14/11/2016

Diálogos apostólicos

Diálogos apostólicos II Parte
22 - [1]

Mas qual é, efectivamente, o objectivo? Porque todos sabemos dessa inevitabilidade. Porquê determo-nos em algo que nos preocupa – ou pode preocupar – mas que, de qualquer forma não é nada agradável?

Respondo:

Pelas tuas palavras poderia deduzir que talvez penses que a Igreja tem algum objectivo, por assim dizer, mórbido ou dramático.
Claro que não se trata disso porque a morte não é nenhum drama bem ao contrário, para um cristão é o começo de uma vida pela qual anseia e à qual está destinado desde que gerado no ventre de sua mãe.
Mas trata-se, claro está, de algo definitivo de onde não há nem regresso nem remissão. Sendo assim, o objectivo é realmente que nos compenetremos dessa verdade e façamos um esforço para estar preparados – sempre preparados – porque de facto não “sabemos nem o dia nem a hora”.  [i]


[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase na íntegra.



[i] ama, diálogos apostólicos,

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