10/01/2016

NUNC COEPI – Índice de publicações em Jan 10

nunc coepi – Índice de publicações em Jan 10

São Josemaria – Textos

Fidelidade (Javier Abad Gómez), Javier Abad Gómez, Virtudes

AMA - Comentários ao Evangelho Lc 3 15-16 21-22,Encíclica Laudato Si (Papa Francisco)

Doutrina (Pecado - Comunhão), Julio de La Vega Hazas

AT - Salmos – 69

JMA – Epifania

Estado Islâmico, Guerra, Uso de armas

New Age, Nova Era


Agenda Domingo

EPIFANIA

Não foi um choque que me prostrou no chão, não foi um clarão que me arrebatou ao Céu, não foi uma voz poderosa que chamou pelo meu nome, não foi uma visão avassaladora que me revelou a Verdade.

Foi antes o encontro continuado com A presença amorosa, o abraço apertado com Quem apenas ama, a lágrima tranquilamente derramada perante o Bem tornado visível, a alegria discreta do Bem Estar indescritível, a dúvida feita certeza no reconhecimento da Verdade revelada.

Porque Tu és assim, Senhor, revelaste no mais pequeno e no maior, nas coisas mais ínfimas e nas coisas mais importantes, em cada momento e em cada oportunidade.

Na criança nascida no meio da guerra, no prato de sopa dado a quem tem fome, na camisola vestida àquele que tem frio, no pedaço de tecto sobre o que vive na rua, no sorriso aberto àquele que está triste, no abraço apertado àquele que se sente só, no encontro tranquilo com aquele que está preso, na visita amorosa ao velho abandonado, na reconciliação de quem está desavindo, no perdão dado a cada ofensa, no perdão pedido por cada ofensa, em cada atitude em que o amor é maior do que o mundo.

Revelaste no Sol de cada manhã, na chuva molhada que empapa os campos, no rio impetuoso que corre para o mar, no lago tranquilo prenho de peixe, na montanha majestosamente serena que torna mais longe a paisagem, na árvore mais alta que aponta o Céu, no animal selvagem e na sua impetuosidade, na ave que voa rasgando os céus, na beleza da flor que reflecte toda a cor, na voz tremenda do trovão que nos chama à razão, no poder imenso do relâmpago que tudo queima para nascer de novo, em toda a natureza, criação perfeita das Tuas mãos.

Revelaste sobretudo no Pedaço de Pão, feito Eucaristia, servindo-Te das mãos do homem em quem queres confiar, porque “apenas” sabes amar!

Afinal o Rei dos reis, é “tão só” o Servo dos servos, o Deus revelado no amor e por amor!

Obrigado, Senhor!

joaquim mexia alves, Marinha Grande, 2 de Janeiro de 2016


Evangelho, comentário, L. espiritual



Tempo de Natal

Baptismo do Senhor

Evangelho: Lc 3, 15-16. 21-22

15 Estando o povo na expectativa e pensando todos nos seus corações que talvez João fosse o Cristo, 16 João respondeu, dizendo a todos: «Eu, na verdade, baptizo-vos em água, mas virá um mais forte do que eu, a Quem não sou digno de desatar as correias das sandálias; Ele vos baptizará no Espírito Santo e no fogo;
21 Ora aconteceu que, recebendo o baptismo todo o povo, foi baptizado também Jesus, e estando em oração, abriu-se o céu 22 e desceu sobre Ele o Espírito Santo em forma corpórea como uma pomba. E ouviu-se do céu esta voz: «Tu és o Meu Filho muito amado; em Ti pus as Minhas complacências».

Comentário:

O Baptismo é o Sacramento da iniciação cristã.

Abre a porta para o Reino de Deus e transforma-nos de simples criaturas em Filhos de Deus.

Torna-se assim clara a obrigação grave dos responsáveis pela criança de a baptizar o mais cedo possível para não correr o risco de perder tão grande bem.

(ama, comentário sobre Lc 3, 15-16.21-22, 2013.01.13)


Leitura espiritual



CARTA ENCÍCLICA
LAUDATO SI’
DO SANTO PADRE
FRANCISCO
SOBRE O CUIDADO DA CASA COMUM



CAPÍTULO IV

UMA ECOLOGIA INTEGRAL

4. O princípio do bem comum

156. A ecologia integral é inseparável da noção de bem comum, princípio este que desempenha um papel central e unificador na ética social.
É «o conjunto das condições da vida social que permitem, tanto aos grupos como a cada membro, alcançar mais plena e facilmente a própria perfeição».[i]

157. O bem comum pressupõe o respeito pela pessoa humana enquanto tal, com direitos fundamentais e inalienáveis orientados para o seu desenvolvimento integral.
Exige também os dispositivos de bem-estar e segurança social e o desenvolvimento dos vários grupos intermédios, aplicando o princípio da subsidiariedade.
Entre tais grupos, destaca-se de forma especial a família enquanto célula basilar da sociedade.
Por fim, o bem comum requer a paz social, isto é, a estabilidade e a segurança de uma certa ordem, que não se realiza sem uma atenção particular à justiça distributiva, cuja violação gera sempre violência. Toda a sociedade – e, nela, especialmente o Estado – tem obrigação de defender e promover o bem comum.

