20/01/2015

Temas para meditar - 340


Anjos

Os Santos intercedem pelos homens, enquanto os Anjos da Guarda não só rogam pelos homens como actuam em seu redor. Se por parte dos bem-aventurados se dá uma intercessão, por parte dos Anjos há uma intercessão e uma intervenção directa: são ao mesmo tempo advogados dos homens perto de Deus e ministros de Deus perto dos homens.


(g. humberO Meu Anjo Caminhará à Tua Frente, nr. 43)

Tratado do verbo encarnado 96

Questão 15: Das fraquezas atinentes à alma que Cristo assumiu com a natureza humana

Art. 3 — Se em Cristo houve ignorância.

O terceiro discute-se assim. — Parece que em Cristo houve ignorância.

1. — Pois, Cristo tinha verdadeiramente o que lhe convinha à natureza humana, embora não lho conviesse à natureza divina, assim, a paixão e a morte. Ora, a ignorância convinha à natureza humana de Cristo, assim, diz Damasceno, que ele assumiu uma natureza servil e ignorante. Logo, em Cristo houve realmente ignorância.

2. Demais. — Chama-se ignorante quem tem falta de conhecimento. Ora, Cristo não teve alguns conhecimentos, assim, diz o Apóstolo: Aquele que não havia conhecido pecado o fez pecado por nós. Logo, em Cristo houve ignorância.

3. Demais. — A Escritura diz: Antes que o menino saiba chamar por seu pai e por sua mãe, tirar-se-á a fortaleza de Damasco. Ora, esse menino é Cristo. Logo, Cristo ignorava algumas coisas.

Mas, em contrário. — A ignorância não se elimina com a ignorância. Ora, Cristo veio redimir-nos das nossas ignorâncias, pois, como diz o Evangelho, veio para alumiar os que vivem de assento nas trevas e nas sombras da morte. Logo, em Cristo não houve ignorância.

Assim como Cristo tinha a plenitude da graça e da virtude, assim também teve a plenitude de toda a ciência, como do sobredito se colhe. Ora, assim como em Cristo a plenitude da graça e da virtude exclui a concupiscência nascida do pecado, assim também a plenitude da ciência exclui a ignorância, imposta à ciência. Donde, assim como em Cristo não houve inclinação para o pecado, assim também nenhuma ignorância.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — A natureza assumida por Cristo pode ser considerada a dupla luz. — Primeiro, quanto à sua essência específica. E, neste sentido, Damasceno diz que ela é ignorante e servil. E por isso acrescenta: Pois, a natureza do homem é escrava de Deus, que a fez, e ela não tem o conhecimento, das causas futuras. — A outra luz pode ser considerada pelo que tem, da união com a hipóstase divina, da qual recebeu a plenitude da ciência e da graça, conforme o Evangelho: Nós vimos a sua glória como de Filho unigénito do Pai, cheio de graça e de verdade. E, neste sentido, a natureza humana de Cristo não estava sujeita a nenhuma ignorância.

RESPOSTA À SEGUNDA. — Diz-se que Cristo não conheceu o pecado, por não o conhecer por experiência. Mas conhecia-o por simples conhecimento.

RESPOSTA À TERCEIRA. — No lugar aduzido o Profeta refere-se à ciência humana de Cristo. Pois diz: Antes que o menino saiba, isto é, pela sua humanidade, chamar por seu pai, isto é, José, que era o seu pai putativo, e por sua mãe, isto é, Maria, tirar-se-á a fortaleza de Damasco. O que não se deve entender como significando que um dia foi homem e não o soube, mas sim que, antes que saiba, isto é, antes que se torne homem dotado da ciência humana, tirar-se-ão: ou, literalmente, a fortaleza de Damasco e os despojos de Samaria pelo rei dos Assírios, ou, em sentido espiritual, que, ainda antes de nascido, salvará o povo de Israel, só com a invocação do seu nome. — Agostinho, porém, diz que isso se completou na adoração dos Magos. São suas palavras: Antes de poder falar a língua dos homens por meio da natureza humana, recebeu a fortaleza de Damasco, isto é, as riquezas de que Damasco presumia, e dessas riquezas o ouro designa a sua realeza. Quanto aos despojos de Samaria eles significam os seus próprios habitantes. Pois, Samaria representa a idolatria, porque lá o povo de Israel afastou-se do Senhor e se entregou ao culto dos ídolos. E são esses os primeiros despojos que o menino arrancou ao poder da idolatria. E, segundo esta interpretação, as palavras — antes que saiba — entendem-se como significando — antes que mostre que sabe.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.


