12/02/2012

Leitura Espiritual para 12 Fev 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver texto completo para hoje, clicar abaixo

Fenómenos sobrenaturais 4

Fenómenos de ordem cognoscitiva

As revelações.

São manifestações sobrenaturais de uma verdade oculta ou um segredo divino que Deus decide comunicar para bem geral ou para a utilidade de quem a recebe. 

Podem ser privadas (quando são feitas a um individuo, e não entram no depósito da fé) ou universais (as Sagradas Escrituras e a Tradição).

DIANA R. GARCIA B., trad AMA.

A dignidade humana 4

Conta, Peso e Medida
Consequências desta dignidade no que respeita à alma humana.

Antes de mais é importante evitar os pecados. E se se cometeram, convém confessar-se logo para recuperar a graça e com ela a dignidade de filhos de Deus. No geral, se trata de cuidar a alma própria e alheia.

Respeitar a inteligência própria e alheia procurando e dizendo a verdade.
Caridade com o próximo rejeitando ódios, troças e murmurações. Amar a liberdade dos outros. Evitar fanatismos.
Desvelo pela vida espiritual própria e alheia. Por exemplo, dando catequese.

Ideasrapidas, trad AMA

Evangelho do dia e comentário













T. Comum – VI Semana


Evangelho: Mc 1, 40-45

40 Foi ter com Ele um leproso que, suplicando e pondo-se de joelhos, Lhe disse: «Se quiseres podes limpar-me». 41 Jesus, compadecido dele, estendeu a mão e, tocando-o, disse-lhe: «Quero, fica limpo». 42 Imediatamente desapareceu dele a lepra e ficou limpo. 43 E logo mandou-o embora, dizendo-lhe com tom severo: 44 «Guarda-te de o dizer a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e oferece pela purificação o que Moisés ordenou, para que lhes sirva de testemunho». 45 Ele, porém, retirando-se, começou a contar e a divulgar o sucedido, de modo que Jesus já não podia entrar abertamente numa cidade, mas ficava fora nos lugares desertos, e de toda a parte vinham ter com Ele.

Comentário:

«Suplicando e pondo-se de joelhos».

Para pedir algo a alguém, tem-se a atitude de reverência que, aquele que nos pode dar o que pedimos, nos impele.

Ora, quando pedimos algo a Deus, que atitude devemos ter?

De joelhos, pois claro, como este leproso, porque, também nós ostentamos a lepra do pecado e estamos a pedir algo ao Único que nos pode limpar.

(ama, comentário sobre Mc 1, 40-45, 2012.01.12)

Imagine

 Glee - Imagine - Coral de Surdos



selecção JMA

Tratado sobre a Obra dos Seis Dias 15

Questão 45: Do modo da emanação das coisas, do primeiro princípio.

Art. 6 – Se criar é próprio de uma das Pessoas.

(II Sent., prol.; De Pot., q. 9, a. 5. ad 20).

O sexto discute-se assim. – Parece que criar é próprio de uma das Pessoas.

1. – Pois, o anterior é causa do posterior, e o perfeito, do imperfeito. Ora, a processão da divina Pessoa é anterior à da criatura e mais perfeita; porque a divina Pessoa procede por semelhança perfeita do seu princípio, ao passo que a criatura procede por semelhança imper­feita. Logo, as processões das divinas Pessoas são a causa da processão das coisas. E assim, criar é próprio da pessoa.

2. Demais. – As Pessoas divinas não se distinguem entre si senão pelas suas processões e relações. Portanto, o que é diferentemente atribuído às divinas Pessoas convém-lhes segun­do as processões e relações delas. Ora, a causalidade das criaturas lhes é diversamente atribuída; pois, no Símbolo da fé (Niceno) atribui-se ao Pai o ser Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis; ao Filho, porém, que por ele todas as coisas foram feitas; e por fim ao Espírito santo, que é o Senhor e o vivificador. Logo, a causalidade das criaturas convém às Pessoas segundo processões e relações.

3. Demais. – Se se disser que a causalidade da criatura é considerada segundo algum atri­buto essencial apropriado a uma das Pessoas, isso não parece suficiente. Porque qualquer efeito divino é causado por qualquer atributo essencial, a saber, o poder, a bondade e a sapiência e, assim, não pertence mais a um que a outro. Logo, um determinado modo de causa­lidade não deve ser atribuído a uma Pessoa antes que a outra, salvo se se distinguirem as Pessoas, na criação, segundo relações e processões.

Mas, em contrário, diz Dionísio que todas as causalidades são comuns a toda a divindade [1].


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Para servir, servir

Textos de São Josemaria Escrivá

Tu também tens uma vocação profissional, que te "espicaça". Sim, esse "aguilhão" é o anzol de pescar homens. Rectifica, portanto, a intenção, e não deixes de adquirir todo o prestígio profissional possível, em serviço de Deus e das almas. O Senhor conta também com isso. (Sulco, 491)

Assim, como lema para o vosso trabalho, posso indicar-vos este: para servir, servir. Porque para fazer as coisas, é necessário, em primeiro lugar, saber concluí-las. Não acredito na rectidão da intenção de quem não se esforça por conseguir a competência necessária para cumprir bem os trabalhos de que está encarregado. Não basta querer fazer o bem; é preciso saber fazê-lo. E, se queremos realmente, esse desejo traduzir-se-á no empenho por utilizar os meios adequados para fazer as coisas bem acabadas, com perfeição humana.
Além disso, esse serviço humano, essa capacidade a que poderíamos chamar técnica, saber realizar o nosso ofício, deve ter uma característica que foi fundamental no trabalho de S. José e que devia ser fundamental em todo o cristão: o espírito de serviço, o desejo de trabalhar para contribuir para o bem dos outros homens. O trabalho de S. José não foi um trabalho que visasse a auto-afirmação, embora a dedicação de uma vida laboriosa tenha forjado nele uma personalidade madura, bem delineada. O Santo Patriarca trabalhava com a consciência de cumprir a vontade de Deus, pensando no bem dos seus, Jesus e Maria, e tendo presente o bem de todos os habitantes da pequena Nazaré. (Cristo que passa, 50–51)

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