25/11/2015

NUNC COEPI o que pode ver em 25 de Nov

Índice de publicações em Nov 25

São Josemaria – Textos

A Tanquerey, Comp de Teologia Ascética y Mistica (A Tanquerey), Temas para meditar - Fortaleza, Virtudes

AT - Salmos – 25


AMA - Comentários ao Evangelho Lc 21 12-19,Eutanásia, Leit. Espiritual (Resumos da Fé cristã - Tema 34)

Fazer da sua vida diária um testemunho de Fé

Muitas realidades materiais, técnicas, económicas, sociais, políticas, culturais..., abandonadas a si mesmas, ou nas mãos de quem carece da luz da nossa fé, convertem-se em obstáculos formidáveis à vida sobrenatural: formam como que um couto cerrado e hostil à Igreja. Tu, por seres cristão – investigador, literato, cientista, político, trabalhador... –, tens o dever de santificar essas realidades. Lembra-te de que o universo inteiro – escreve o Apóstolo – está a gemer como que em dores de parto... esperando a libertação dos filhos de Deus. (Sulco, 311)


Já falámos muito deste tema noutras ocasiões, mas permiti-me insistir de novo na naturalidade e na simplicidade da vida de S. José, que não se distinguia da dos seus vizinhos nem levantava barreiras desnecessárias.

Por isso, ainda que possa ser conveniente nalguns momentos ou em algumas situações, habitualmente não gosto de falar de operários católicos, de engenheiros católicos, de médicos católicos, etc., como se se tratasse de uma espécie dentro dum género, como se os católicos formassem um grupinho separado dos outros, dando assim a sensação de que existe um fosso entre os cristãos e o resto da humanidade. Respeito a opinião oposta, mas penso que é muito mais correcto falar de operários que são católicos, ou de católicos que são operários; de engenheiros que são católicos ou de católicos que são engenheiros. Porque o homem que tem fé e exerce uma profissão intelectual, técnica ou manual, está e sente-se unido aos outros, igual aos outros, com os mesmos direitos e obrigações, com o mesmo desejo de melhorar, com o mesmo empenho de se enfrentar com os problemas comuns e de lhes encontrar a solução.

O católico, assumindo tudo isto, saberá fazer da sua vida diária um testemunho de Fé, de Esperança e de Caridade; testemunho simples, normal, sem necessidade de manifestações aparatosas, pondo de manifesto – com a coerência da sua vida – a presença constante da Igreja no mundo, visto que todos os católicos são, eles mesmos, Igreja, pois são membros, com pleno direito, do único Povo de Deus. (Cristo que passa, 53)


Temas para meditar - 541

Fortaleza



O segredo da nossa fortaleza reside na desconfiança de nós mesmos e na confiança absoluta em Deus. 





(adolphe tanquerayCompêndio de Teologia Ascética e Mística, LAI, 1961, nr. 1095, trad AMA)

Pequena agenda do Cristão


SeGUNDa-Feira

  
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?




DIÁLOGOS COM O SENHOR DEUS (10)

Quantas vezes já experimentaste abandonares-te a Mim, sem ligares à tua vontade e aos teus interesses?

Algumas vezes, Senhor, algumas vezes.

E qual foi o resultado desse abandono a Mim?
Uma paz imensa e o encontrar caminho para as situações que vivia e que nem sempre era o caminho da minha vontade.

E depois?
Ah, Senhor, depois, logo a seguir, a certeza inabalável de que estás sempre comigo.

Então porque teimas tantas vezes em quereres estar sozinho, afastando a minha presença da tua vida?
Porque sou fraco, Senhor, porque sou pecador, porque tenho medo, nem eu sei bem de quê.

Então não temas, refugia-te mais na oração. Ela te levará ao abandono de ti, e nesse abandono encontrar-me-ás, porque Eu estou sempre contigo.
Obrigado, Senhor, nas Tuas mãos me entrego!
joaquim mexia alves, Monte Real, 28 de Outubro de 2015


