30/03/2011

Detidos por conversão

Observando

Um grupo de uma dúzia de indianos tribais foi detido pelas autoridades por se terem convertido ao Cristianismo sem permissão das autoridades locais do Estado de Orissa.
A polícia procura ainda um 13.º convertido, que terá conseguido fugir, e também os dois pastores evangélicos que os terão convertido.

Em causa está a violação de uma lei, ironicamente chamada Lei da Liberdade Religiosa de Orissa, que impede conversões para qualquer religião sem autorização. Orissa tem sido palco de graves incidentes inter-religiosos, com extremistas hindus a perseguir cristãos, acusando-os de fazer proselitismo entre as castas mais baixas.
Os tribais pertencem à classe mais baixa no sistema de castas tradicional da Índia, pelo que são considerados “intocáveis” por muitos e vivem normalmente numa situação de grande pobreza.

Os cristãos acusam a polícia de usar a lei para intimidar os seus correligionários e recordam que até agora nunca foi provado que as conversões de tribais ao Cristianismo são feitas a troco de qualquer recompensa ou suborno, como acusam alguns hindus.

Pag 1, 2011.03.30

Sobre a família 7

continuação

Logicamente, essa harmonia torna-se ainda mais importante quando se trata de acções que afectam directamente os filhos. No campo da educação, é fundamental que os pais caminhem em uníssono; por exemplo, uma medida tomada por uma deles, deve ser secundada pelo outro; se a contraria, educa-se mal.
Os pais devem educar-se também entre si e educar-se para educar. Um pai e uma mãe mal-educados dificilmente serão bons educadores. Devem crescer cuidando do seu vínculo matrimonial, melhorando as suas virtudes. Procurando juntos reforços positivos para os filhos. [i]
Cont/


[i] J.M. Barrio e J.M. Martín
© 2011, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Diálogos apostólicos

Diálogos





Dizes-me que me repito!

Pois claro, não posso deixar de falar sempre do mesmo modo pela razão simples que a verdade não muda.












AMA, 2011.03.30

Católicos complexados

Observando

Peço desculpa em epigrafar de forma negativa. É apenas um intento de chamar a atenção do leitor. É negativo, mas existe hoje em dia um catolicismo envergonhado, pouco valente, eivado de relativismo, deslumbrado pela ciência experimental que por vezes apenas a base de uma teoria não demonstrada; duvidoso de se trata de viver algo bom mas aborrecidíssimo; e acantonado por um laicismo ambicioso e velho, ainda que exposto como dogma imprescindível para a convivência democrática. Alguns conseguiram que em bastantes ambientes não se mencione a Deus nem para se despedir, nem se fale das perguntas fundamentais acerca do homem - donde vim, para onde vou, o mais além, a morte, o sentido da vida -; muitos convenceram-se com o pensamento de que o cristão não deve impor as suas ideias - coisa acertada -, mas aceitam como obrigatórias as anticristãs, que acabamos vendo como o moderno. Desejam ser razoáveis, mas escondem a Deus ou pretendem-no como um lugar nas suas mentes e actuando como eles decidam. Citam-nos Galileu e calam-nos.

Cont/
pablo cabellos llorente, in ConoZe.com, trad ama

Encontraras Dragones - vídeos

Trailer oficial do filme

Joffe apresenta filme do Vaticano

A bisneta da Pasionaria

Observando

O diário ‘El Mundo’ publicou - 2011.03.27 - uma entrevista de Pilar Urbano com uma bisneta de Dolores Ibárruri, mais conhecida como a Pasionaria. A bisneta chama-se Anna Biriukov, nasceu em Moscovo em 1975 e é do Opus Dei.
Na entrevista, Biriukov diz:

“Conheci o catolicismo por meu marido. E o Opus Dei, através dos meus filhos. Temos seis. Eu queria que, além de uma educação de alta qualidade académica, com bom professorado, tivessem o que eu não tive em Moscovo: uma formação cristã. Deus é a primeira necessidade, como iria escondê-lo aos meus filhos? 
Um primo de meu marido recomendou-nos os colégios Fomento, Aldeafuente y Aldovea”, onde a formação religiosa está a cargo do Opus Dei. Depois de um tempo, descobriu “o talismã com o qual seria capaz de tudo: a graça.

