a solidariedade humana?
                   CIC – 1939 – 1942; 1948

A solidariedade, exigência da fraternidade humana e cristã, manifesta-se, em primeiro lugar, na justa repartição dos bens, équa na remuneração do trabalho e no esforço por uma ordem social mais justa. A virtude da solidariedade pratica também a repartição dos bens espirituais da fé, ainda mais importantes que os materiais.

Festa: São Miguel, São Gabriel, São Rafael, Arcanjos


Nota Histórica
Entre «os puros espíritos que também são denominados Anjos» (Credo do Povo de Deus), sobressaem três, que têm sido especialmente honrados, através do séculos e a Liturgia une na mesma celebração. Além das funções próprias de todos os Anjos, eles aparecem-nos, na Escritura Sagrada, incumbidos de missão especial.

S. Miguel (= «Quem como Deus»?) é o príncipe dos Anjos, identificado, por vezes, como o Anjo do turíbulo de ouro de que fala o Apocalipse. É o Anjo dos supremos combates. É o melhor guia do cristão, na hora da viagem para a eternidade. É o protector da Igreja de Deus (Apoc. 12-19).

S. Gabriel (= «Deus é a minha força») é o mensageiro da Incarnação (Dan. 9, 21-22). É o enviado das grandes embaixadas divinas: anuncia a Zacarias o nascimento do Precursor e revela a Maria o mistério da divina Maternidade. Pio XII, em 12 de Janeiro de 1951, declarou este Arcanjo patrono das telecomunicações.

         S. Rafael (= «Medicina de Deus») manifesta-se na Bíblia como diligente
         e eficaz protector duma família, que se debate para não sucumbir às
         provações. É conselheiro, companheiro de viagem, defensor e médico.
        Honrando os Anjos, cuja existência nos é abundantemente testemunhada
       pela Sagrada Escritura, nós exaltamos o poder de Deus, Criador do mundo
        visível e invisível.
             (snl)

Tema para breve reflexão - 2010.09.29

Espírito Santo 4

O dever e o direito do leigo ao apostolado deriva da sua própria união com Cristo Cabeça. Inseridos pelo Baptismo no Corpo Místico de Cristo, robustecidos pela confirmação na fortaleza do Espírito Santo, é o mesmo Senhor quem nos destina ao apostolado.

(Concílio Vaticano II, Decreto Apostolicam Actuositatem, 3)