Antigo testamento / Salmos

Salmo 25





1 A ti, Senhor, elevo a minha alma.
2 Em ti confio, ó meu Deus. Não deixes que eu seja humilhado nem que os meus inimigos triunfem sobre mim!
3 Nenhum dos que esperam em ti ficará decepcionado; decepcionados ficarão aqueles que, sem motivo, agem traiçoeiramente.
4 Mostra-me, Senhor, os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas; guia-me com a tua verdade e ensina-me, pois tu és Deus, meu Salvador, e a minha esperança está em ti o tempo todo.
5 Lembra-te, Senhor, da tua compaixão e da tua misericórdia, que tens mostrado desde a antiguidade.
6 Não te lembres dos pecados e transgressões da minha juventude; conforme a tua misericórdia, lembra-te de mim, pois tu, Senhor, és bom.
7 Bom e justo é o Senhor; por isso mostra o caminho aos pecadores.
8 Conduz os humildes na justiça e ensina-lhes o seu caminho.
9 Todos os caminhos do Senhor são amor e fidelidade para com os que cumprem os preceitos da sua aliança.
10 Por amor do teu nome, Senhor, perdoa o meu pecado, que é tão grande!
11 Quem é o homem que teme o Senhor? Ele o instruirá no caminho que deve seguir.
12 Viverá em prosperidade, e os seus descendentes herdarão a terra.
13 O Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança.
14 Os meus olhos estão sempre voltados para o Senhor, pois só ele tira os meus pés da armadilha.
15 Volta-te para mim e tem misericórdia de mim, pois estou só e aflito.
16 As angústias do meu coração se multiplicaram; liberta-me da minha aflição.
17 Olha para a minha tribulação e o meu sofrimento, e perdoa todos os meus pecados.
18 Vê como aumentaram os meus inimigos e com que fúria me odeiam!
19 Guarda a minha vida e livra-me! Não me deixes decepcionado, pois eu me refugio em ti.
20 Que a integridade e a retidão me protejam, porque a minha esperança está em ti.

21 Ó Deus liberta Israel de todas as suas aflições!

Evangelho, comentário, L. espiritual




Tempo comum XXXIV Semana


Evangelho: Lc 21, 12-19

12 Mas antes de tudo isto, lançar-vos-ão as mãos e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões e vos levarão à presença dos reis e dos governadores por causa do Meu nome. 13 Isto vos será ocasião de dardes testemunho. 14 Gravai, pois, nos vossos corações o não premeditar como vos haveis de defender, 15 porque Eu vos darei uma linguagem e uma sabedoria à qual não poderão resistir, nem contradizer, todos os vossos inimigos. 16 Sereis entregues por vossos pais, irmãos, parentes e amigos, e farão morrer muitos de vós; 17 e sereis odiados de todos por causa do Meu nome; 18 mas não se perderá um só cabelo da vossa cabeça. 19 Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas.

Comentário:

Forçosamente os comentários são algo repetitivos porque os temas evangélicos propostos à nossa consideração fazem parte de um mesmo discurso de Jesus Cristo intencional e muito sério de chamada de atenção para as verdades de Fé da Escatologia.

Não podemos iludir-nos pensando em algo distante ou pelo menos futuro mas sim na brevidade com que pode surgir a “chamada” divina para prestarmos contas.

Por isso mesmo a perseverança na luta por melhorar e corrigir é, acompanhada da oração, o único meio garantido que temos ao nosso alcance para não sermos apanhados desprevenidos.

(ama, comentário sobre Lc 21, 12-19, 2014.11.26)


Leitura espiritual




Resumos da Fé cristã

TEMA 34. O quinto mandamento do Decálogo

3.3. A eutanásia

«Por eutanásia, em sentido verdadeiro e próprio, deve-se entender uma acção ou uma omissão que, por sua natureza e nas intenções, provoca a morte com o objectivo de eliminar o sofrimento (…).
A eutanásia é uma violação grave da Lei de Deus, enquanto morte deliberada moralmente inaceitável de uma pessoa humana (…).
A eutanásia comporta, segundo as circunstâncias, a malícia própria do suicídio ou do homicídio» [i].
Trata-se de uma das consequências, gravemente contrárias à dignidade humana, a que pode conduzir o hedonismo e a perda do sentido cristão da dor.

«A cessação de tratamentos médicos onerosos, perigosos, extraordinários ou desproporcionados aos resultados esperados, pode ser legítima. É a rejeição do “encarniçamento terapêutico”.
Não que assim se pretenda dar a morte; simplesmente se aceita o facto de a não poder impedir» [ii], [iii].

Pelo contrário, «mesmo que a morte seja considerada iminente, os cuidados habitualmente devidos a uma pessoa doente não podem ser legitimamente interrompidos» [iv], [v].

A alimentação e a hidratação artificiais são, em princípio, cuidados ordinários devidos a qualquer doente [vi].

3.4. O suicídio

«Nós somos administradores e não proprietários da vida que Deus nos confiou; não podemos dispor dela» [vii].
«O suicídio contraria a inclinação natural do ser humano para conservar e perpetuar a sua vida. É gravemente contrário ao justo amor de si mesmo. Ofende igualmente o amor do próximo, porque quebra injustamente os laços de solidariedade com as sociedades familiar, nacional e humana, em relação às quais temos obrigações a cumprir. O suicídio é contrário ao amor do Deus vivo» [viii], [ix].

