04/05/2012

Leitura espiritual para 04 Mai 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Amar significa recomeçar todos os dias a servir

Textos de S. Josemaria

"Estes dias – dizias-me – foram mais felizes do que nunca!". E respondi-te sem hesitar: porque "viveste" um pouco mais entregue do que habitualmente. (Sulco, 7)

Recordem a parábola dos talentos. Aquele servo que só recebeu um podia – como os companheiros – empregá-lo bem, procurar que rendesse, usando as suas qualidades. E que decide? Tem medo de o perder. E está certo. Mas, e depois? Enterra-o! E acaba por não dar fruto.
Não esqueçamos este caso de temor doentio de aproveitar honradamente a capacidade de trabalho, a inteligência, a vontade, o homem todo. Enterro-o – parece afirmar esse desgraçado –, mas a minha liberdade fica a salvo! Não. A liberdade inclinou-se para uma coisa muito concreta, para a mais pobre e árida secura. Optou, porque não tinha outro remédio senão escolher; mas escolheu mal.
Nada mais falso do que opor a liberdade à entrega, porque a entrega surge como consequência da liberdade. Reparem que, quando uma mãe se sacrifica por amor aos filhos, escolheu; e, segundo a medida desse amor, assim se manifestará a sua liberdade. Se esse amor é grande, a liberdade será fecunda e o bem dos filhos nasce dessa bendita liberdade, que pressupõe entrega, e nasce dessa bendita entrega, que é precisamente liberdade.
Mas, perguntar-me-ão, quando conseguimos o que amamos com toda a alma, já não continuamos a procurá-lo. Desapareceu a liberdade? Garanto-vos que então é mais activa do que nunca, porque o amor não se contenta com um cumprimento rotineiro, nem se coaduna com o fastio e a apatia. Amar significa recomeçar todos os dias a servir, com obras de carinho.
Insisto, e gostaria de gravá-lo a fogo em cada um: a liberdade e a entrega não se contradizem; apoiam-se mutuamente. A liberdade só se pode entregar por amor; não concebo outra espécie de desprendimento. Não é um jogo de palavras mais ou menos acertado. Na entrega voluntária, em cada instante dessa dedicação, a liberdade renova o amor e renovar-se é ser continuamente jovem, generoso, capaz de grandes ideais e de grandes sacrifícios. (Amigos de Deus, 30–31)

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet
04

Estupidez


Há épocas em que se dispensam certos rigores e esta é uma delas.
Nos últimos dias duas notícias causaram particular choque: as câmaras de Lisboa e Porto que ameaçam de despejo ocupantes de edifícios devolutos, caso os ditos “okupas” não paguem uma renda simbólica ao município; e a ameaça de algumas universidades anularem licenciaturas a estudantes com propinas em atraso.

Não sendo defensora da anarquia, parece-me que, no tempo em que estamos, existiriam outras formas de angariar dinheiro e de autarquias e universidades procurarem fazer face às adversidades.

Para exercer autoridade é preciso bom senso, aplicar as regras de acordo com as circunstâncias, não de forma cega e sobretudo procurar soluções e não juntar mais problemas aos problemas.
Perseguir os pobres neste momento, além de ser imoral, também é estúpido.

Raquel Abecasis in Página 1

Sacrifice

Sacrifice - Fitts - With lyrics


Evangelho do dia e comentário





Tempo de Páscoa

IV Semana

Evangelho: Jo 14, 1-6

1 «Não se perturbe o vosso coração. Acreditais em Deus, acreditai também em Mim. 2 Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, Eu vo-lo teria dito. Vou preparar um lugar para vós. 3 Depois que Eu tiver ido e vos tiver preparado um lugar, virei novamente e tomar-vos-ei comigo, para que, onde estou, estejais vós também.4 E vós conheceis o caminho para ir onde Eu vou». 5 Tomé disse-Lhe: «Senhor, nós não sabemos para onde vais; como podemos saber o caminho?». 6 Jesus disse-lhe: «Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vai ao Pai senão por Mim.
Comentário:

O Caminho, a Verdade e a Vida! Que extraordinária definição do próprio Jesus Cristo!

Ou seja: nele o homem tem, encontra tudo quanto precisa.

Ele, só, preenche todas as nossas necessidades.

Mais que um Mestre, um Senhor, Cristo é - efectivamente - um  meio, aliás o único, da nossa salvação.

Qualquer outro caminho por excelente que possa apresentar-se não é o que conduz ao Pai.
Qualquer outra verdade, por credível que possa ser não é A Verdade.

Qualquer outra vida, por atraente que se apresente não é a verdadeira Vida.

Há, pois, um único Caminho, uma única Verdade e uma única Vida, que são, disse-o Ele próprio, Jesus Cristo.
  
(ama, comentário sobre Jo 14, 1-6, 2011.05.21)

Tratado dos Anjos 30

Questão 57: Do conhecimento angélico em relação às coisas materiais.