14/07/2015

O que pode ver em NUNC COEPI em Jul 14

O que pode ver em NUNC COEPI em Jul 14

São Josemaria - Textos

Omnia in Bonum, S. Francisco de Sales, Tratado do Amor de Deus (S. Francisco de Sales)

Bento XVI - Pensamentos espirituais

AMA - Comentários ao Evangelho Mt 11 20-24, Amigos de Deus (S. Josemaria), São Josemaria Escrivá

Fanon ou Fano, Símbolos do papado

Suma Teológica - Tratado da Vida de Cristo - Quest 31- Art 2,São Tomás de Aquino

Aborto, Defesa da vida


Agenda Terça-Feira

Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Defesa da vida

…/4

Sim, agora compreendo que o que me aconteceu foi por isso, porque me afastei dele, porque as más decisões são tomadas com mais facilidade quando a nossa parte espiritual está vazia ou adormecida.

Durante o curso de noivos, decidimos voltar a confessar-nos e foi então que descobri que o que me pesava interiormente era que eu ainda não me tinha perdoado de verdade.

Deus já me havia perdoado, mas eu não.

Conversei muito com o padre e esta foi uma oportunidade de ouro que hoje agradeço infinitamente.

No próprio curso, percebemos que uma coisa leva à outra e que, se estivéssemos esperado até o casamento para ter uma vida sexual, se tivéssemos vivido a castidade e a pureza, nada disso teria acontecido.


(cont)

Símbolos históricos do papado - 5

Fanon ou Fano


Pequena capa de ombros, como dupla murça ou camalha de seda branca com listras douradas. É reservado ao papa nas missas pontificais e representa o escudo da fé que protege a Igreja. É de uso exclusivo do sumo pontífice. As faixas verticais do fanon, de cor dourada, representam a unidade e a indissolubilidade da Igreja latina e oriental.


Fonte: ALETEIA

Revisão da versão portuguesa por ama

Bento VXI – Pensamentos espirituais 59

Invisível e essencial



As coisas mais profundas, precisamente aquelas que sustentam realmente a vida e o mundo, não podem ser vistas, embora possamos ver e sentir os seus efeitos. Não vemos a corrente eléctrica, mas vemos a luz que a electricidade produz. E assim por diante.
Da mesma maneira, não conseguimos ver o Senhor Ressuscitado com os nossos próprios olhos, mas vemos que, onde está Jesus, as pessoas mudam, tornam-se melhores. Cria-se uma capacidade maior para fazer a paz, para atingir a reconciliação, etc.... Portanto, não vemos o Senhor, mas vemos os seus efeitos: assim podemos compreender que Jesus está presente.

Encontro de catequese e de oração com as crianças da Primeira Comunhão, (15.Out.05)
(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)


Evangelho, comentário, L. Espiritual



Tempo comum XV Semana


Evangelho: Mt 11, 20-24

20 Então começou a censurar as cidades em que tinham sido realizados muitos dos Seus milagres, por não terem feito penitência. 21 «Ai de ti, Corozain! Ai de ti, Betsaida! porque, se em Tiro e em Sidónia tivessem sido feitos os milagres que se realizaram em vós, há muito tempo que teriam feito penitência vestidos de saco e em cinza. 22 Por isso vos digo que haverá menor rigor para Tiro e Sidónia no dia do juízo, que para vós. 23 E tu, Cafarnaum, elevar-te-ás porventura até ao céu? Não, hás-de ser abatida até ao inferno. Se em Sodoma tivessem sido feitos os milagres que se fizeram em ti, ainda hoje existiria. 24 Por isso vos digo que no dia do juízo haverá menos rigor para a terra de Sodoma que para ti».

Comentário:

Jesus Cristo compara estas cidades de Israel com outras consideradas “pagãs” para frisar bem como os preconceitos e dureza de coração impedem ver a verdade evidenciada com toda a clareza com os milagres que fazia.
Porque, essencialmente, era este o fim dos milagres: que o povo constatasse, admirasse e se convertesse.

Claro que a conversão começa sempre por um acto de fé em Jesus Cristo e, sem este, não há conversão possível.

(ama, comentário sobre Mt 11, 20-24, 2015.06.25)



Leitura espiritual



São Josemaria Escrivá

Amigos de Deus


121
         
Ao comportarmo-nos com normalidade - como os nossos semelhantes - e com sentido sobrenatural, não fazemos mais que seguir o exemplo de Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.
Reparai que toda a sua vida está cheia de naturalidade.
Passa trinta anos oculto, sem chamar a atenção, como qualquer outro trabalhador e conhecem-no na sua aldeia como o filho do carpinteiro.

