07/03/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos




Se consideraste a sugestão de ontem…Já agora...sai duas paragens antes do destino.

Juntas mais um pouco de sacrifício e faz-te bem o exercício.








AMA, 2011.03.07

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

2011/03/07

"Vivei uma particular Comunhão dos Santos"

Comunhão dos Santos. – Como to hei-de dizer? – Sabes o que são as transfusões de sangue para o corpo? Pois assim vem a ser a Comunhão dos Santos para a alma. (Caminho, 544)

Vivei uma particular Comunhão dos Santos: e cada um sentirá, à hora da luta interior, e à hora do trabalho profissional, a alegria e a força de não estar só.
(Caminho, 545)

Aqui estamos, consummati in unum, em unidade de petição e de intenções, dispostos a começar este tempo de conversa com o Senhor com renovado desejo de sermos instrumentos eficazes nas suas mãos. Diante de Jesus Sacramentado – como gosto de fazer um acto de fé explícita na presença real do Senhor na Eucaristia! – fomentai nos vossos corações o desejo de transmitir, pela vossa oração, um impulso fortíssimo que chegue a todos os lugares da terra, até ao último recanto do planeta, onde houver alguém gastando a sua existência ao serviço de Deus e das almas. Com efeito, graças à inefável realidade da Comunhão dos Santos, somos solidários – cooperadores, diz S. João – na tarefa de difundir a verdade e a paz do Senhor. (Amigos de Deus, 154)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

ORAÇÃO E MÚSICA

Agnus Dei:




Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona eis requiem.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona eis requiem sempiternam.
Lux aeterna luceat eis, Domine, cum sanctis in aeternum, quia pius es.
Requiem aeternam dona eis, Domine, et lux perpetua luceat eis.

Pensamentos inspirados

À procura de Deus



Sendo todos Corpo Místico de Cristo, como pode uma parte sofrer e outra ficar indiferente a esse sofrimento?






jma, 2011.03.07

Carnaval e o direito à diversão

Observando

Estamos no penúltimo dia da alegria “obrigatória” que uns quantos milhares de pessoas se têm esforçado por viver.
O frio, o vento agreste, a carteira magra, - magríssima da maior parte -, levam muitos a considerar que talvez não valha a pena repetir a coisa.

Isto de ser “alegre” em dias certos, programadamente, tem algo de sinistro e novelesco.

Como se tivessem um “chip” instalado no bestunto, deixam o seu querer, a sua vontade soberana à mercê do calendário e vá de fazer o possível e o que não o é - mercê das dificuldades actuais – para assumir uma alegria fictícia e bacoca.
Refugiam-se em refeições abundantemente regadas, em disparatados festejos comunitários onde, como uma manada obediente e abúlica, fingem uma alegria que não sentem.
Os mais novos, coitadinhos, lá vão satisfazendo a patetice dos pais que lhes compram disfarces, máscaras e espadas à “Vader” até que, exaustos, adormecem no banco traseiro dos popós enquanto os paizinhos dão o último pé de dança ou contam uma anedota porca que todos fingem ouvir pela primeira vez.
É o reino da ilusão, a festa do faz-de-conta.
Alguns – poucos – detêm-se por segundos a pensar como irão conseguir tapar o forte rombo que deram nas depauperadas finanças familiares, mas, isto, logo passa porque logo alguém argumenta com sabedoria idiota:

“ Depois…logo se vê…a gente tem o direito de se divertir…não?”

ama, 2011.03.07

Tema para breve reflexão - A raiz do mal

Tema para breve reflexão


Não bastam (...) as análises sociológicas para trazer a justiça e a paz. A raiz do mal está no interior do homem. Por isso, o remédio parte também do coração.
Jacob ama Raquel com todas as suas forças e com todas as suas forças ama a Deus; mas nem por isso ama a Raquel como a Deus, nem a Deus como a Raquel. Ama a Deus como seu Deus sobre todas as coisas e mais que a si mesmo; ama a Raquel como a sua mulher sobre todas as outras mulheres e como a si mesmo, Ama a Deus com amor absoluto e soberanamente sumo, e a Raquel com o seu amor marital; um amor não é contrário ao outro, porque o de Raquel não viola as supremas vantagens do amor de Deus.

(joão paulo II, Discurso à UNIV, Roma, 1979.04.11)

São José: Oração e música

Em honra de São José

Evangelho do dia e comentário

Tempo comum - XI Semana

EvangelhoMc 12, 1-12

1 E começou a falar-lhes por parábolas: «Um homem plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, edificou uma torre e arrendou-a a uns vinhateiros, e ausentou-se daquele país. 2 Chegado o tempo, enviou aos vinhateiros um servo para receber deles a sua parte dos frutos da vinha. 3 Mas eles, apanhando-o, bateram-lhe, e mandaram-no embora de mãos vazias. 4 Enviou-lhes de novo outro servo, e também a este o feriram na cabeça, e o carregaram de injúrias. 5 Enviou de novo outro, e mataram-no. Assim fizeram a muitos outros, dos quais bateram nuns e mataram outros. 6 «Tendo ainda um filho muito amado, também o enviou por último, dizendo: “Respeitarão o meu filho”. 7 Porém, aqueles vinhateiros disseram uns para os outros: “Este é o herdeiro, vinde, matemo-lo e será nossa a herança”. 8 Pegaram nele, mataram-no, e lançaram-no fora da vinha. 9 «Que fará, pois, o senhor da vinha? Virá, exterminará os vinhateiros e dará a vinha a outros.10 Vós nunca lestes este passo da Escritura: “A pedra que fora rejeitada pelos que edificavam, tornou-se pedra angular. 11 Pelo Senhor foi feito isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos”». 12 Procuravam apoderar-se d'Ele, mas temeram o povo. Tinham compreendido bem que dissera esta parábola contra eles. E, deixando-O, retiraram-se.

Meditação:

Tudo o que tenho, os frutos do que faço, tudo… Te pertence, Senhor, nada, absolutamente, é meu. Preocupa-me a minha correspondência à Tua confiança, ao entregares-me estes talentos, esta vinha. Como gostaria de não defraudar a Tua expectativa a meu respeito de modo que, quando vieres pedir-me o fruto que esperas, ele estar aí, à Tua disposição, maduro, repleto de boas obras, cheio de virtude e trabalho bem feito.

Mas, pobre de mim, quantas vezes me envaideço com essas coisas que não são minhas, essas virtudes que julgo ter, esses predicados de que me julgo credor.
Ajuda-me, Senhor, a ser fiel e a ser um servo que, em tudo, apenas deseja – e faz realmente – a Vontade do seu Senhor.

(AMA, meditação sobre Mc 12, 1-12, 2008.06.02)