Ev. diário L. Esp. (Temas actuais do cristianismo)

Tempo Comum II Semana

Evangelho: Mc 2 23-28

23 Sucedeu também que, caminhando Jesus em dia de sábado, por entre campos de trigo, os discípulos começaram a colher espigas, enquanto caminhavam. 24 Os fariseus diziam-Lhe: «Como é que fazem ao sábado o que não é permitido?». 25 Ele respondeu: «Nunca lestes o que fez David, quando se viu necessitado, e teve fome, ele e os que com ele estavam? 26 Como entrou na casa de Deus, sendo sumo-sacerdote Abiatar, e comeu os pães da proposição, dos quais não era permitido comer, senão aos sacerdotes, e deu também aos que o acompanhavam?». 27 E acrescentou: «O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. 28 Por isso o Filho do Homem é Senhor também do sábado».

Comentário

No tempo em que vivemos na Igreja Católica, o Domingo é o dia que se reserva de um modo especial para o Senhor. Todos os dias Lhe pertencem e, pelo facto de estarmos vivos, Lhe devemos dar graças. Mas, ao Domingo, devemos de modo muito particular ter presente essa filiação divina que é a nossa porque Ele assim quis e, de certa forma, converter esse dia, num dia da família dos filhos de Deus é aquilo que se pretende.

Para quê? Evidentemente para fomentar a união entre os cristãos e, fruto dessa união, constituir uma família autêntica que procura seguir, em tudo, as ‘pisadas’ do seu Chefe.

O grande encontro dominical na Santa Missa, torna-se assim, um ocasião excelente para o fazermos e, dando o exemplo, levar outros a cumprir esse preceito que a nossa Mãe, a Santa Igreja, vivamente nos recomenda.

(ama, comentário sobre Mc 2, 23-28, 2014.01.22)


Leitura espiritual


São Josemaria Escrivá

Temas actuais do cristianismo [i]

24             

Quererá V. Rev.ª explicar qual a missão central e quais os objectivos do Opus Dei? Em que precedentes baseou as suas ideias sobre a Associação? Ou será o Opus Dei algo de único, de totalmente novo dentro da Igreja e da Cristandade? Será lícito compará-lo com as Ordens Religiosas e com os Institutos Seculares, ou com associações católicas do tipo, por exemplo, da Holy Name Society, dos Caballeros de Colón ou do Christopher Movement?

O Opus Dei propõe-se promover, entre pessoas de todas as classes da sociedade, o desejo da plenitude de vida cristã no meio do mundo. Isto é, o Opus Dei pretende ajudar as pessoas que vivem no mundo - o homem vulgar, o homem da rua - a levar uma vida plenamente cristã, sem modificar o seu modo normal de vida, o seu TRABALHO habitual, nem os seus ideais e preocupações.

Por isto se pode dizer, como escrevi há muitos anos, que o Opus Dei é velho como o Evangelho e, como o Evangelho, novo. Trata-se de recordar aos cristãos as palavras maravilhosas que se lêem no Génesis: que Deus criou o homem para TRABALHAR. Pusemos os olhos no exemplo de Cristo, que passou quase toda a sua vida terrena trabalhando como artesão numa terra pequena. O trabalho não é apenas um dos mais altos valores humanos e um meio pelo qual os homens hão-de contribuir para o progresso da sociedade; é também um caminho de santificação.