Ao longo da sua vida pública, também não se nota nada que destoe, que pareça estranho ou excêntrico.
Rodeava-se de amigos, como qualquer dos seus concidadãos, e no seu porte não se diferenciava deles.
De tal maneira que Judas, para o denunciar, precisa de combinar um sinal: aquele a quem eu beijar, é esse.
Não havia em Jesus nenhum indício extravagante.
A mim, emociona-me esta norma de conduta do nosso Mestre, que passa como mais um entre os homens.

João Baptista - seguindo um chamamento especial - vestia pele de camelo e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre.
O Salvador usava uma túnica de uma só peça, comia e bebia como os outros, enchia-se de alegria com a felicidade alheia, comovia-se ante a dor do próximo, não recusava os momentos de descanso que lhe ofereciam os seus amigos e a ninguém escondia que tinha ganho o seu sustento, durante muitos anos, trabalhando com as suas próprias mãos junto a José, o artesão.
Assim temos nós de comportar-nos neste mundo: como Nosso Senhor.
Dir-te-ia, em poucas palavras, que temos de andar com a roupa limpa, com o corpo limpo e, principalmente, com a alma limpa.



Inclusivamente - porque não notá-lo? - o Senhor, que prega um tão maravilhoso desprendimento dos bens terrenos, mostra ao mesmo tempo um cuidado admirável em não os desperdiçar.
Depois daquele milagre da multiplicação dos pães, com que tão generosamente saciou mais de cinco mil homens, ordenou aos seus discípulos: recolhei os pedaços que sobraram, para que não se percam. Recolheram-nos e encheram doze cestos.
Se meditardes atentamente toda esta cena, aprendereis a nunca ser preguiçosos, mas bons administradores dos talentos e meios materiais que Deus vos conceder.

122
        
O desprendimento que prego, depois de olhar o nosso modelo, é domínio e não miséria clamorosa que chame a atenção, disfarce da preguiça e do desmazelo.
Deves andar vestido de acordo com o que é próprio da tua condição, do teu ambiente, da tua família, do teu trabalho..., como os teus companheiros, mas por Deus, com o afã de dar uma imagem autêntica e atraente da verdadeira vida cristã.
Com naturalidade, sem extravagâncias, asseguro-vos que é preferível que pequeis por excesso do que por defeito.

Como imaginas tu o porte de Nosso Senhor?
Já pensaste com que dignidade vestiria aquela túnica inconsútil, que provavelmente terá sido tecida pelas mãos de Santa Maria?
Não te lembras de como em casa de Simão se lamenta por não lhe haverem oferecido água para se lavar, antes de se sentar à mesa? Com certeza que o Senhor trouxe à baila essa falta de urbanidade, para realçar com tal facto o ensinamento de que é nos pormenores que se mostra o amor.
Mas procura também deixar claro que se atém aos usos sociais do ambiente.
Portanto, tu e eu esforçar-nos-emos por estar desapegados dos bens e das comodidades da terra, mas sem destoar e sem fazer coisas estranhas.

Para mim, uma manifestação de que nos sentimos senhores do mundo, administradores fiéis de Deus, é cuidar das coisas que usamos, com interesse em conservá-las, em fazê-las durar, em mantê-las impecáveis e em fazê-las servir o mais tempo possível para o seu fim, de maneira a não haver desperdício.
Nos centros do Opus Dei, encontrais uma decoração simples, acolhedora e, sobretudo, limpa, porque não tem que se confundir uma casa pobre com o mau gosto ou com a sujidade.
No entanto, compreendo que tu, de acordo com as tuas possibilidades e as tuas obrigações familiares e sociais, possuas objectos de valor e cuides deles com espírito de mortificação, com desprendimento.

123
         
Há muitos anos - mais de vinte e cinco - eu costumava passar por um refeitório de caridade, para mendigos que não comiam em cada dia outro alimento senão o que ali lhes davam.
Tratava-se de um local grande, entregue aos cuidados de um grupo de senhoras bondosas.
Depois da primeira distribuição, acudiam outros mendigos, para recolher as sobras.
Entre os deste segundo grupo houve um que me chamou a atenção: era proprietário de uma colher de lata!
Tirava-a cuidadosamente do bolso, com avareza, olhava-a com satisfação e, quando acabava de saborear a sua ração, voltava a olhar para a colher com uns olhos que gritavam: é minha!
Dava-lhe duas lambedelas para a limpar e guardava-a de novo, satisfeito, nas pregas dos seus andrajos.
Efectivamente era sua!
Um pobre miserável que, entre aquela gente, companheira de desventura, se considerava rico.