158. Nas condições actuais da sociedade mundial, onde há tantas desigualdades e são cada vez mais numerosas as pessoas descartadas, privadas dos direitos humanos fundamentais, o princípio do bem comum torna-se imediatamente, como consequência lógica e inevitável, um apelo à solidariedade e uma opção preferencial pelos mais pobres.
Esta opção implica tirar as consequências do destino comum dos bens da terra, mas – como procurei mostrar na exortação apostólica Evangelii gaudium [ii] – exige acima de tudo contemplar a imensa dignidade do pobre à luz das mais profundas convicções de fé. Basta observar a realidade para compreender que, hoje, esta opção é uma exigência ética fundamental para a efectiva realização do bem comum.

5. A justiça inter-generacional

159. A noção de bem comum engloba também as gerações futuras. As crises económicas internacionais mostraram, de forma atroz, os efeitos nocivos que traz consigo o desconhecimento de um destino comum, do qual não podem ser excluídos aqueles que virão depois de nós. Já não se pode falar de desenvolvimento sustentável sem uma solidariedade inter-generacional.
Quando pensamos na situação em que se deixa o planeta às gerações futuras, entramos noutra lógica: a do dom gratuito, que recebemos e comunicamos.
Se a terra nos é dada, não podemos pensar apenas a partir dum critério utilitarista de eficiência e produtividade para lucro individual. Não estamos a falar duma atitude opcional, mas duma questão essencial de justiça, pois a terra que recebemos pertence também àqueles que hão-de vir.
Os bispos de Portugal exortaram a assumir este dever de justiça:
«O ambiente situa-se na lógica da recepção. É um empréstimo que cada geração recebe e deve transmitir à geração seguinte».[iii]
Uma ecologia integral possui esta perspectiva ampla.

160. Que tipo de mundo queremos deixar a quem vai suceder-nos, às crianças que estão a crescer?
Esta pergunta não toca apenas o meio ambiente de maneira isolada, porque não se pode pôr a questão de forma fragmentária.
Quando nos interrogamos acerca do mundo que queremos deixar, referimo-nos sobretudo à sua orientação geral, ao seu sentido, aos seus valores.
Se não pulsa nelas esta pergunta de fundo, não creio que as nossas preocupações ecológicas possam alcançar efeitos importantes.
Mas, se esta pergunta é posta com coragem, leva-nos inexoravelmente a outras questões muito directas:
Com que finalidade passamos por este mundo?
Para que viemos a esta vida?
Para que trabalhamos e lutamos?
Que necessidade tem de nós esta terra?
Por isso, já não basta dizer que devemos preocupar-nos com as gerações futuras; exige-se ter consciência de que é a nossa própria dignidade que está em jogo.
Somos nós os primeiros interessados em deixar um planeta habitável para a humanidade que nos vai suceder.
Trata-se de um drama para nós mesmos, porque isto chama em causa o significado da nossa passagem por esta terra.

161. As previsões catastróficas já não se podem olhar com desprezo e ironia.
Às próximas gerações, poderíamos deixar demasiadas ruínas, desertos e lixo.
O ritmo de consumo, desperdício e alteração do meio ambiente superou de tal maneira as possibilidades do planeta, que o estilo de vida actual – por ser insustentável – só pode desembocar em catástrofes, como aliás já está a acontecer periodicamente em várias regiões.
A atenuação dos efeitos do desequilíbrio actual depende do que fizermos agora, sobretudo se pensarmos na responsabilidade que nos atribuirão aqueles que deverão suportar as piores consequências.

