15/08/2015

NUNC COEPI o que pode ver em 15 Ago

O que pode ver em NUNC COEPI em Ago 15

São Josemaria - Textos

AMA - Comentários ao Evangelho Lc 1 39-56, Amigos de Deus (S. Josemaria), São Josemaria Escrivá

Suma Teológica - Tratado da vida de Cristo - Quest 32 - Art 2,São Tomás de Aquino

Aborto, Defesa da vida


Agenda Sábado

Defesa da vida

Questões sobre o aborto

Omito, para não me alongar, o raciocínio que se aplica aos médicos que praticam abortos.
Se não o fazem pelo gosto da cirurgia, já tenho mais dúvidas que o não realizem pelo gosto do dinheiro: ninguém duvida que as clínicas abortistas não são precisamente deficitárias.

2) Curiosamente, o argumento funciona melhor se aplicado ao pai. Embora reconheça que nenhuma mulher se encaminhará de ânimo leve para uma sala de abortos, já não é tão certo que o pai da criança não encaminhe levianamente para lá a mãe da criança: “Engravidaste? Mais vale que abortes quanto antes”. É assim tão alheio ao que, infelizmente, assistimos com frequência?

Por outro lado, embora seja verdade que ninguém aborta por gosto, é preciso recordar - eis finalmente um argumento super-politicamente incorrecto! - uma pequena observação de G. K. Chesterton: “Ninguém se casa sonâmbulo nem gera filhos a dormir”.
Assim, se é verdade que ninguém aborta por gosto, já não é tão certo que aos momentos da génese da nova criatura se possa aplicar levianamente a mesma descrição. A lei de despenalização do aborto é mais uma etapa na desresponsabilização, sobretudo masculina, das consequências dos actos sexuais livremente queridos. É como sugerir aos homens que sejam sexualmente irresponsáveis e fúteis, pois as mulheres serão “abortivamente” responsáveis e sensatas.

3) Por fim, acrescento que não consta que, nos países em que as leis penalizam os abortos, elas tenham sido alguma vez aplicadas levianamente e por gosto. Mesmo assim, desejam acabar com elas.


p. joão paulo pimentel

Tratado da vida de Cristo 26

Questão 32: Do princípio activo na concepção de Cristo
Art. 2 — Se Cristo deve ser considerado como concebido do Espírito Santo.

O segundo discute-se assim. — Parece que Cristo não deve ser considerado como concebido do Espírito Santo.

1 — Pois, segundo o Apóstolo: Dele e por ele e nele existem todas as coisas, diz a Glosa de Agostinho: Atendamos a que não diz — de ipso, mas — ex ipso; porque dele (ex ipso) se originou o céu e a terra, por os ter feito; mas não dele (de ipso), como se o céu e a terra fossem substância sua. Ora, o Espírito Santo não formou o corpo de Cristo da sua substância. Logo, não devemos considerar Cristo como concebido do Espírito Santo.

2. Demais. — O princípio activo na concepção de um ser se comporta como o sémen na geração. Ora, o Espírito Santo não exerceu nenhuma função seminal na geração de Cristo. Assim, diz Jerónimo: Nós não dizemos, como certos impissimamente o pretenderam, que o Espírito Santo desempenhou uma função seminal; mas dizemos que o corpo de Cristo foi feito, isto é, formado pelo poder e pela virtude do Criador. Logo, não podemos considerar Cristo como concebido do Espírito Santo.

3. Demais. — Um mesmo corpo não pode ser formado de dois outros sem que estes de certo modo se misturem. Ora, o corpo de Cristo foi formado da Virgem Maria. Se, pois, dissermos que Cristo foi concebido do Espírito Santo, parece que houve uma mistura entre o Espírito Santo e a matéria que a Virgem ministrou: O que é claramente falso. Logo, Cristo não deve ser considerado como concebido do Espírito Santo.

Mas, em contrário, o Evangelho: Antes de coabitarem, se achou ter ela concebido por obra do Espírito Santo.