Por essa altura, conhecia também uma senhora com título nobiliárquico, Grande de Espanha.
Isto não conta nada diante de Deus: somos todos iguais, todos filhos de Adão e Eva, criaturas débeis, com virtudes e com defeitos, capazes dos piores crimes, se o senhor nos abandona.
Desde que Cristo nos redimiu, não há diferença de raça, nem de língua, nem de cor, nem de estirpe, nem de riquezas...
Somos todos filhos de Deus.
Essa pessoa de que vos falo agora residia numa casa solarenga, mas não gastava consigo mesma nem duas pesetas por dia.
Por outro lado, pagava muito bem aos seus empregados e o resto destinava-o a ajudar os necessitados, passando ela própria privações de todo o género.
A esta mulher não lhe faltavam muitos desses bens que tantos ambicionam, mas ela era pessoalmente pobre, muito mortificada, completamente desprendida de tudo.

Compreendestes bem?

Aliás, basta escutar as palavras do Senhor: bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus.

Se desejas alcançar esse espírito, aconselho-te a que sejas sóbrio contigo e muito generoso com os outros.
Evita os gastos supérfluos por luxo, por capricho, por vaidade, por comodidade...; não cries necessidades.
Numa palavra, aprende com S. Paulo a viver na pobreza e a viver na abundância, a ter fartura e a passar fome, a ter de sobra e a padecer necessidade.
Tudo posso naquele que me conforta.
E, como o Apóstolo, também sairemos vencedores da luta espiritual, se mantivermos o coração desapegado, livre de ataduras.

Todos os que viemos a esta luta da fé, diz S. Gregório Magno, tomamos a nosso cargo lutar contra os espíritos malignos.
Os demónios nada possuem neste mundo e, portanto, assim como eles se apresentam nus à peleja, também nós devemos lutar nus. Porque, se alguém vestido lutar com outro sem roupa, depressa será derrubado, pois o seu inimigo tem por onde o agarrar.

E que são as coisas da terra senão uma espécie de indumentária?

124
         
Deus ama o que dá com alegria

Dentro deste quadro de desprendimento total que o Senhor nos pede, assinalar-vos-ei outro ponto de particular importância: a saúde.
Agora, a maioria de vós sois jovens; atravessais essa etapa formidável de plenitude de vida, que transborda de energias.
Mas o tempo passa e começa a notar-se inexoravelmente o desgaste físico; vêm depois as limitações da idade madura e, por último, os achaques da velhice. Aliás, qualquer de nós, em qualquer momento pode adoecer ou sofrer algum transtorno corporal.

Só se aproveitarmos com rectidão - cristãmente - as épocas de bem-estar físico, os bons tempos, aceitaremos também com alegria sobrenatural os acontecimentos que habitualmente são considerados maus.
Sem descer a demasiados pormenores, quero transmitir-vos a minha experiência pessoal.
Quando estamos doentes, podemos ser impertinentes: não me atendem bem, ninguém se preocupa comigo, não me tratam como mereço, ninguém me compreende...
O demónio, que anda sempre à espreita, ataca por qualquer flanco. E, na doença, a sua táctica consiste em fomentar uma espécie de psicose que nos afaste de Deus, que azede o ambiente ou que destrua esse tesouro de méritos, que, para bem de todas as almas, se alcança quando aceitamos a dor com optimismo sobrenatural - com amor. Portanto, se é da vontade de Deus que nos atinja o aguilhão do sofrimento, aceitemo-lo como sinal de que nos considera maduros para nos associar mais estreitamente à sua cruz redentora.

Torna-se, pois, necessária, uma preparação remota, feita todos os dias com santo desapego de nós próprios, para nos dispormos a aceitar com garbo a doença ou a desventura - se o Senhor tal permitir.
Servi-vos das ocasiões normais, de alguma privação, da dor nas suas pequenas manifestações habituais, da mortificação, para exercitardes as virtudes cristãs.

(cont)



Tratado da vida de Cristo 18

Questão 31: Da concepção do Salvador quanto à matéria de que o Seu corpo foi concebido

Art. 2 — Se Cristo tomou a sua carne da raça de David.

 O segundo discute-se assim. — Parece que Cristo não tomou a sua carne da raça de David.

1. — Pois, quando Mateus descrimina a genealogia de Cristo condu-la até José. Ora, José não foi pai de Cristo, como se disse. Logo, parece que Cristo não descendia da raça de David.

2. Demais. — Arão foi da tribo de Levi. Ora, Maria, Mãe de Cristo, é chamada prima de Isabel, descendente de Adão. Como, pois, David era da tribo de Judá, parece que Cristo não descendia da raça de David.

