27/01/2011

Facebook responsável por 20% dos divórcios

Observando


De acordo com um estudo de advogados britânicos, o Facebook já provocou 28 milhões de divórcios.
O estudo realizado por advogados britânicos mostra que a rede social é apontada em quase todas as causas de separação nos últimos meses. O grupo de advogados britânicos chegou à conclusão que «mais de 20% dos pedidos de divórcio, o que equivale a 28 milhões, fazem referência à rede social».
«A razão mais apontada é a proliferação de conversas inadequados, de teor sexual, com pessoas com quem os utilizadores não as deveriam ter», avançou o director-geral do Divórcio-Online, Mark Keenan.

A dimensão da influência do Facebook nas relações amorosas é tal, que já há empresas a desenvolver software próprio para que as pessoas possam espiar os seus companheiros através das redes sociais.

 (c) PNN Portuguese News Network, 2011-01-24

Governador do Texas, discurso em favor da vida.

Observando


Texas governor Rick Perry delivered an impassioned defense of the unborn at the state’s annual Rally for Life on January 22. 


The governor promised a slate of legislative reforms designed to “save lives,” including mandatory ultrasounds showing women their unborn children in the womb before abortions can be performed.

Diálogos apostólicos



Diálogos
É verdade, não assinaste nenhum documento!

Mas, meu caro, com nosso Senhor, não se fazem “negócios” de papel lavrado como em escritura.

Assumem-se – livremente, que foi o que fizeste – compromissos pessoais com “boa fé”.

Se não estavas disposto a cumprir porque os fizeste?



(ama, 2011.01.27)

A Fé e a Razão

Observando


Faith transcends reason because divine truth is not only higher, but also wider that the human mind, and the rationalist in is haste for premature simplification always tend to shut is yes to one aspect of the truth and to seek a false harmony of thought by the sacrifice of an essential element of reality.

christopher dawson in CERC, 2011.01.27

Pensamentos inspirados

À procura de Deus





Se desejamos alcançar a felicidade, que é a nossa vocação e o nosso desejo final, temos de seguir as "instruções do fabricante", ou seja, o próprio Deus.

jma, 2011 

ORAÇÃO E MÚSICA


Tuba mirum:


Tuba mirum spargens sonum per sepulchra regionum, coget omnes ante thronum.
Mors stupebit et natura, cum resurget creatura, judicanti responsura.
Liber scriptus proferetur, in quo totum continetur, unde mundus judicetur.
Judex ergo cum sedebit, quidquid latet apparebit, nil inultum remanebit.
Quid sum miser tunc dicturus? quem patronum rogaturus, cum vix justus sit securus?

Doutrina

«RERUM NOVARUM»

          Origem da prosperidade nacional

18. O que se pede aos governantes é um curso de ordem geral, que consiste em toda a economia das leis e das instituições; queremos dizer que devem fazer de modo que da mesma organização e do governo da sociedade brote espontaneamente e sem esforço a prosperidade, tanto pública como particular. Tal é, com efeito, o ofício da prudência civil e o dever próprio de todos aqueles que governam. Ora o que torna uma nação próspera, são os costumes puros, as famílias fundadas sobre bases de ordem e de moralidade, a prática e o respeito da justiça, uma imposição moderada e uma repartição equitativa dos encargos públicos, o progresso da indústria e, do comércio, uma agricultura florescente e outros elementos, se os há, do mesmo género: todas as coisas que se não podem aperfeiçoar, sem fazer subir outro tanto a vida e a felicidade dos cidadãos. Assim como, pois, por todos estes meios, o Estado pode tornar-se útil às outras classes, assim também pode melhorar muitíssimo a sorte da classe operária, e isto em todo o rigor do seu direito, e sem ter a temer a censura de ingerência; porque, em virtude mesmo do seu ofício, o Estado deve servir o interesse comum. E é evidente que, quanto mais se multiplicarem as vantagens resultantes desta acção de ordem geral, tanto menos necessidade haverá de recorrer a outros expedientes para remediar a condição dos trabalhadores.
Mas há outra consideração que atinge mais profundamente ainda o nosso assunto. A razão formal de toda a sociedade é só uma e é comum a todos os seus membros, grandes e pequenos. Os pobres, com o mesmo título que os ricos, são, por direito natural, cidadãos; isto é, pertencem ao número das partes vivas de que se compõe, por intermédio das famílias, o corpo inteiro da Nação, para não dizer que em todas as cidades são o grande número.

Cristianismo - O que não é


Tema para breve reflexão


Não se pode mutilar nada da natureza humana. Despersonalizar-se naquilo que o homem tem de bom – que é muito – é o mais ruinoso que um cristão pode fazer. Desenvolve a tua natureza, a tua actividade humana; desenvolve-a até ao infinito. Tudo o que empequenece, o que contrai e estreita, o que nos ata pelo medo, isso não é Cristianismo. Há que empregar outra palavra que não seja despersonalização para designar a total purificação do pecado e das más inclinações que o homem, com a ajuda de Deus, há-de realizar. 



(Jesus UrteagaEl valor divino de lo humano, Rialp, 29ª ed., Madrid 1984, p. 61. trad. ama)

Bento XVI e a Comunicação social

Duc in altum
Mensagem de Bento XVI para o 45º dia mundial das comunicações sociais
Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital

Queridos irmãos e irmãs!
Por ocasião do XLV Dia Mundial das Comunicações Sociais, desejo partilhar algumas reflexões, motivadas por um fenómeno característico do nosso tempo: a difusão da comunicação através da rede internet. Vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais. As novas tecnologias estão a mudar não só o modo de comunicar, mas a própria comunicação em si mesma, podendo-se afirmar que estamos perante uma ampla transformação cultural. Com este modo de difundir informações e conhecimentos, está a nascer uma nova maneira de aprender e pensar, com oportunidades inéditas de estabelecer relações e de construir comunhão.



Evangelho e comentário


Tempo comum - III Semana



EvangelhoMc 4, 21-25

21 Dizia-lhes mais: «Porventura traz-se a lâmpada para se pôr debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não é para ser posta sobre o candelabro? 22 Porque não há coisa alguma escondida que não venha a ser manifesta, nem que seja feita para estar oculta, mas para vir a público. 23 Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça». 24 Dizia-lhes mais: «Atendei ao que ouvis. Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ainda se vos acrescentará. 25 Porque ao que tem, dar-se-lhe-á ainda mais e ao que não tem, ainda o que tem lhe será tirado».
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