19/08/2011

Música e oração

  Maurice Duruflé, Requiem: Introitus & Kyrie (orch. version)  Swedish Radio Choir


selecção ALS  

Sinto vergonha

Ao ouvir percebe-se que o vídeo se refere ao Brasil.

Mas... e Portugal!!!



Serviço

Reflectindo
Serviço

Que saibamos pôr-nos ao serviço de Deus sem condições e seremos elevados a uma altura incrível; participaremos na vida íntima de Deus, seremos como 'deuses'!, mas pelo caminho regulamentar: o da humildade e da docilidade ao querer do Nosso Deus e Senhor.



(A. Orozco, Mirar a Maria, Rialp, Madrid 1981, nr. 238, trad ama)

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“A única liberdade que salva é cristã”

Não é verdade que haja oposição entre ser bom católico e servir fielmente a sociedade civil. Como não há razão para que a Igreja e o Estado choquem no exercício legítimo das respectivas autoridades, em cumprimento da missão que Deus lhes confiou. Mentem (isso mesmo: mentem!) os que afirmam o contrário. São os mesmos que, em aras de uma falsa liberdade, quereriam "amavelmente" que os católicos voltassem às catacumbas. (Sulco, 301)


Escravidão por escravidão  já que de qualquer modo temos de servir, pois, quer queiramos quer não, essa é a condição humana  não há nada melhor do que saber que somos, por Amor, escravos de Deus. Porque nesse momento perdemos a situação de escravos para nos tornarmos, amigos, filhos. E aqui surge a diferença: enfrentamos as ocupações honestas do mundo com a mesma paixão, com o mesmo empenho que os outros, mas com paz no íntimo da alma; com alegria e serenidade, mesmo nas contradições: pois não depositamos a nossa confiança naquilo que é passageiro, mas no que permanece para sempre, não somos filhos da escrava, mas da mulher livre.

Donde nos vem esta liberdade? De Cristo, Nosso Senhor. Esta é a liberdade com que Ele nos redimiu. Por isso ensina: se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres . Nós, cristãos, não temos de pedir emprestado a ninguém o verdadeiro sentido deste dom, porque a única liberdade que salva o homem é cristã.
Gosto de falar da aventura da liberdade, porque é essa realmente a aventura da vossa vida e da minha. Livremente – como filhos, insisto, não como escravos  seguimos o caminho que Nosso Senhor assinalou para cada um de nós. E saboreamos esta facilidade de movimentos como um presente de Deus.
(…) Somos responsáveis perante Deus por todas as acções que realizamos livremente. Não há anonimatos; o homem encontra-se perante o seu Senhor e está na sua vontade decidir-se a viver como amigo ou como inimigo. Assim começa o caminho da luta interior, que é empresa para toda a vida, porque enquanto dura a nossa passagem pela terra ninguém alcança a plenitude da sua liberdade. (Amigos de Deus, 35–36)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Evangelho do dia e comentário













T. Comum– XX Semana




Evangelho: Mt 22, 34-40

34 Os fariseus, tendo sabido que Jesus reduzira ao silêncio os saduceus, reuniram-se. 35 E um deles, doutor da Lei, querendo pô-l'O à prova, perguntou-Lhe: 36 «Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?». 37 Jesus disse-lhe: «”Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento”. 38 Este é o maior e o primeiro mandamento. 39 O segundo é semelhante a este: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. 40 Destes dois mandamentos depende toda a Lei e os Profetas».
Comentário:

Dizias-me: será que amo a Deus deveras, com todo o meu coração, com todas as minhas capacidades e potências?
Não me ficarei por um "amor conveniente", isto é, calculado, pesado e medido com um rigor que não ponho nas minhas outras afeições?
Mas eu não quero amar assim!
Desejo que seja um amor completo, total, sem reservas nem calculismos.
Amor livre, sadio, sem eufemismos.
Amor de irmão e amor de filho.
É este o amor que Te quero entregar, meu Senhor e meu Deus.

Disseste tudo, não tive de acrescentar nada.

(ama, comentário sobre Mt 22, 34-40, 2010.08.20)