3. Demais. — O profeta Jeremias diz, de Jeconias: Escreve que este homem será estéril, pois não sairá de sua linhagem varão que se assente sobre o trono de David. Ora, de Cristo diz a Escritura: Assentar-se à sobre o trono de David. Logo, Cristo não era da raça de Jeconias. E por consequência, nem da raça de David, pois, Mateus conduz a série das gerações partindo de David e passando por Jeconias.

Mas, em contrário, o Apóstolo: Que foi feito da linhagem de David segundo a carne.

Como se lê no Evangelho, Cristo era especialmente considerado filho dos dois antigos Patriarcas, Abraão e David. E isso por muitas razões. - Primeiro, porque a eles foi especialmente feita a promessa, da descendência de Cristo. Assim, foi dito a Abraão: Todas as gentes da terra serão benditas naquele que há de proceder de ti. O que o Apóstolo aplica a Cristo, quando diz: As promessas foram feitas a Abraão e à sua semente. Não diz – e às sementes, como de muitos; senão como de um – e à tua semente, que é Cristo. E a David foi dito: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono. Por isso, o povo dos Judeus, ao receber honorificamente o seu rei, clamava: Hosana ao filho de David. - Segundo, porque Cristo havia de ser rei, profeta e sacerdote. Pois, Abraão foi sacerdote, como se conclui das palavras que o Senhor lhe disse: Toma-me uma vaca de três anos, etc. Foi também profeta, segundo aquela outra citação: ele é profeta e rogará por ti. Ora, David foi rei e profeta. - Terceiro. porque com Abraão teve início a circuncisão; e em David manifestou-se sobretudo a eleição de Deus, segundo o dito da Escritura: O Senhor buscou para si um homem conforme ao seu coração. Por isso, Cristo é especialissimamente chamado filho de um e de outro, para mostrar que veio trazer a salvação aos Judeus circuncisos e aos pagãos eleitos.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — Essa objecção foi feita por Fausto Maniqueu, que pretendia provar Cristo não era filho de David, por não ter sido concebido de José, até quem Mateus conduz a série das gerações. Mas Agostinho assim lhe responde: Como o mesmo Evangelista diz que José era o esposo de Maria e Cristo era da raça de David, que resta senão crermos que Maria não era estranha ao parentesco com David? Que não foi em vão chamada a esposa de José, em razão da união das suas almas e não de seus corpos? E que a série das gerações foi conduzida até José, antes por causa da dignidade inerente à descendência masculina? Assim, pois, cremos que Maria era do parentesco de David, por crermos na Escritura. E esta diz, tanto que Cristo era da raça de David segundo a carne, como que sua Mãe Maria não teve nenhum comércio com o esposo, mas permaneceu virgem. Pois, como diz Jerónimo, José e Maria eram da mesma tribo; donde o estar ele obrigado pela lei a recebê-la, como parenta. Por isso figuravam juntos no censo, em Belém, como gerados de um mesmo tronco.

RESPOSTA À SEGUNDA. — Gregório Nazianzeno responde a essa objecção quando diz, que foi por vontade divina que uma raça real se uniu à uma família sacerdotal, a fim de que Cristo, ao mesmo tempo rei e sacerdote, nascesse de ambos, segundo a carne. Por isso, Arão, o primeiro sacerdote da lei, casou com Isabel, da tribo de Judá, e filha de Anínadab. E assim foi também possível que o pai de Isabel tivesse uma esposa da estirpe de David, em razão do que a Santa Virgem Maria pertencente à raça de David, foi prima de Isabel. Ou antes e inversamente, que o Pai da Santa Maria, sendo da estirpe de David, casou na estirpe de Arão. - Ou, como diz Agostinho, se Joaquim, pai de Maria, foi da estirpe de Arão, como o herético Fausto afirmava, fundado em certas escrituras apócrifas, devemos crer que a mãe de Joaquim foi da estirpe de David, ou também a sua mulher; e assim, de algum modo, podemos dizer que Maria era da raça de David.

RESPOSTA À TERCEIRA. — A citada autoridade profética, como diz Ambrósio, não nega que nenhuma descendência houvesse de nascer da raça de Jeconias. Por isso Cristo fez parte da sua estirpe. E o ter Cristo reinado não vai contra a profecia. Pois, o seu reino não era temporal; e ele próprio o confessou quando disse: O meu reino não é deste mundo.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.



Temas para meditar - 469

Omnia in bonum



Tal é o amor que Deus tem às nossas almas, tal é o Seu desejo de fazer-nos crescer naquilo que Lhe devemos consagrar, que a Sua divina bondade torna úteis para nós todas as coisas, serve-Se de tudo para nosso bem, e volve em nosso proveito os trabalhos, por vis e mesquinhos que sejam.



(são francisco de salesTratado do Amor de Deus, Livro VI, Cap. II)