E respondeu à chamada de Deus.

Em determinado ponto da entrevista, Anna dá a entender que a sua Bisavó se terá confessado antes de morrer.


Agradec. M. Martinez, 2011.03.29

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“Tantos anos a lutar...”

Surgiram nuvens negras de falta de vontade, de perda de entusiasmo. Caíram aguaceiros de tristeza, com a clara sensação de te encontrares atado. E, como remate, vieram os desânimos, que nascem de uma realidade mais ou menos objectiva: tantos anos a lutar... e ainda estás tão atrasado, tão longe! Tudo isso é necessário, e Deus conta com isso. Para conseguirmos o "gaudium cum pace" – a paz e a alegria verdadeiras – havemos de acrescentar à certeza da nossa filiação divina, que nos enche de optimismo, o reconhecimento da nossa própria fraqueza pessoal. (Sulco, 78)

Mesmo nos momentos em que percebemos mais profundamente a nossa limitação, podemos e devemos olhar para Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, sabendo-nos participantes da vida divina. Nunca existe razão suficiente para voltarmos atrás: o Senhor está ao nosso lado. Temos que ser fiéis, leais, encarar as nossas obrigações, encontrando em Jesus o amor e o estímulo para compreender os erros dos outros e superar os nossos próprios erros. Assim, todos esses desalentos – os teus, os meus, os de todos os homens – servem também de suporte ao reino de Cristo.
Reconheçamos as nossas fraquezas, mas confessemos o poder de Deus. O optimismo, a alegria, a convicção firme de que o Senhor quer servir-se de nós têm de informar a vida cristã. Se nos sentirmos parte dessa Igreja Santa, se nos considerarmos sustentados pela rocha firme de Pedro e pela acção do Espírito Santo, decidir-nos-emos a cumprir o pequeno dever de cada instante: semear todos os dias um pouco. E a colheita fará transbordar os celeiros. (Cristo que passa, 160) 


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Temas para a Quaresma 22


Tempo de Quaresma

Continuação

Com esta disposição o Sacramento da Confissão está muito facilitado porque se acorre a ele com a disponibilidade sincera de abrir a alma e o coração com toda a discrição mas com toda a simplicidade, dizendo o que seja necessário para que o Sacerdote possa compreender e avaliar o que lhe é revelado.

E, a conclusão, é a paz e tranquilidade que se procura. Com a absolvição das faltas confessadas, recupera-se a união com Deus eventualmente perdida e obtêm-se forças e ânimo para resistir a novas tentações.
  
Cont./

ama, 2011.03.30

Medicina e Apostolado - Caridade para com os doentes

Medicina e Apostolado

Scalabrini [1] dizia: “A caridade para com os doentes é a obra mais agradável aos olhos de Deus.”

A Congregação assume a Pastoral da Saúde como importante forma par realizar o seu apostolado, nos hospitais, nos centros de saúde, na perspectiva de atendimento à saúde do migrante.
Ir ao encontro daquele que sofre constituiu para Jesus parte essencial de seu ministério. Por isso deu ordem expressa aos seus seguidores, anunciar o Evangelho e curar toda a enfermidade.