A que outras organizações poderíamos comparar o Opus Dei? A resposta não é fácil, porque, quando se querem comparar entre si organizações com fins espirituais, corre-se o risco de ficar pelos traços exteriores ou pelas denominações jurídicas, esquecendo o que mais importa - o espírito que dá vida e razão de ser a toda a actividade.

Limitar-me-ei a dizer-lhe que, no que diz respeito às que mencionou, a Obra está muito longe das Ordens Religiosas e dos Institutos Seculares, e mais perto de instituições como a Holy Name Society.

O Opus Dei é uma organização internacional de leigos, a que pertencem também sacerdotes diocesanos (minoria bem exígua em comparação com o total de membros). Os seus membros são pessoas que vivem no mundo e nele exercem uma profissão ou ofício. Não entram no Opus Dei para abandonar esse trabalho, mas, pelo contrário, para encontrar uma ajuda espiritual que os leve a santificar o seu trabalho quotidiano, convertendo-o também em meio de santificação, sua e dos outros. Não mudam de estado: continuam a ser solteiros, casados, viúvos, ou sacerdotes; procuram, sim, servir Deus e os outros homens, dentro do seu próprio estado. Ao Opus Dei, não interessam votos nem promessas; o que pede aos seus sócios é que, no meio das deficiências e erros, próprios de toda a vida humana, se esforcem por praticar as virtudes humanas e cristãs, sabendo-se filhos de Deus.

Se alguma comparação se quer fazer, a maneira mais fácil de entender o Opus Dei é pensar na vida dos primeiros cristãos. Eles viviam profundamente a sua vocação cristã; procuravam muito a sério a perfeição a que eram chamados, pelo facto, ao mesmo tempo simples e sublime, do Baptismo. Não se distinguem exteriormente dos outros cidadãos. Os membros do Opus Dei são como toda a gente: realizam um trabalho corrente; vivem no meio do mundo conforme aquilo que são - cidadãos cristãos que querem responder inteiramente às exigências da sua fé.

25             
Permita-me, Monsenhor, que insista na questão dos Institutos Seculares. Num estudo dum conhecido canonista, o Dr. Julián Herranz, li eu que alguns desses Institutos são secretos e que muitos outros, na prática, se identificam com as Ordens Religiosas (usando hábito, abandonando o trabalho profissional para se dedicarem aos mesmos fins a que se dedicam os religiosos, etc.), a ponto de os seus membros não terem inconveniente em considerar-se eles próprios como religiosos. Que pensa V. Rev.º deste assunto?

O estudo acerca dos Institutos Seculares, a que se refere, teve, efectivamente, ampla difusão entre os especialistas. O Dr. Herranz exprime, sob responsabilidade inteiramente pessoal, uma tese bem documentada. Sobre as conclusões desse trabalho, prefiro não falar.

Quero apenas dizer-lhe que todo esse modo de proceder nada tem que ver com o Opus Dei, que não é secreto, nem é de modo algum comparável, pela sua actuação ou pela vida dos seus membros, às Ordens Religiosas. Os sócios do Opus Dei, como acabo de dizer, são cidadãos iguais aos outros, que exercem livremente todas as profissões e todas as tarefas humanas que sejam honestas. [*]

[*] Mons. Escrivá de Balaguer afirmou repetidamente que o Opus Dei, de facto, não era um Instituto Secular, como também não era uma comum associação de fiéis. Ainda que tenha sido aprovado, em 1947, como Instituto Secular, por ser a solução jurídica menos inadequada para o Opus Dei dentro das normas jurídicas então vigentes na Igreja, Mons. Escrivá de Balaguer pensara, já há muitos anos, que a situação jurídica definitiva do Opus Dei estava entre as estruturas seculares de jurisdição pessoal, como é o caso das Prelaturas pessoais.