Preferir a própria morte para salvar a vida de outro não é suicídio, antes pelo contrário, pode constituir um acto de extrema caridade.

3.5. A legítima defesa

A proibição de causar a morte não suprime o direito de impedir que um injusto agressor provoque dano [x].
A legítima defesa pode ser mesmo um dever grave para quem é responsável pela vida de outro ou do bem comum [xi].

3.6. A pena de morte

Defender o bem comum da sociedade exige que se coloque o agressor em situação de não poder provocar danos.
Por isso, a autoridade legítima pode infligir penas proporcionais à gravidade dos delitos.
As penas têm como fim compensar a desordem introduzida pela falta, preservar a ordem pública, a segurança das pessoas e a emenda do culpado [xii].
«Para bem conseguir todos estes fins, a medida e a qualidade da pena hão-de ser atentamente ponderadas e decididas, não se devendo chegar à medida extrema da execução do réu senão em casos de absoluta necessidade, ou seja, quando a defesa da sociedade não fosse possível de outro modo. Mas, hoje, graças à organização cada vez mais adequada da instituição penal, esses casos são já muito raros, senão mesmo praticamente inexistentes» [xiii].

4. O respeito pela dignidade das pessoas

4.1. O respeito pela alma do próximo: o escândalo

Os cristãos estão obrigados a procurar a vida e a saúde sobrenatural da alma do próximo, além da do corpo.

O escândalo é o contrário: «é a atitude ou comportamento que leva outrem a fazer o mal.
O escandaloso transforma-se em tentador do seu próximo (…).
O escândalo constitui uma falta grave se, por acção ou omissão, levar deliberadamente outra pessoa a cometer uma falta grave» [xiv]. Pode-se causar escândalo por comentários injustos, pela promoção de espectáculos, livros e revistas imorais, por seguir modas contrárias ao pudor, etc.

«O escândalo reveste-se duma gravidade particular conforme a autoridade dos que o causam ou a fraqueza dos que dele são vítimas» [xv]: «se alguém escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, seria preferível que lhe suspendessem do pescoço a mó de um moinho e o lançassem nas profundezas do mar» [xvi], [xvii].


4.2. O respeito pela saúde do corpo

O respeito pelo próprio corpo é uma exigência da caridade, pois o corpo é templo do Espírito Santo [xviii], e somos responsáveis – no que de nós depende – por procurar a saúde corporal, que é um meio para servir a Deus e os homens.
Mas a vida corporal não é um valor absoluto: a moral cristã opõe-se à concepção neopagã que promove o culto do corpo, e que pode conduzir à perversão das relações humanas [xix].

«A virtude da temperança leva a evitar toda a espécie de excessos, o abuso da comida, da bebida, do tabaco e dos medicamentos.
Aqueles que, em estado de embriaguez ou por gosto imoderado da velocidade, põem em risco a segurança dos outros e a sua própria, nas estradas, no mar ou no ar, tornam-se gravemente culpados» [xx].

O uso de estupefacientes é uma falta grave pelos danos que causa à saúde e pela fuga à responsabilidade pelos actos praticados sob a sua influência. A produção clandestina e o tráfico de drogas são práticas imorais [xxi].

A investigação científica não pode legitimar actos que em si mesmos são contrários à dignidade das pessoas e à lei moral.
Nenhum ser humano pode ser tratado como meio para o progresso da ciência [xxii].
Atentam contra este princípio as práticas como a procriação artificial substitutiva ou o uso de embriões com fins experimentais.

4.3. O transplante de órgãos

A doação de órgãos para transplante é legítima e pode ser um acto de caridade, se a doação é plenamente livre e gratuita [xxiii], e se respeita a ordem da justiça e da caridade.

«Uma pessoa só pode doar alguma coisa de que se possa privar sem perigo sério ou dano para a sua própria vida ou identidade pessoal, e por uma razão justa e proporcionada. É óbvio que os órgãos vitais só podem ser doados depois da morte» [xxiv].

É preciso que o doador ou os seus representantes tenham dado de forma consciente o seu consentimento [xxv].
Esta doação, «embora seja legítima em si mesma, pode chegar a ser ilícita, se viola os direitos e sentimentos de terceiros aos quais compete a tutela do cadáver: os parentes próximos em primeiro lugar, mas poderia mesmo tratar-se de outras pessoas em virtude de direitos públicos ou privados [xxvi].

4.4. O respeito pela liberdade física e a integridade corporal

Os sequestros e a posse de reféns são moralmente ilícitos: é tratar as pessoas apenas como meios para obter diversos fins, privando-os injustamente da liberdade.
Também gravemente contrários à justiça e à caridade, o terrorismo e a tortura.