[1] JOÃO BAPTISTA SCALABRINI nasceu em Fino Mornasco, Província de Como (Itália), no dia 8 de Julho de 1839. Terminado o curso de Filosofia e Teologia no Seminário de Como, recebeu a Ordenação sacerdotal a 30 de Maio de 1863. Nos primeiros anos de sacerdócio foi professor e depois reitor do Seminário; em seguida assumiu a paróquia de S. Bartolomeu. Com apenas 36 anos de idade foi consagrado Bispo de Placência, no dia 30 de Janeiro de 1876.
A sua actividade pastoral e social foi bastante vasta: realizou pessoalmente cinco visitas pastorais às 365 paróquias da diocese, muitas delas localizadas longe e em situações de difícil acesso; celebrou três Sínodos, um deles dedicado ao culto eucarístico para incentivar a adoração perpétua; reorganizou os Seminários, cuidando da reforma dos estudos eclesiásticos; foi infatigável na administração dos sacramentos, na pregação e na educação do povo ao amor activo à Igreja e ao Papa, no culto da verdade, da unidade e da caridade. Nesta virtude, em particular, desvelou-se na assistência aos doentes de cólera, na visita às famílias empobrecidas e na generosidade ao perdão.
Definido por Pio IX «apóstolo do catecismo», quis que este fosse ensinado em todas as paróquias, incentivando a catequese dos adultos; fundou a primeira revista catequética italiana.
Impressionado, desde o início do seu episcopado, pelo desenrolar dramático da emigração italiana, D. Scalabrini fez-se apóstolo dos milhões de italianos que abandonavam a própria pátria. Com a aprovação de Leão XIII, no dia 28 de Novembro de 1887 fundou a Congregação dos Missionários de São Carlos (Escalabrinianos), para a assistência religiosa, moral, social e legal dos emigrantes. Em 1895 fundou, com esta mesma finalidade, a Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos, e abriu o campo da emigração também para as Irmãs Apóstolas do Sagrado Coração. Mais recentemente, em 1961, fruto dos seus ensinamentos nasceram as Missionárias Seculares Escalabrinianas.
A enorme actividade de D. Scalabrini tinha origem e encontrava inspiração profunda na ilimitada fé em Jesus Cristo, presente na Eucaristia e em oferta contínua na Cruz; extraordinária também foi a sua devoção a Nossa Senhora, sempre recordada nas suas homilias e muitas vezes visitada nos santuários marianos.
Morreu no dia 1 de Junho de 1905, tendo pronunciado estas palavras: «Senhor, estou pronto, vamos!». De facto tinha cumprido o seu programa: «Fazer-se tudo para todos».

O nascimento de um escritor (Afonso Cabral)


