08/08/2011

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“Ele te dará a sua força.”
Em momentos de esgotamento, de fastio, recorre confiadamente ao Senhor, dizendo-lhe como aquele nosso amigo: "Jesus, vê lá o que fazes...: antes de começar a luta, já estou cansado". Ele te dará a sua força. (Forja, 244)

– Qual é o fundamento da nossa fidelidade?

– Dir-te-ia, a traços largos, que se baseia no amor de Deus, que faz vencer todos os obstáculos: o egoísmo, a soberba, o cansaço, a impaciência...
Um homem que ama calca-se a si próprio; sabe que, até amando com toda a sua alma, ainda não sabe amar bastante. (Forja, 532)

Jesus, que suscitou as nossas ansiedades, vem ao nosso encontro e diz-nos: se alguém tem sede, venha a Mim e beba. E oferece-nos o seu Coração, para encontrarmos nele o nosso repouso e a nossa fortaleza. Se aceitarmos o seu chamamento, veremos como as suas palavras são verdadeiras, e aumentará a nossa fome e a nossa sede, até desejarmos que Deus estabeleça no nosso coração o lugar do seu repouso e não afaste de nós o seu calor e a sua luz. (Cristo que passa, 170).

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 105

À procura de Deus



Se queres ir para o Céu, deixa a bagagem na terra.



jma, 2011.08.08

Gospel

Jesus Can Work It Out - Full Version


Choeur Gospel Celebration de Quebec 


Soliste: Fernande Angers 



selecção als 

Tema para breve reflexão

Reflectindo
Vocação

A descoberta dos planos divinos proporciona à alma a chave para decifrar o próprio passado. Nesse momento encaixam as peças que até agora eram como que um quebra-cabeças: porque conhecemos aquela determinada pessoa, as ajudas especiais que experimentámos em determinado momento… A vocação também projecta a sua luz sobre a vida futura, que se vê plena de sentido.

(Cf. f. suárez, La Virgen Nuestra Señora, p. 88, trad ama)

Evangelho do dia e comentário

S. Domingos






T. Comum– XIX Semana




Evangelho: Mt 17, 22-27

22 Enquanto andavam pela Galileia, Jesus disse-lhes: «O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, 23 eles Lhe darão a morte, e ressuscitará ao terceiro dia». Eles entristeceram-se em extremo. 24 Quando entraram em Cafarnaum, chegaram-se a Pedro os que recebiam a didracma, e disseram-lhe: «Vosso Mestre não paga a didracma?». 25 Ele respondeu-lhes: «Sim». Quando Pedro entrou em casa, Jesus adiantou-Se, dizendo: «Que te parece, Simão? De quem recebem os reis da terra o tributo ou o imposto? De seus filhos, ou dos estranhos?». 26 Ele respondeu: «Dos estranhos». Disse-lhe Jesus: «Logo os filhos estão isentos. 27 Todavia, para que não os escandalizemos, vai ao mar e lança o anzol, e o primeiro peixe que vier, toma-o e, abrindo-lhe a boca, acharás dentro um estáter. Toma-o, e dá-lho por Mim e por ti»

Comentário:

Façamos umas contas: Didracma = a +- 7, 2 grms de prata, ou seja um pouco menos do salário de um dia de trabalho que seria igual a 4 grm de prata; Estáter = 14, 4 grms de prata = +- o salário de um dia e meio de trabalho.

Ou seja, o Senhor não possui, sequer, o correspondente a um dia de salário!

Mas, nem por isso deixa de assistir ao Seu amigo Pedro que, obviamente, também não possui essa pequena quantia.
A resposta de Pedro à Sua pergunta declara-o isento do imposto mas, não obstante, deseja pagar o que supostamente deve.
Compreende-se que Jesus nos dá uma razão para o fazer: se não O reconhecem como Filho de Deus não quer causar escândalo eximindo-se ao imposto mas, fá-lo de forma que demonstra de forma claríssima a Sua Divindade, o Seu Poder.

(ama, comentário sobre Mt 17, 22-27)