19/02/2012

Leitura Espiritual para 19 Fev 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.



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Pensamentos inspirados à procura de Deus

À procura de Deus

Para cada noite há um dia.
Para cada provação, uma
esperança.


jma

Fenómenos sobrenaturais 11

Fenómenos de ordem corporal

Jejum absoluto.

Na Igreja tem havido muitos casos de jejum absoluto prolongado sem detrimento algum da saúde.

O de Santa Catarina de Sena durou oito anos; o de Santa Ludovina de Schiedman, 28 anos, o da beata Caterina de Raconigi, dez anos. [1]

DIANA R. GARCIA B., trad AMA.


[1] Nota de ama: beata alexandrina de balasar, em jejum absoluto desde 27 de Março de 1942 a 13 de Outubro de 1950

A dignidade humana 11

Conta, Peso e Medida
Como se perde dignidade por utilização?

Por imposição de um fim, atentando contra a dignidade de um homem livre. Neste caso o homem inteiro é utilizado.
Usando as coisas de um modo inferior à dignidade natural que possuem, recebida do Criador. Assim se emprega mal uma qualidade humana.





Ideasrapidas, trad AMA

Evangelho do dia e comentário













T. Comum – VII Semana



Evangelho: Mc 2, 1-12

1 Passados alguns dias, Jesus entrou outra vez em Cafarnaum, e soube-se que Ele estava em casa. 2 Juntou-se muita gente, de modo que não se cabia, nem mesmo à porta. E Ele pregava-lhes a Palavra. 3 Nisto chegaram alguns conduzindo um paralítico que era transportado por quatro homens. 4 Como não pudessem levá-lo junto d'Ele por causa da multidão, descobriram o tecto na parte debaixo da qual estava Jesus e, tendo feito uma abertura, desceram o leito em que jazia o paralítico. 5 Vendo Jesus a fé daqueles homens, disse ao paralítico: «Filho, são-te perdoados os pecados». 6 Estavam ali sentados alguns escribas que diziam nos seus corações: 7 «Como é que Ele fala assim? Ele blasfema. Quem pode perdoar pecados senão Deus?». 8 Jesus, conhecendo logo no Seu espírito que eles pensavam desta maneira dentro de si, disse-lhes: «Porque pensais isto nos vossos corações? 9 O que é mais fácil dizer ao paralítico: “São-te perdoados os pecados” ou dizer: “Levanta-te, toma o teu leito e anda”? 10 Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder de perdoar os pecados, 11 - disse ao paralítico -: Eu te ordeno: Levanta-te, toma o teu leito e vai para a tua casa». 12 Imediatamente ele se levantou e, tomando o leito, retirou-se à vista de todos, de maneira que se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: «Nunca vimos coisa semelhante»

Comentário:

O evangelista não refere que João tenha apresentado a Jesus o seu irmão. Diz apenas que: «Jesus, fixando nele o olhar, disse: «Tu és Simão, filho de João».

O Senhor conhece-nos a todos os homens pelo nosso nome, desde sempre.

De facto fomos formalmente apresentados a Cristo no dia do nosso Baptismo em que nos foi dado um nome. Mas, Deus conhece-nos e chamou-nos por esse mesmo nome desde o início dos tempos e, chamou-nos, para sermos santos como Ele mesmo é Santo. (Ef 1, 4)

Como a Pedro também a nós nos diz que quer que sejamos Seus amigos íntimos, Seus apóstolos (enviados) a propagar, como um incêndio, o Seu Reino.

Como a Pedro, dar-nos-á os meios, a fortaleza e a graça para o conseguirmos. 

A nós cabe-nos obedecer com alegria e perseverança certos que assim, cumprindo a Sua Vontade, ouviremos um dia: 

«Vinde, benditos de meu Pai...»

(ama, Comentário sobre Mc 2, 1-11, 2012.01.15)

O que é um Cardeal

Orar é falar com Deus. Mas de quê? Orar é falar com Deus. Mas de quê? Orar é falar com Deus. Mas de quê?