Navegando pela minha cidade

Há relativamente pouco tempo dei boleia a um amigo até à Rua do Padre Luís Cabral. Depois de o lá ter deixado segui para minha casa e lembrei-me então do menino grapiúna. A política de educação estava na ordem do dia: o essencial era o sucesso escolar; a diminuição das taxas de abandono; o aumento dos anos da escolaridade obrigatória; o estatuto dos alunos; os direitos dos professores; etc, etc . mais a geração rasca ou à rasca que tudo isto gerou. A geração do que parvo que eu sou; que mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar[1]. Mas o que é que o menino grapiúna tem a ver com isto tudo? Já lá vamos.
A Rua do Padre Luís Cabral é uma das ruas mais compridas e mais típicas da Foz velha. É uma rua de que me orgulho especialmente porque o Padre Luís Gonzaga Cabral foi meu tio-bisavô.” Foi padre da Companhia de Jesus, tendo feito com grande brilho o seu doutoramento em Filosofia, pelo Colégio Máximo de Uclés (em Espanha) e a formatura em Teologia pelo de Vals, no Puy (França) ”[2]. Em 1910 foi forçado a exilar-se no Brasil no seguimento da implantação da República e da expulsão das ordens religiosas. Dedicou toda a sua vida ao ensino tendo sido “Reitor dos Colégios de Campolide, de Nun’Álvares (em Alsemberg) e de António Vieira (na Baía), bem como reformador do primeiro e fundador dos outros dois. Educador insigne e escritor notável, tem sido considerado como o maior orador sagrado da língua portuguesa do seu tempo. Morreu na Baía (Brasil) a 28 de Janeiro de 1939”[3]. E era este padre com este curriculum que era professor de português a alunos do correspondente ao sexto ano actual, no Colégio António Vieira na Baía. O Colégio não exigia menos do que isto. E foi a ensinar que este padre cumpriu a sua vocação até ao fim. Como um semeador de florestas, sabendo que nunca iria ver as suas árvores a terem ninhos de pássaros. Viveu da esperança como padre e como educador. Mas, e o menino grapiúna onde é que entra aqui? Ele vai dizer: No colégio dos jesuítas, pela mão do padre Cabral, encontrei nas “Viagens de Gulliver” os caminhos da libertação, os livros abriram-me as portas cadeia … em lugar de nos fazer analisar “Os Lusíadas”, tentando descobrir o sujeito oculto e dividir as orações, reduzindo o poema a complicado texto para as questões gramaticais, fazendo-nos odiar Camões, o padre Cabral, para seu deleite e nosso encantamento, declamava para os alunos episódios da epopeia…. As aulas de português adquiriram outra dimensão. O primeiro dever passado pelo novo professor de português foi uma descrição tendo o mar como tema. A classe se inspirou toda ela, nos encapelados mares de Camões, aqueles nunca dantes navegados, o episódio do Adamastor foi reescrito pela meninada. Prisioneiro no internato, eu vivia nas saudades das praias do Pontal onde conhecera a liberdade e o sonho. O mar de Ilhéus foi o tema da minha descrição.
Padre Cabral levara os deveres para corrigir em sua cela. Na aula seguinte, entre risonho e solene, anunciou a existência de uma vocação autêntica de escritor naquela sala de aula. Pediu que escutassem com atenção o dever que ia ler. Tinha a certeza, afirmou, que o autor daquela página seria no futuro um escritor conhecido. Não regateou elogios. Eu acabara de completar onze anos”[4]. Pois é, quem escreveu isto foi Jorge Amado.


Quantas vocações de escritores, de poetas, de filósofos e de padres o nosso sistema de ensino e o desinteresse e alheamento dos pais não matará à nascença?
É extraordinário o provincianismo ignorante e basbaque dos deslumbrados pela ciência e pela técnica que não vêem que uma sociedade sem humanidades transformar-se-á numa sociedade desumanizada.

Afonso Cabral


[1] Excertos da letra da música Que parva que sou – da banda musical Deolinda
[2] A.C. de Sequeira Cabral – Resenha Genealógica e Biográfica duma Família Portuense – Porto - 1981 – pág. 18
[3] Ib.
[4] Jorge Amado – O menino grapiúna – Publicações Europa - América – págs.109,110,115,116. 

Pureza e sexualidade cont. 1

Escusado será dizer que o meu amigo foi apanhado desprevenido. “Quero falar contigo depois da Missa”, disse. Mas o rapaz não tinha acabado: “É como uma escada. Deus desceu numa escada, e Jesus é a escada que usamos para voltar para Deus.”
Recentemente descobri que um amigo meu, um colega professor, experimentou o mesmo fenómeno que eu experimentei durante anos ensinando os anos mais baixos de estudantes do liceu (graus nove e dez). Ambos tendemos para discutir mais teologia de uma forma muito mais “suave” do que alguma vez fizemos com os nossos estudantes do décimo segundo ano. Porque é que ambos sentimos que os estudantes dos nono e décimo anos têm uma maior capacidade para apreciar ideias sobre teologia mais profundas e suaves que os mais “sofisticados” estudantes do décimo segundo ano? E como se explica a resposta teologicamente profunda de uma criança do sexto ano a uma simples pergunta sobre a natureza da Missa?
Quero crer que a resposta reside numa muito real conexão entre pureza e entendimento, em particular os dons intelectuais do Espírito Santo (sabedoria, entendimento e compreensão). Os meus jovens estudantes têm uma maior inocência e mais profunda pureza que a maior parte dos estudantes mais velhos da escola. Isto é especialmente verdade no rapaz do sexto ano que tanto compreendeu acerca da Missa.
Cont./