26             
Poderia descrever o desenvolvimento e a evolução do Opus Dei, tanto na sua natureza como nos seus objectivos, desde a fundação, durante um período que assistiu a tamanhas modificações dentro da própria Igreja?

Desde o primeiro momento, o único objectivo do Opus Dei foi o que acabo de lhe indicar: contribuir para que, no meio do mundo, haja homens e mulheres de todas as raças e condições sociais que procurem amar e servir a Deus e aos outros homens no seu trabalho habitual e através dele. No início da Obra, em 1928, o que eu defendi foi que a santidade não é coisa para privilegiados, pois podem ser divinos todos os caminhos da Terra, todos os estados de vida, todas as profissões, todas as tarefas honestas. As implicações dessa mensagem são muitas e a experiência da vida da Obra tem-me ajudado a conhecê-las cada vez mais profundamente e com mais riqueza de cambiantes.

A Obra nasceu pequena e foi crescendo normalmente, de maneira gradual e progressiva, como cresce um organismo vivo e como tudo o que se desenvolve na História. Mas o objectivo e razão de ser da Obra não mudou, nem mudará, por muito que possa mudar a sociedade, porque a mensagem do Opus Dei consiste em proclamar que qualquer trabalho honesto pode ser santificado, sejam quais forem as circunstâncias em que se processa.

Hoje, fazem parte da Obra pessoas de todas as profissões: não só médicos, advogados, engenheiros e artistas, mas também pedreiros, mineiros, camponeses; qualquer profissão - desde realizadores de cinema e pilotos de aviões de reacção, até cabeleireiros de alta moda.

Para os membros do Opus Dei, estar actualizado, compreender o mundo moderno, é uma coisa natural e instintiva, porque são eles - juntamente com os outros cidadãos, e tal como eles - quem faz nascer esse mundo e lhe dá a sua modernidade.

Se é este o espírito da nossa Obra, já vê como terá sido grande alegria para nós ouvir o Concílio declarar solenemente que a Igreja não repele o mundo em que vive, nem o seu progresso e desenvolvimento, antes o compreende e o ama. De resto, uma das características essenciais da espiritualidade que os membros da Obra se esforçam, desde há quase 40 anos, por viver, é justamente a consciência de que são, ao mesmo tempo, parte integrante da Igreja e do Estado, assumindo, portanto, cada um, plenamente e com toda a liberdade, a sua responsabilidade individual como cristão e como cidadão.

27             
Poderia descrever as diferenças que existem entre o modo como a Opus Dei, enquanto associação, cumpre a sua missão, e o modo como os membros da Obra, enquanto indivíduos, cumprem as suas? Por exemplo, que critérios levam a considerar que determinado projecto - um colégio, uma casa de retiros - deva ser de preferência realizado pela Associação, e outro - uma empresa editora ou comercial, por exemplo - caiba a pessoas individuais?

A actividade principal do Opus Dei consiste em dar aos seus sócios e a quem o deseje os meios espirituais necessários para viverem como bons cristãos no meio do mundo. Dá-lhes a conhecer a doutrina de Cristo, os ensinamentos da Igreja; proporciona-lhes um espírito que os leva a trabalhar bem, por amor de Deus e ao serviço de todos os homens. Numa palavra, trata-se de viver como cristão: convivendo com toda a gente, respeitando a legítima liberdade de todos e fazendo com que este nosso mundo seja mais justo.