«A não ser por indicações médicas de ordem estritamente terapêutica, as amputações, mutilações ou esterilizações directamente voluntárias de pessoas inocentes, são contrárias à lei moral» [xxvii].
Portanto, não são contrárias à lei moral aquelas que derivam da acção terapêutica necessária para o bem do corpo considerado na sua totalidade, e que não se querem nem como fim nem como meio, mas que se sofrem e toleram.

4.5. O respeito pelos mortos

«Os corpos dos defuntos devem ser tratados com respeito e caridade, na fé e esperança da ressurreição.
Enterrar os mortos é uma obra de misericórdia corporal [xxviii] que honra os filhos de Deus, templos do Espírito Santo» [xxix].
«A Igreja recomenda vivamente que se conserve o piedoso costume de sepultar os corpos dos defuntos; mas não proíbe a cremação, a não ser que tenha sido preferida por razões contrárias à doutrina cristã» [xxx].

(cont)




[i] Ibidem, 65
[ii] Catecismo, 2278
[iii] «As decisões devem ser tomadas pelo paciente, se para isso tiver competência e capacidade; de contrário, por quem para tal tenha direitos legais, respeitando sempre a vontade razoável e os interesses legítimos do paciente» (Catecismo, 2278).
[iv] Catecismo, 2279
[v] «O uso dos analgésicos para aliviar os sofrimentos do moribundo, mesmo correndo-se o risco de abreviar os seus dias, pode ser moralmente conforme com a dignidade humana, se a morte não for querida, nem como fim nem como meio, mas somente prevista e tolerada como inevitável. Os cuidados paliativos constituem uma forma excepcional da caridade desinteressada; a esse título, devem ser encorajados» (Catecismo, 2279).
[vi] Cf. João Paulo II, Discurso aos participantes no Congresso Internacional sobre “o tratamento de sostegno vitale e o estado vegetativo. Progressos científicos e dilemas éticos”, 20-III-2004, n. 4; cf. Também Conselho Pontifício da Pastoral para os Doentes Sanitários, Carta dos Agentes da Saúde, n. 120; Congregação para a Doutrina da Fé, Respostas a algumas perguntas da Conferência Episcopal dos Estados Unidos da América sobre a alimentação e hidratação artificiais, 1-VIII-2007.
[vii] Catecismo, 2280
[viii] Catecismo, 2281
[ix] No entanto «não se deve desesperar da salvação eterna das pessoas que se suicidaram. Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, oferecer-lhes a ocasião de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a própria vida» ( Catecismo , 2283).
[x] «O amor para consigo mesmo permanece um princípio fundamental de moralidade. E, portanto, legítimo fazer respeitar o seu próprio direito à vida. Quem defende a sua vida não é réu de homicídio, mesmo que se veja constrangido a desferir sobre o agressor um golpe mortal» (Catecismo, 2264; cf. João Paulo II, Enc. Evangelium Vitae, 55): neste caso, o homicídio do agressor não constitui objecto directo da vontade do que se defende, mas que o objecto moral consiste em remover uma ameaça iminente contra a própria vida.
[xi] cf. Catecismo, 2265
[xii] cf. Catecismo, 2266
[xiii] João Paulo II, Enc. Evangelium Vitae, 56; cf. Catecismo, 2267.
[xiv] Catecismo, 2284
[xv] Catecismo, 2285
[xvi] Mt 18, 6
[xvii] «Tornam-se culpados de escândalo os que estabelecem leis ou estruturas sociais conducentes à degradação dos costumes e à corrupção da vida religiosa, ou a “condições sociais que, voluntária ou involuntariamente, tornam difícil e praticamente impossível uma conduta cristã conforme aos mandamentos” (Pio XII. Mensagem radiofónica, 1 de Junho de 1941)» (Catecismo, 2286).
[xviii] cf. 1 Cor 6, 19; 3, 16 seg.; 2 Cor 6, 16
[xix] cf. Catecismo, 2289
[xx] Catecismo, 2290
[xxi] cf. Catecismo, 2291
[xxii] cf. Catecismo, 2295
[xxiii] Cf. João Paulo II, Discurso, 22-VI-1991, 3; Catecismo, 2301.
[xxiv] Ibidem, 4.
[xxv] cfr. Catecismo, 2296
[xxvi] PIO XII, Discurso à Associação Italiana de doadores de córnea, 14-V-1956.
[xxvii] Catecismo, 2297).
[xxviii] cf. Tb 1, 16-18
[xxix] Catecismo, 2300
[xxx] CDC, cân. 1176