Não dizemos que só o corpo de Cristo foi concebido mas também que o foi o próprio Cristo, em razão do seu corpo. Ora, descobrimos no Espírito Santo uma dupla relação com Cristo. Assim, com o Filho mesmo de Deus, que consideramos como concebido, tem a relação de consubstancialidade; e com o corpo de Cristo tem a relação de causa eficiente. Ora, a preposição de designa ambas essas relações; assim, como quando dizemos, que um certo homem nasceu de seu pai. Donde, podemos convenientemente dizer que Cristo foi concebido do Espírito Santo, para significar que a eficiência do Espírito Santo se refere ao corpo assumido, e a consubstancialidade, à pessoa assumente.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJEÇÃO. — O corpo de Cristo, por não ser consubstancial com o Espírito Santo, não pode ser propriamente considerado como concebido do Espírito Santo, mas antes, em virtude (ex) do Espírito Santo. Por isso diz Ambrósio: O que procede de alguém (ex), ou procede da sua substância ou do seu poder; da substância, como o Filho, que procede da substância do Pai; do poder, como de Deus procede tudo, sendo também a esse modo que Maria concebeu no seu ventre, do Espírito Santo.

RESPOSTA À SEGUNDA. — Neste ponto há divergência entre Jerónimo e alguns outros doutores, que afirmam ter o Espírito Santo, na concepção de Cristo, exercido uma função seminal. Assim, diz Crisóstomo: O Espírito Santo precedeu o Unigénito de Deus, que a Virgem ia conceber, de modo que a divindade, exercendo a função do sémen, o Cristo nascesse, segundo o corpo, na santidade. E Damasceno diz: A Sabedoria e a Virtude de Deus, desempenhando o papel do sémen, cobriram-na com a sua sombra. — Mas esta divergência facilmente se resolve. Porque entendendo-se por sémen uma virtude activa, então Crisóstomo e Damasceno comparam o Espírito Santo, ou também o Filho, que é a Virtude do Altíssimo, ao sémen. Mas, se se entende por sémen a substância corporal, transmutada na concepção, nesse caso Jerónimo nega, que o Espírito Santo tivesse exercido a função de sémen.

RESPOSTA À TERCEIRA. — Como diz Agostinho, não é, no mesmo sentido que se diz ter sido Cristo concebido ou nascido do Espírito Santo e da Santa Virgem. Pois de Maria Virgem nasceu materialmente; mas, do Espírito Santo, como do princípio activo. Por isso, não houve aí nenhuma mistura.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.



Evangelho, comentário, L. Espiritual


Tempo comum XIX Semana

Anunciação da Virgem Maria

Evangelho: Lc 1, 39-56

39 Naqueles dias, levantando-se Maria, foi com pressa às montanhas, a uma cidade de Judá. 40 Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. 41 Aconteceu que, logo que Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe no ventre, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo; 42 e exclamou em alta voz: «Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre. 43 Donde a mim esta dita, que venha ter comigo a mãe do meu Senhor? 44 Porque, logo que a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, o menino saltou de alegria no meu ventre. 45 Bem-aventurada a que acreditou, porque se hão-de cumprir as coisas que lhe foram ditas da parte do Senhor». 46 Então Maria disse: «A minha alma glorifica o Senhor; 47 e o meu espírito exulta de alegria em Deus meu Salvador, 48 porque olhou para a humildade da Sua serva. Portanto, eis que, de hoje em diante, todas as gerações me chamarão ditosa, 49 porque o Todo-poderoso fez em mim grandes coisas. O Seu nome é Santo, 50 e a Sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que O temem. 51 Manifestou o poder do Seu braço, dispersou os homens de coração soberbo. 52 Depôs do trono os poderosos, elevou os humildes. 53 Encheu de bens os famintos, e aos ricos despediu de mãos vazias. 54 Tomou cuidado de Israel, Seu servo, lembrado da Sua misericórdia; 55 conforme tinha prometido a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre». 56 Maria ficou com Isabel cerca de três meses; depois voltou para sua casa.

Comentário:

A Serva humilíssima exalta-se a si própria?!

Não! Bem ao contrário, A sua humildade leva-a a reconhecer as «maravilhas que o Senhor fez» na sua pessoa e, esse facto não o poe calar reservando-o só para si.

Sabe que Aquele que traz no ventre é o Próprio Deus e que, portanto, ela mesma será considerada Mãe de todos os homens.

Então quer deixar claríssimo que ao aceitar plenamente a Vontade de Deus e os Seus planos sobre a sua pessoa, nada se deve a ela mesma mas sim Àquele de quem se considera escrava.

(ama, comentário sobre Lc 1, 39-56, 2014.05.31)

Leitura espiritual



São Josemaria Escrivá

Amigos de Deus

312 
      
Vida corrente

Interessa-me afirmar novamente que não me refiro a um modo extraordinário de viver cristãmente.
Que cada um de nós medite no que Deus realizou por ele e como tem correspondido.
Se formos valentes neste exame pessoal, perceberemos o que ainda nos falta.
Ontem comovi-me ao saber de um catecúmeno japonês que ensinava o catecismo a outros que ainda não conheciam Cristo.
E envergonhava-me.
Precisamos de mais fé, de mais fé!
E, com a fé, a contemplação.