Cada um dos sócios do Opus Dei ganha a vida e serve a sociedade com a profissão que tinha antes de entrar na Obra. Assim, uns são mineiros, outros ensinam em escolas ou Universidades, outros ainda são comerciantes, donas de casa, secretárias, lavradores. Entre as actividades honestas do homem, nenhuma há que não possa ser exercida por um sócio do Opus Dei. Quem, por exemplo, antes de pertencer à Obra, trabalhava numa actividade editorial ou comercial, continua nessa actividade. E, se, por causa desse trabalho ou de qualquer outro, procura novo emprego, ou decide, com os seus companheiros de profissão, fundar uma empresa qualquer, isso é matéria em que lhe cabe decidir livremente, aceitando ele pessoalmente os resultados do seu trabalho e assumindo também pessoalmente a respectiva responsabilidade.

Toda a actuação dos Directores do Opus Dei se baseia num rigorosíssimo respeito pela liberdade profissional dos sócios. É este um ponto de importância capital, do qual depende a própria existência da Obra, e que, por conseguinte, é posto em prática com fidelidade absoluta. Cada sócio pode trabalhar profissionalmente nos mesmos campos de actividade que lhe estariam abertos se não pertencesse ao Opus Dei. Assim, nem a Obra como tal, nem nenhum dos outros sócios, têm nada a ver com o trabalho profissional que esse sócio exerce. O compromisso que os sócios tomam ao vincularem-se à Obra é o de que se esforçarão por procurar a perfeição cristã no seu trabalho e por meio dele, e por ter uma consciência mais viva do carácter de serviço à humanidade que toda a vida cristã deve ter.

A principal missão da Obra - já atrás o afirmei - é, portanto, formar cristãmente os seus membros e outras pessoas que desejem receber essa formação. O desejo de contribuir para a solução dos problemas que afectam a sociedade e para os quais o ideal cristão representa tanto, leva além disso a que a Obra como tal, como instituição, ou corpo, desenvolva algumas actividades e iniciativas. O critério, neste campo, é que o Opus Dei, cujos fins são puramente espirituais, só pode realizar, corporativamente, aquelas actividades que constituam, de modo claro e imediato, um serviço cristão, um apostolado. Seria absurdo pensar que o Opus Dei como tal se pudesse dedicar a extrair carvão das minas ou a promover qualquer género de empresas de tipo económico. As suas obras próprias são, todas elas, actividades directamente apostólicas: uma escola para a formação de agricultores, um dispensário médico numa zona ou país subdesenvolvida, um colégio para a promoção social da mulher, etc. Portanto, obras assistenciais, educativas ou de beneficência, como as que costumam realizar, em toda a parte, instituições de qualquer credo religioso.

Para efectuar estas tarefas, conta-se, em primeiro lugar, com o trabalho pessoal dos membros, que, por vezes, a eles se consagram plenamente. Mas conta-se também com a ajuda generosa de muitas pessoas, cristãs ou não cristãs. Alguns sentem-se impulsionados a colaborar por motivos espirituais; outros, ainda que não compartilhem dos fins apostólicos, vêem que se trata de iniciativas em benefício da sociedade, abertas a todos, sem discriminação de raça, religião ou ideologia [*].

[*] Estas obras corporativas, de carácter claramente apostólico, são promovidas, como acaba de assinalar Mons. Escrivá de Balaguer, pelos membros do Opus Dei juntamente com outras pessoas. A Prelatura do Opus Dei assume exclusivamente a responsabilidade pela orientação doutrinal e espiritual; e nem as empresas proprietárias dessas iniciativas, nem os correspondentes bens móveis ou imóveis pertencem à Prelatura. Os fiéis do Opus Dei que trabalham nessas obras fazem-no com liberdade e responsabilidade pessoais, em plena conformidade com as leis do país, e obtendo das autoridades o mesmo reconhecimento legal que se concede a outras actividades similares dos demais cidadãos.

(cont)








[i] Entrevista realizada por Peter Forbarth, correspondente de Time (New York), em 15 de Abril de 1967.

Bento VXI – Pensamentos espirituais 34


Santidade


O segredo da santidade é a amizade com Cristo e a adesão fiel à sua vontade.



Discurso aos seminaristas (19.Ago.05)

(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)


Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)






Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?