Textos de São Josemaria Escrivá

Escreveste-me: "Orar é falar com Deus. Mas de quê?". De quê?! D'Ele e de ti; alegrias, tristezas, êxitos e fracassos, ambições nobres, preocupações diárias..., fraquezas; e acções de graças e pedidos; e Amor e desagravo. Em duas palavras: conhecê-Lo e conhecer-te – ganhar intimidade! (Caminho, 91)

Uma oração ao Deus da minha vida. Se Deus é vida para nós, não deve causar-nos estranheza que a nossa existência de cristãos tenha de estar embebida de oração. Mas não penseis que a oração é um acto que se realiza e se abandona logo a seguir. O justo encontra na lei de Iavé a sua complacência e procura acomodar-se a essa lei durante o dia e durante a noite. Pela manhã penso em ti; e, durante a tarde, dirige-se a ti a minha oração como o incenso. Todo o dia pode ser tempo de oração: da noite à manhã e da manhã à noite. Mais ainda: como nos recorda a Escritura Santa, também o sono deve ser oração.
(...) A vida de oração tem de fundamentar-se, além disso, em pequenos espaços de tempo, dedicados exclusivamente a estar com Deus. São momentos de colóquio sem ruído de palavras, junto ao Sacrário sempre que possível, para agradecer ao Senhor essa espera – tão só! – desde há vinte séculos. A oração mental é diálogo com Deus, de coração a coração, em que intervém a alma toda: a inteligência e a imaginação, a memória e a vontade. Uma meditação que contribui a dar valor sobrenatural à nossa pobre vida humana, à nossa vida corrente e diária.
Graças a esses tempos de meditação, às orações vocais, às jaculatórias, saberemos converter a nossa jornada, com naturalidade e sem espectáculo, num contínuo louvor a Deus. Manter-nos-emos na sua presença, como os que estão enamorados dirigem continuamente o seu pensamento à pessoa que amam, e todas as nossas acções – inclusivamente as mais pequenas – encher-se-ão de eficácia espiritual.
Por isso, quando um cristão se lança por este caminho de intimidade ininterrupta com o Senhor – e é um caminho para todos, não uma senda para privilegiados – a vida interior cresce, segura e firme; e o homem empenha-se nessa luta, amável e exigente ao mesmo tempo, por realizar até ao fim a vontade de Deus. (Cristo que passa, 119)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Tratado sobre a Obra dos Seis Dias 22

Questão 45: Do modo da emanação das coisas, do primeiro princípio.

Art. 4 – Se ser criado é próprio dos seres compostos e subsistentes.

(De Pot., q. 3, a. 1, ad 12; a. 3, ad 2; a. 8, ad 3; De Verit., q. 27, a. 3, ad 9; Quot., IX, q. 5, a. 1; Opusc. XXXVII; De Quatuor Opposit., cap. IV).

O quarto discute-se assim. – Parece que ser criado não é próprio dos seres compostos e sub­sistentes.

1. – Pois, se diz no livro De causis: A primeira das coisas criadas é o ser [1]. Ora, o ser da coisa criada não é subsistente. Logo, a criação não é própria do ser subsistente e composto.

2. Demais. – É criado o que vem do nada. Ora, os seres compostos não provêm do nada, mas dos seus componentes. Logo, não convém aos entes compostos o serem criados.

3·. Demais. – É propriamente produzido pela primeira emanação, o que é suposto na segunda; assim, a coisa natural é produzida pela geração natural, que é suposta na operação da arte. Ora, o que é suposto na geração natural é a matéria. Logo, a matéria é que propriamente é criada e não o composto.

Mas, em contrário, a Escritura (Gn 1, 1): No princípio criou Deus o céu e a terra. Ora, o céu e a terra são coisas compostas subsistentes. Logo, são propriamente criadas.

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