Recordem com calma aquela divina advertência, que enche a alma de inquietação e, ao mesmo tempo, Lhe traz sabores de favo de mel: redemi te, et vocavi te nomine tuo: meus es tu redimi-te e chamei-te pelo teu nome: és meu!
Não roubemos a Deus o que é Seu.
Um Deus que nos amou até ao ponto de morrer por nós, que nos escolheu desde toda a eternidade, antes da criação do mundo, para sermos santos na sua presença: e que continuamente nos oferece ocasiões de purificação e de entrega.

Se porventura ainda tivéssemos alguma dúvida, receberíamos outra prova dos Seus lábios: não fostes vós que me escolhestes; fui eu que vos escolhi a vós, para que possais ir longe e dar fruto; e permaneça abundante esse fruto do vosso trabalho de almas contemplativas.

Portanto, fé, fé sobrenatural!
Quando a fé fraqueja, o homem tende a imaginar Deus como se estivesse longe, sem se preocupar com os seus filhos.
Pensa na religião como em algo de justaposto, de exterior à vida, que usa quando não há outro remédio; espera, não se sabe porquê, manifestações aparatosas, acontecimentos insólitos.
Quando a fé vibra na alma, descobre-se, pelo contrário, que os passos do cristão não se separam da sua vida humana corrente e habitual.
E que esta santidade grande, que Deus nos exige, se encerra aqui e agora, nas pequenas coisas de cada dia.

313
         
Agrada-me falar de caminho, porque somos caminhantes, dirigimo-nos para a casa do Céu, para a nossa Pátria.
Mas reparemos que um caminho, mesmo que um ou outro trecho apresente dificuldades especiais, mesmo que alguma vez nos obrigue a passar a vau um rio ou a atravessar um pequeno bosque quase impenetrável, habitualmente é simples, sem surpresas.
O perigo é a rotina: supor que nisto, no que temos de fazer em cada instante, não está Deus, porque é tão simples, tão vulgar!

Iam os dois discípulos para Emaús.
O seu caminhar era normal, como o de tantas outras pessoas que transitavam por aquelas paragens.
E aí, com naturalidade, aparece-Lhes Jesus e vai com eles, com uma conversa que diminui a fadiga.
Imagino a cena: já bem adiantada a tarde.
Sopra uma brisa suave.
De um lado e de outro, campos semeados de trigo já crescido e as velhas oliveiras com os ramos prateados pela luz indecisa...

Jesus, no caminho!
Senhor, que grande és Tu sempre!
Mas comoves-me quando te rebaixas para nos acompanhares, para nos procurares na nossa lida diária.
Senhor, concede-nos a ingenuidade de espírito, o olhar limpo, a mente clara, que permitem entender-Te, quando vens sem nenhum sinal externo da Tua glória.

314
        
Termina o trajecto ao chegar à aldeia e aqueles dois que - sem o saberem - tinham sido feridos no fundo do coração pela palavra e pelo amor do Deus feito homem, têm pena de que Ele se vá embora. Porque Jesus despede-se como quem vai para mais longe.
Nosso Senhor nunca se impõe.
Quer que O chamemos livremente, desde que entrevimos a pureza do Amor que nos meteu na alma.
Temos de O deter à força e pedir-Lhe: fica connosco, porque é tarde e já o dia está no ocaso, cai a noite.

Somos assim: sempre pouco atrevidos, talvez por falta de sinceridade, talvez por pudor.
No fundo pensamos: fica connosco, porque as trevas nos rodeiam a alma e só Tu és luz, só Tu podes acalmar esta ânsia que nos consome!
Porque entre as coisas belas, honestas, não ignoramos qual é a primeira: possuir sempre Deus.

E Jesus fica.
Abrem-se os nossos olhos como os de Cléofas e os do companheiro, quando Cristo parte o pão; e, mesmo que Ele volte a desaparecer da nossa vista, também seremos capazes de empreender de novo a marcha - anoitece - para falar d'Ele aos outros; porque tanta alegria não cabe num só coração.

Caminho de Emaús.
O nosso Deus encheu este nome de doçura. E Emaús é o mundo inteiro, porque Nosso Senhor abriu os caminhos divinos da terra.

