13/08/2012

P. M. Martinez


Com 84 anos de vida , 67 dos quais dedicados incansávelmente ao serviço da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz e Opus Dei, o nosso queridíssimo P. M. Martinez está hospitalizado há mais ou menos quatro semanas não se prevendo quando, recuperada a saúde, poderá voltar para casa.


NUNC COEPI pede orações por este zeloso Sacerdote a quem tantos muito devem, sugerindo se use a pagela de devoção ao Venerável D. Álvaro del Portillo, que se publica:


Deus Pai misericordioso, que concedestes ao vosso servo Álvaro, Bispo, a graça de ser Pastor exemplar no serviço à Igreja e fidelíssimo filho e sucessor de S. Josemaria, Fundador do Opus Dei, fazei com que eu saiba também corresponder com fidelidade às exigências da vocação cristã, convertendo todos os momentos e circunstâncias da minha vida em ocasião de Vos amar e de servir o Reino de Jesus Cristo; dignai-vos glorificar o vosso servo Álvaro, e concedei-me por sua intercessão o favor que Vos peço... (peça-se). Ámen.


Pai nosso, Ave Maria, Glória.

Notas:
Nascimento1929.05.13
Ordenação Sacerdotal: 1954.10.05

Leitura espiritual para 13 Ago 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Pensamentos inspirados à procura de Deus 231

À procura de Deus

Se mudas o teu comportamento
Para agradar aos homens,
Porque não o mudas para agradar a Deus?

Para onde foi o amor


Penso em ti

P o e m a s  d a  m i n h a  v i d a


Ouve:

Quando amanhece
e olho o sol que se levanta,
penso em ti.

Quando, dia fora,
encontro alguém,
julgo ver-te.

Quando anoitece
lembro-me do teu rosto
e peço a Deus
que sempre, sempre,
em todos os momentos,
os meus pensamentos,
sejam só teus.

Lisboa, 57

Evangelho do dia e comentário






T. Comum – XX Semana





Evangelho: Mt 17, 22-27


22 Enquanto andavam pela Galileia, Jesus disse-lhes: «O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, 23 eles Lhe darão a morte, e ressuscitará ao terceiro dia». Eles entristeceram-se em extremo. 24 Quando entraram em Cafarnaum, chegaram-se a Pedro os que recebiam a didracma, e disseram-lhe: «Vosso Mestre não paga a didracma?». 25 Ele respondeu-lhes: «Sim». Quando Pedro entrou em casa, Jesus adiantou-Se, dizendo: «Que te parece, Simão? De quem recebem os reis da terra o tributo ou o imposto? De seus filhos, ou dos estranhos?». 26 Ele respondeu: «Dos estranhos». Disse-lhe Jesus: «Logo os filhos estão isentos. 27 Todavia, para que não os escandalizemos, vai ao mar e lança o anzol, e o primeiro peixe que vier, toma-o e, abrindo-lhe a boca, acharás dentro um estáter. Toma-o, e dá-lho por Mim e por ti»


Comentário:


O imposto que querem que o Senhor pague não se aplica ao Filho de Deus, mas nem por isso Jesus Se exime ao cumprimento da Lei.


É, sem nenhuma dúvida um ensinamento precioso para todos nós, como se dissesse:


“Se Eu que nada devo, pago, como é que tu, que deves tudo, não queres pagar?”


(ama, comentário sobre Mt 17, 22-27, 2011.08.08)

Tens de ir ao passo de Deus; não ao teu.

© Gabinete de Informação 
do Opus Dei na Internet
Textos de S. Josemaria Escrivá

Dizes-me que sim, que estás firmemente decidido a seguir Cristo. – Então tens de ir ao passo de Deus; não ao teu! (Forja, 531)

– Qual é o fundamento da nossa fidelidade?

– Dir-te-ia, a traços largos, que se baseia no amor de Deus, que faz vencer todos os obstáculos: o egoísmo, a soberba, o cansaço, a impaciência...

Um homem que ama calca-se a si próprio; sabe que, até amando com toda a sua alma, ainda não sabe amar bastante. (Forja, 532)

Na vida interior, como no amor humano, é preciso ser perseverante.

Sim, hás-de meditar muitas vezes os mesmos assuntos, insistindo até descobrir um novo aspecto.

– E como é que não tinha visto isto antes, assim tão claramente? – perguntar-te-ás surpreendido. – Simplesmente, porque às vezes somos como as pedras, que deixam resvalar a água, sem absorver nem uma gota.

Por isso é necessário voltar a discorrer sobre o mesmo, que não é o mesmo!, para nos embebermos das bênçãos de Deus. (Forja, 540)

Deus não se deixa ganhar em generosidade e – podes ter a certeza! – concede a fidelidade a quem se lhe rende. (Forja, 623)

Tratado sobre o homem 41

Questão 80: Das potências apetitivas em comum.