162. A dificuldade em levar a sério este desafio tem a ver com uma deterioração ética e cultural, que acompanha a deterioração ecológica.
O homem e a mulher deste mundo pós-moderno correm o risco permanente de se tornar profundamente individualistas, e muitos problemas sociais de hoje estão relacionados com a busca egoísta duma satisfação imediata, com as crises dos laços familiares e sociais, com as dificuldades em reconhecer o outro.
Muitas vezes há um consumo excessivo e míope dos pais que prejudica os próprios filhos, que sentem cada vez mais dificuldade em comprar casa própria e fundar uma família.
Além disso esta falta de capacidade para pensar seriamente nas futuras gerações está ligada com a nossa incapacidade de alargar o horizonte das nossas preocupações e pensar naqueles que permanecem excluídos do desenvolvimento.
Não percamos tempo a imaginar os pobres do futuro, é suficiente que recordemos os pobres de hoje, que poucos anos têm para viver nesta terra e não podem continuar a esperar.
Por isso, «para além de uma leal solidariedade entre as gerações, há que reafirmar a urgente necessidade moral de uma renovada solidariedade entre os indivíduos da mesma geração».[iv]

(cont)






[i] Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium et spes, 26.
[ii] Cf. nn. 186-201:AAS 105 (2013), 1098-1105.
[iii] Conferência Episcopal Portuguesa, Carta pastoral Responsabilidade solidária pelo bem comum (15 de Setembro de 2003), 20.
[iv] Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2010, 8: AAS 102 (2010), 45.

Antigo testamento / Salmos


Salmo 69







1 Salva-me, ó Deus!, pois as águas subiram até o meu pescoço.
2 Nas profundezas lamacentas eu me afundo; não tenho onde firmar os pés. Entrei em águas profundas; as correntezas me arrastam.
3 Cansei-me de pedir socorro; a minha garganta se abrasa. Os meus olhos fraquejam de tanto esperar pelo meu Deus.
4 Os que sem razão me odeiam são mais do que os fios de cabelos da minha cabeça; muitos são os que me prejudicam sem motivo; muitos, os que procuram destruir-me. Sou forçado a devolver o que não roubei.
5 Tu bem sabes como fui insensato, ó Deus; a minha culpa não te é encoberta.
6 Não se decepcionem por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor, Senhor dos Exércitos! Não se frustrem por minha causa os que te buscam, ó Deus de Israel!
7 Pois por amor a ti suporto zombaria, e a vergonha cobre-me o rosto.
8 Sou um estrangeiro para os meus irmãos, um estranho até para os filhos da minha mãe; pois o zelo pela tua casa me consome, e os insultos daqueles que te insultam caem sobre mim.
9 Até quando choro e jejuo, tenho que suportar zombaria; quando ponho vestes de lamento, sou objeto de chacota.
10 Os que se ajuntam na praça falam de mim, e sou a canção dos bêbados.
11 Mas eu, Senhor, no tempo oportuno, elevo a ti minha oração; responde-me, por teu grande amor, ó Deus, com a tua salvação infalível!
12 Tira-me do atoleiro, não me deixes afundar; liberta-me dos que me odeiam e das águas profundas.
13 Não permitas que as correntezas me arrastem nem que as profundezas me engulam, nem que a cova feche sobre mim a sua boca!
14 Responde-me, Senhor, pela bondade do teu amor; por tua grande misericórdia, volta-te para mim.
15 Não escondas do teu servo a tua face; responde-me depressa, pois estou em perigo.
16 Aproxima-te e resgata-me; livra-me por causa dos meus inimigos.
17 Tu bem sabes como sofro zombaria, humilhação e vergonha; conheces todos os meus adversários.
18 A zombaria partiu-me o coração; estou em desespero! Supliquei por socorro, nada recebi; por consoladores, e a ninguém encontrei.
19 Puseram fel na minha comida e para matar-me a sede deram-me vinagre.
20 Que a mesa deles se lhes transforme em laço; torne-se retribuição e armadilha.
21 Que se lhe escureçam os olhos para que não consigam ver; faz-lhes tremer o corpo sem parar.
22 Despeja sobre eles a tua ira; que o teu furor ardente os alcance.
23 Fique deserto o lugar deles; não haja ninguém que habite nas suas tendas.
24 Pois perseguem aqueles que tu feres e comentam a dor daqueles a quem castigas.
25 Acrescenta-lhes pecado sobre pecado; não os deixes alcançar a tua justiça.
26 Sejam eles tirados do livro da vida e não sejam incluídos no rol dos justos.
27 Grande é a minha aflição e a minha dor! Proteja-me, ó Deus, a tua salvação!
28 Louvarei o nome de Deus com cânticos e proclamarei sua grandeza com ações de graças; isso agradará o Senhor mais do que bois, mais do que touros com seus chifres e cascos.
29 Os necessitados o verão e se alegrarão; a vocês que buscam a Deus, vida ao seu coração!
30 O Senhor ouve o pobre e não despreza o seu povo aprisionado.