(P. DOUGLAS MCMANAMAN, Knowledge and Purity, trad ama)


Voz dos que não têm voz

Duc in altum

Por esta causa, desde este lugar, desde esta capital do Alto Volta, dirijo um chamamento solene ao mundo inteiro. Eu, João Paulo II, Bispo de Roma e sucessor de Pedro, levanto a minha voz suplicante, porque não posso calar-me quando os meus irmãos e irmãs estão ameaçados. 
Constituo-me em voz dos que não têm voz, a voz dos inocentes os quais morreram por que lhes faltaram a água e o pão; a voz dos pais e das mães que viram morrer os seus filhos sem o compreender, e verão sempre nos seus filhos as consequências da fome padecida; a voz das gerações futuras, que não devem viver com esta terrível ameaça projectando-se sobre as suas vidas. Dirijo um chamamento a todos!
Se Cristo conhecedor do interior do homem, sublinha esta comoção, quer dizer que é importante para toda a nossa atitude face ao sofrimento alheio. Portanto, é necessário cultivar em si mesmo esta sensibilidade do coração para com o que sofre. Por vezes esta compaixão é a única e a principal manifestação do nosso amor e da nossa solidariedade para o homem que sofre.

(joão Paulo II, discurso no Alto Volta, 1984.02.28, nr. 28)

Doutrina - O que têm em comum as religiões cristãs?

Conta, peso e medida


Coincidem em bastantes coisas:
  • Há um só Deus -Pai, Filho e Espírito Santo.
  •  
  • Jesus Cristo é a Segunda Pessoa da Trindade feito homem. 

  • Padeceu e morreu na cruz para nos salvar.
  •  
  • Os dez mandamentos são o resumo da moral que se deve praticar.
 O Baptismo é o inicio da vida cristã.

 A oração e a Bíblia são imprescindíveis; etc.



(ideasrapidas, trad ama)

2011.03.30

São José – Morte

Duc in altum



Nada sabemos da morte de São José. 

Até aqui chega a discrição da sua vida.

Como deve ter sido uma morte santa! Acompanhado de Santa Maria e da própria Segunda Pessoa da Santíssima Trindade!

Que São José nos ajude a desejar uma morte como a sua!




(ama, 2011.03.30

Oração e Fé

Reflectindo


Não convireis comigo em que, se não alcançamos o que pedimos a Deus, é porque não oramos com fé, com o coração bastante puro, com uma confiança bastante grande, ou porque não perseveramos na oração como deveríamos? Jamais Deus negou nem negará nada aos que Lhe pedem as Suas graças devidamente.


(S. joão maria vianeySermão sobre a oração.)

Evangelho do dia e comentário

Quaresma - III Semana

Evangelho: Mt 5, 17-19

17 «Não julgueis que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim para os abolir, mas sim para cumprir. 18 Porque em verdade vos digo: antes passarão o céu e a terra, que passe uma só letra ou um só traço da Lei, sem que tudo seja cumprido. 19 Aquele, pois, que violar um destes mandamentos mesmo dos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será considerado o mais pequeno no Reino dos Céus. Mas o que os guardar e ensinar, esse será considerado grande no Reino dos Céus.

Meditação:

Por isto mesmo eu Te peço, Senhor, ajuda-me a praticar o que digo, que possa, sempre, ser exemplo e guia seguro e correctíssimo quando, pela Tua Vontade, queres que leve a cabo esses encargos de apostolado.

Que eu seja simples para poder ser entendido; que eu próprio faça o que digo para ser credível.

Assim, outros Te conhecerão melhor e Te darão mais graças e louvores e Te adorarão com maior fervor.

(ama, meditação sobre Mt 5, 17-19, 2010.06.09)