25/01/2013

Evangelho do dia e comentário



   

T. Comum – II Semana







Conversão de S. Paulo

Evangelho: Mc 16, 15-18

15 E disse-lhes: «Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda a criatura. 16 Quem crer e for baptizado, será salvo; mas quem não crer, será condenado. 17 Eis os milagres que acompanharão os que crerem: Expulsarão os demónios em Meu nome, falarão novas línguas, 18 pegarão em serpentes e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; imporão as mãos sobre os doentes, e serão curados».

Comentário:

Os apóstolos, que devemos ser todos os cristãos, não somos mais - não devemos ser - que instrumentos nas mãos de Deus.
Para, sendo dóceis, fazermos o que Ele quer e como quer, e dúcteis para que deixemos que nos moldar a Seu gosto de forma a melhor fazermos o que manda.

E faremos milagres!

É verdade!
Milagres autênticos, grandiosos, não por nossa virtude que é diminuta, ou poder que é limitado, mas porque Ele quer, através de nós, 'marcar' o nosso apostolado com o selo divino para que seja evidente que não se trata do 'nosso' mas do Seu apostolado.

(ama, comentário sobre Mc 16, 15-18, 2012.12.25)

Leitura espiritual para 25 de Jan


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 309


A oração do amor,
é a oração de louvor!

Não me soltes, não me deixes

Recordaremos a Jesus que somos crianças. E as crianças, as crianças pequenitas e simples, muito sofrem para subir um degrau! Aparentemente, estão ali a perder tempo. Por fim, sobem. Agora, outro degrau. Com as mãos e os pés, e com o impulso do corpo todo, conseguem um novo triunfo: outro degrau. E voltam a começar. Que esforços! Já faltam poucos..., mas, então, uma escorregadela... e ei-lo!... por aí abaixo. Toda dorida, num mar de lágrimas, a pobre criança começa, recomeça a subida. – Assim acontece connosco, Jesus, quando estamos sozinhos. Pega-nos Tu nos teus braços amáveis, como um Amigo grande e bom da criança simples; não nos deixes enquanto não chegarmos lá acima; e então – oh então! –, saberemos corresponder ao teu Amor misericordioso com audácias infantis, dizendo-te, doce Senhor, que, fora de Maria e de José, não houve nem haverá mortal – e houve-os muito loucos – que te queira como te quero eu. (Forja, 346)

Eu vou continuando a minha oração em voz alta e vós, cada um de vós, por dentro, está confessando ao Senhor: Senhor, que pouco valho! Que cobarde tenho sido tantas vezes! Quantos erros! Nesta ocasião e naquela... nisto e naquilo... E podemos exclamar também: ainda bem, Senhor, que me tens sustentado com a tua mão, porque eu sinto-me capaz de todas as infâmias... Não me largues, não me deixes; trata-me sempre como um menino. Que eu seja forte, valente, íntegro. Mas ajuda-me, como a uma criatura inexperiente. Leva-me pela tua mão, Senhor, e faz com que tua Mãe esteja também a meu lado e me proteja. E assim, possumus!, poderemos, seremos capazes de ter-Te por modelo!

Não é presunção afirmar possumus! Jesus Cristo ensina-nos este caminho divino e pede-nos que o apreendamos porque Ele o tornou humano e acessível à nossa fraqueza. Por isso se rebaixou tanto: Este foi o motivo porque se abateu, tomando a forma de servo aquele Senhor que, como Deus, era igual ao Pai; mas abateu-se na majestade e na potência; não na bondade e na misericórdia.

A bondade de Deus quer tornar-nos fácil o caminho. Não rejeitemos o convite de Jesus; não Lhe digamos que não; não nos façamos surdos ao seu chamamento; pois não existem desculpas, não temos nenhum motivo para continuar a pensar que não podemos. Ele ensinou-nos com o seu exemplo. Portanto, peço-vos encarecidamente, meus irmãos, que não permitais que se vos tenha mostrado em vão exemplo tão precioso, mas que vos conformeis com Ele e vos renoveis no espírito da vossa alma. (Cristo que passa, 15)

Carta do Prelado do Opus Dei por ocasião do Ano da Fé. 36


36. Nesta linha, tenho-vos insistido que se continue a impulsionar a melhoria e a especialização de professores nos diversos Stúdia Generália da Prelatura; que se fomentem linhas de investigação de alto nível nas universidades onde o Opus Dei presta assistência espiritual; que se promovam grupos interdisciplinares, por exemplo, de médicos, biólogos, juristas, filósofos, sociólogos que se dediquem com sentido apostólico a esta tarefa.

Não poucos fiéis da Prelatura poderão realizar um trabalho análogo, juntamente com outras pessoas, nas instituições académicas, públicas ou privadas, onde trabalham. E muitos mais, embora não se dediquem profissionalmente a essas áreas específicas, estão em condições de cooperar com o seu grãozinho de areia, ajudando a criar uma opinião pública saudável, respeitadora da lei natural e informada pela mensagem cristã, utilizando oportunamente os meios de comunicação social. Ouvistes-me comentar que uma simples carta ou um e-mail para um jornal, explicando com simpatia e de forma clara, com dom de línguas, um ponto da doutrina católica, às vezes é mais eficaz do que um tratado volumoso. Quando a opinião pública de um país apresenta uma visão distorcida da Igreja, e mesmo quando se organizam abertamente campanhas difama­tórias, os católicos não podem permanecer passivos: devemos reagir, por justiça para com Deus e para com a sociedade, contra esses abusos, desmascarando os ataques mais ou menos disfarçados e exigir o respeito que a Igreja merece, independentemente das falhas de alguns dos seus membros.

Para isso, insisto, assimilemos a urgência imprescindível de melhorar constantemente a nossa formação teológica, aprofundando, na medida das necessidades e circunstâncias individuais, nas questões presentes na opinião pública relacionadas com aspectos fundamentais da Revelação. Aproveitemos seriamente as aulas e conferências sobre filosofia, teologia, direito canónico, assistindo a esses tempos de formação com entusiasmo, com pontualidade e desejos de tirar muito proveito; porque, além disso, essas actividades tornam acessível a outras pessoas a catequese doutrinal e espiritual por que anseiam.

Copyright © Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei
Nota: Publicação devidamente autorizada

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Notas:
[65] S. Anselmo, Proslógium, Prœm. (PL 158, 225).

Tratado dos actos humanos 13


Art. 4 ― Se são circunstâncias principais a causa por que se age e o em que se realiza a operação.



(IV Sent., dist. XVI. Q. 3, a . 2, q. 2, III Ethic., lect III).


O quarto discute-se assim. ― Parece que não são circunstâncias principais nem a causa porque se age ou em que se realiza a operação, como diz o Filósofo 1.