09/12/2010

Boa tarde! 11

Mas falta muito, perguntaste! 

Mas se ainda agora começaste?

Meu caro lembra-te que meteste ombros a uma tarefa que irá durar o resto da tua vida!

Não, não falta muito, bem sabes que esta vida são dois dias!

(ama, 2010.12.11

Bom Dia! 71


Do respeito próprio e pelos outros
Falando do respeito devido aos outros podemos considerar a pouca importância que muita gente lhe dá.

pessoas que têm por hábito comprar várias publicações, jornais e revistas, numa espécie de atitude compulsiva cuja origem não têm bem clarificada.
Na verdade pretendem ler as mesmas notícias, artigos ou comentários escritos ou relatados por diferentes pessoas, sob diversos ângulos e com enfoques não coincidentes.

Lá bem no fundo talvez se esconda um inconfessado desejo de se propor abrilhantar um encontro ou uma reunião com uma “sabedoria” variada sobre os diversos assuntos, revelando a quem tenha paciência para o escutar, um conhecimento e opinião sobre as actualidades, políticas e outras, tão diversificada quanto as publicações que leu, criando, assim, uma aura de pessoa criteriosamente informada.

A futilidade deste personagem é tanto mais gritante quanto o é a sua suposta sabedoria e o seu desprezo pela seriedade que deve presidir a qualquer relação social. Têm, alem disso, um absoluto desrespeito pelos outros.

(Pode neste parêntesis, aduzir a questão do desprendimento fortemente ferido pelos gastos despropositados)

Na realidade estas pessoas existem porque há sistemas de informação que as alimentam e, aliás, existem por causa delas.

71


Para ver desde o início, clicar aqui: https://sites.google.com/site/sobreavidahumana/vida-humana

Tema para breve reflexão - 2010.12.09

Confissão e Sinceridade

Talvez os momentos de uma confissão sincera figurem entre os mais doces, mais confortantes e mais decisivos da vida.

(paulo VI, Alocução, 1975.11.27)

Textos de Reflexão para 09 de Dezembro

2ª Quinta-Feira do Advento 09 de Dezembro

Evangelho: Mt 11, 11-15
11 «Na verdade vos digo que entre os nascidos de mulher não veio ao mundo outro maior que João Baptista; mas o menor no Reino dos Céus é maior do que ele. 12 «Desde os dias de João Baptista até agora, o Reino dos Céus sofre uma forte oposição, e são os esforçados que o conquistam. 13 Com efeito, todos os profetas e a Lei profetizaram até João. 14 E, se vós quereis compreender, ele mesmo é o Elias que há-de vir. 15 O que tem ouvidos para ouvir, oiça.



Nota:
Durante o Tempo do Advento não publicamos o costumado Comentário e/ou Meditação sobre o Evangelho do dia. Convidamos o leitor a fazê-lo e a amabilidade de o “postar) em comentários. 
Tema para consideração: A confissão frequente

                   O que significa confissão frequente? – (5)

2 - Os pecados que já devidamente se confessaram antes, sejam mortais ou veniais, podemos confessá-los de novo, «inclui-los»? Já antes observámos que são essenciais na confissão, não os pecados, mas sim os actos interiores de aversão da vontade para com os pecados cometidos, os actos de arrependimento e de vontade de satisfação, etc. Mas o pecado cometido fica como um facto histórico, ainda quando tenha sido perdoado. Mesmo assim é possível que o homem uma e outra vez se arrependa interiormente do pecado cometido, o condene, o deteste, com vontade de o evitar, de corrigir, de fazer penitência. Quando se dá esta atitude interior, não há impedimento algum para que, mediante a virtude Cristo que opera no sacramento da penitência, se eleve num retorno a Deus cheio de graça. Também neste caso em que se confessam pecados já confessados e perdoados, o sacramento produz o efeito que lhe é essencial: aumenta a graça santificante, a qual, como fruto do sacramento da penitência, em virtude da sua íntima natureza apaga o pecado se o houver. A graça produzida pelo sacramento da penitência não há que concebê-la sem relação com o pecado, que apaga da alma, se a encontra em estado de pecado. Por isso as palavras do sacerdote «Eu te absolvo dos teus pecados» têm pleno sentido, ainda no caso em que só e unicamente produzam a graça (o seu aumento), sem perdoar o pecado, porque já não existe nenhum que posa ser perdoado. Por isso a Igreja considera como matéria suficiente, quer dizer, como suficiente objecto da sagrada confissão dos pecados já devidamente confessados e perdoados (Cód. De Direito Canónico, can. 902). Bento XI, em 1304, declara «proveitoso» confessar de novo os pecados já confessados.

Doutrina: CCIC – 585: Com que espírito de comunhão e missão dizemos ao
                                      rezar a Deus Pai «nosso»?
                 CIC –  2791-2793; 2801

Dado que rezar o Pai «nosso» é um bem comum de todos os baptizados, estes sentem o apelo urgente a participar na oração de Jesus pela unidade dos seus discípulos. Rezar o «Pai Nosso» é rezar com e por todos os homens, para que conheçam o único e verdadeiro Deus e sejam reunidos na unidade.