315 
       
Com os Santos Anjos

Peço a Nosso Senhor que, durante a nossa permanência neste chão da terra, nunca nos afastemos do caminhante divino.
Para isso aumentemos também a nossa amizade com os Santos Anjos da Guarda.
Todos necessitamos de muita companhia: companhia do Céu e da terra. Sejamos devotos dos Santos Anjos!
A amizade é muito humana, mas também é muito divina; tal como a nossa vida, que é divina e humana.
Temos presente o que diz Nosso Senhor?
Já não vos chamo servos, mas amigos.
Ensina-nos a ter confiança com os amigos de Deus, que já moram no Céu e com as criaturas que convivem connosco, mesmo com as que parecem afastadas de Nosso Senhor, para as atrair ao bom caminho.

Terminarei repetindo com S. Paulo aos Colossenses: não cessamos de orar por vós e de pedir a Deus que alcanceis pleno conhecimento da sua vontade, com toda a sabedoria e inteligência espiritual, sabedoria que nasce da oração, da contemplação, da efusão do Paráclito na alma.

A fim de que tenhais uma conduta digna de Deus, agradando-Lhe em tudo, produzindo frutos de toda a espécie de boas obras e crescendo na ciência de Deus; confortados com toda a fortaleza pelo poder da sua graça, para ter sempre uma perfeita paciência e longanimidade acompanhada de alegria; dando graças a Deus Pai, que nos fez dignos de participar da sorte dos santos, iluminando-nos com a sua luz; que nos arrebatou do poder das trevas e nos transferiu para o reino do seu Filho muito amado

316  
      
Que a Mãe de Deus e nossa Mãe nos proteja a fim de que cada um de nós possa servir a Igreja na plenitude da fé, com os dons do Espírito Santo e com a vida contemplativa.
Cada um, realizando os deveres que lhe são próprios; cada um no seu ofício e profissão e no cumprimento das obrigações do seu estado, honre o Senhor com alegria.

Amemos a Igreja, sirvamo-la com a alegria consciente de quem soube decidir-se a esse serviço por Amor.
E se virmos que alguém anda sem esperança, como os dois de Emaús, aproximemo-nos com fé - não em nome próprio, mas em nome de Cristo - para lhe assegurarmos que a promessa de Jesus não pode falhar, que Ele vela sempre pela sua Esposa: que não a abandona.
Que as trevas passarão, porque somos filhos da luz e estamos chamados a uma vida perdurável.

E Deus enxugará dos seus olhos todas as lágrimas, já não haverá morte, nem pranto, nem gritos; não haverá mais dor, porque as primeiras coisas passaram.
E disse o que estava sentado no trono: eis que renovo tudo.
E indicou-me: escreve, porque todas estas palavras são digníssimas de fé e verdadeiras.

E continuou: isto é um facto.

Eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim.

Àquele que tiver sede dar-Lhe-ei de beber gratuitamente da fonte da água da vida.

Quem vencer possuirá todas estas coisas e eu serei seu Deus e ele será meu filho.





Dilata o teu coração

Não tenhas espírito provinciano. – Dilata o teu coração, até que seja universal, "católico". Não voes como ave de capoeira, quando podes subir como as águias. (Caminho, 7)

Em certa ocasião, vi uma águia encerrada numa jaula de ferro. Estava suja e meia depenada. Tinha entre as garras um pedaço de carne podre. Pensei então no que seria de mim se abandonasse a vocação recebida de Deus. Tive pena daquele animal solitário, enjaulado, que tinha nascido para subir muito alto e olhar de frente o Sol. Podemos ascender até às humildes alturas do amor de Deus, do serviço a todos os homens. Para isso, porém, é preciso que não haja na alma recantos escondidos, onde não possa entrar o sol de Jesus Cristo. Temos de deitar fora todas as preocupações que nos afastem d'Ele; e assim terás Cristo na tua inteligência, Cristo nos teus lábios, Cristo no teu coração, Cristo nas tuas obras. Toda a vida – o coração e as obras, a inteligência e as palavras – cheia de Deus. (...)


Invoca comigo Nossa Senhora, e imagina como passaria Ela aqueles meses à espera do Filho que havia de nascer. E Nossa Senhora, Santa Maria, fará com que sejas alter Christus, ipse Christus, outro Cristo, o próprio Cristo. (Cristo que passa, 11)

Pequena agenda do cristão



SÁBADO


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?