31 Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo o que neles se move, pois Deus salvará Sião e reconstruirá as cidades de Judá. Então o povo ali viverá e tomará posse da terra; a descendência dos seus servos a herdará, e nela habitarão os que amam o seu nome.

Pequena agenda do cristão


DOMINGO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé.

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Doutrina - 20

Comunhão eucarística

Que pecados nos impedem de comungar?
Posso não ter pecado mortal. Mas o que fazer com os pecados veniais?

…/6

Mas ainda resta o pecado venial.
Ninguém consegue escapar dele, e pretender estar livre de todo pecado venial é presunção.

Neste caso – quando se está em estado de graça, mas com pecados veniais –, a penitência é interior e está inclusa na liturgia.
O pecado venial não impede a pessoa de comungar (pelo contrário: é alimento interior que dá forças para combatê-lo), mas, ao mesmo tempo, para participar dos sagrados mistérios, é preciso começar reconhecendo nossos pecados.

(cont)

julio de la vega hazas


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Diante de Deus tu és uma criança

Diante de Deus, que é Eterno, tu és uma criança mais pequena do que, diante de ti, um miúdo de dois anos. E, além de criança, és filho de Deus. – Não o esqueças. (Caminho, 860)

Se reparardes bem, é muito diferente a queda de uma criança e a queda de uma pessoa crescida. Para as crianças, uma queda, em geral, não tem importância; tropeçam com tanta frequência! E se começam a chorar, o pai lembra-lhes: os homens não choram. Assim se encerra o incidente com o empenho do miúdo por contentar o seu pai.

(…) 
Se procurarmos portar-nos como eles, os tropeções e os fracassos – aliás inevitáveis – na vida interior, nunca se transformarão em amargura. Reagiremos com dor, mas sem desânimo, e com um sorriso que brota, como a água límpida, da alegria da nossa condição de filhos desse Amor, dessa grandeza, dessa sabedoria infinita, dessa misericórdia, que é o nosso Pai. Aprendi durante os meus anos de serviço ao Senhor a ser filho pequeno de Deus. E isto vos peço: que sejais quasi modo geniti infantes, meninos que desejam a palavra de Deus, o pão de Deus, o alimento de Deus, a fortaleza de Deus para se comportarem de agora em diante, como homens cristãos. (Amigos de Deus, 146)

Notícias e outros temas - 4

Resultado de imagem para luta armada4. Que o emprego das armas não acarrete males e desordens mais graves do que o mal a eliminar.

A versão laicista da história fez questão, ao longo dos últimos 300 anos no mínimo, de tergiversar uma série de factos relacionados com a acção secular da Igreja, em particular a Inquisição e as Cruzadas. Estas últimas, em particular, foram pintadas apenas como uma sucessão de guerras cobardes e motivadas pelas ambições materiais e ideológicas da Igreja.

O actual horror do Estado Islâmico tem tornado mais compreensíveis as verdadeiras raízes das Cruzadas, que, basicamente, foram uma justa reacção a 400 anos de abusos sofridos pelos cristãos sob domínio muçulmano na Terra Santa.

(cont)

Fonte: ALETEIA


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Temas para meditar - 561

Fidelidade


A fidelidade que Deus reclama dos homens tem a nossa medida e os nossos limites.
Não consiste em realizar tarefas impossíveis, próprias de privilegiados, nem grandes feitos, que poucas vezes se apresentam na vida dos homens correntes.
Sendo uma virtude absolutamente necessária – pois dela pode depender a salvação -, não pode deixar de ser acessível.
É antes uma virtude decidida a amar através das pequenas obras de qualquer existência. 


(JAVIER ABAD GÓMEZ, Fidelidade, Quadrante 1989, pg. 118)

Notícias e outros temas - 3

Resultado de imagem para new ageO que é, realmente, a Nova Era?

…/9

A Verdade é Deus; Cristo é “o Caminho, a Verdade e a Vida”.

Como ensina São Paulo em Efésios 6, o cristão protege-se com a armadura de Deus, a fim de resistir às ciladas do inimigo.

Se somos mesmo cristãos, sabemos que Jesus prometeu estar connosco até o fim dos tempos. Cristo estará connosco para sempre, e não apenas durante "uma era".
O cristão está pronto para o martírio e para as perseguições, lembrando-se das palavras de Jesus:

Aquele que der testemunho de mim diante dos homens, eu também darei testemunho dele diante do Pai”.

O cristão mantém em mente que o mundo vai tentar seduzi-lo com coisas aparentemente grandiosas, mas espera somente em Deus, que lhe dará como herança o Reino dos Céus.

alam said carrion suleiman


(revisão da versão portuguesa por ama)