17/01/2016

Índice de publicações em 17 Jan

nunc coepi – Índice de publicações em Jan 17

São Josemaria – Textos

Aud. (São João Paulo II), Pureza, São João Paulo II - Glória do corpo 

AMA - Comentários ao Evangelho Jo 1-11, Encíclica Laudato Si (Papa Francisco)

Doutrina (Pecado - Comunhão)

AT - Salmos – 76



Joaquim Mexia Alves - Ainda não chegou a minha hora

JMA (Sobre o Perdão)


Agenda Domingo

«AINDA NÃO CHEGOU A MINHA HORA»

«Mulher, que tem isso a ver contigo e comigo? Ainda não chegou a minha hora.» [i]

E quando chega a nossa hora, Senhor?

A nossa hora é a tua hora, Senhor, quando naquela tarde a tua cabeça pendeu sobre o teu peito e Tu entregaste a vida como Homem, ao Pai!

Nesse dia e nesse momento foi e é a nossa hora, que todos os dias se faz presente na Eucaristia.

É que foi nessa hora que nos libertaste da lei do pecado, da lei da morte, e é essa hora a que cada um de nós tem acesso, (pela liberdade com que nos criaste), que faz de nós filhos de Deus, herdeiros do Pai, no Filho, pelo Espírito Santo.

E é uma hora tão sublime e presente que é sempre a hora em que livremente escolhemos seguir-Te, para que seja a nossa hora, feita hora Tua, Senhor!

Que essa hora seja a minha hora em todos os dias e todos os momentos, não pelo relógio do tempo, mas pelo “relógio” do teu amor, Senhor!

Não contes os segundos, minutos, horas e dias em que não vivi a tua hora, Senhor, mas conta apenas, pela tua misericórdia, a hora em que fiz da tua hora, a minha hora também.

E assim, que a minha vida não tenha dias, nem horas, nem minutos, nem segundos, mas se resuma apenas e só à tua hora, para que ela seja também a minha hora, Senhor!

Porque é nessa hora, Senhor, que o milagre de Ti acontece na vida que deste!

Obrigado, Senhor!

joaquim mexia alves, Marinha Grande, 17 de Janeiro de 2016



[i] Jo 2, 4

Evangelho, comentário, L. espiritual



Tempo Comum
Semana II

Evangelho: Jo 2, 1-11

1 Três dias depois, celebrava-se um casamento. 2 Jesus com os Seus discípulos foi também convidado para a boda. 3 Faltando o vinho, a mãe de Jesus disse-Lhe: «Não têm vinho». 4 Jesus respondeu-lhe: «Mulher, que nos importa isso a Mim e a ti? Ainda não chegou a Minha hora». 5 Disse Sua mãe aos que serviam: «Fazei tudo o que Ele vos disser». 6 Ora estavam ali seis talhas de pedra preparadas para a purificação judaica, que levavam cada uma duas a três medidas. 7 Jesus disse-lhes: «Enchei as talhas de água». Encheram-nas até cima. 8 Então Jesus disse-lhes: «Tirai agora, e levai ao chefe de mesa». Eles levaram. 9 Logo que o chefe de mesa provou a água convertida em vinho (ele não sabia donde viera, ainda que o sabiam os serventes, porque tinham tirado a água), chamou o esposo 10 e disse-lhe: «Todos servem primeiro o bom vinho e, quando já os convidados têm bebido bem, servem o inferior; tu, pelo contrário, tiveste o bom vinho guardado até agora». 11 Foi este o primeiro milagre de Jesus; fê-lo em Caná da Galileia. Assim manifestou a Sua glória, e os Seus discípulos acreditaram n'Ele.

Comentário:

As instruções de Jesus aos serventes são precisas «Enchei as talhas de água» e eles não fizeram perguntas nem procederam de má vontade: «Encheram-nas até cima».

Porquê?

Porque a Virgem Santíssima lhes tinha dito: «Fazei tudo o que Ele vos disser».

O caminho para Jesus passa – sempre – por Maria, ela, melhor que ninguém sabe o que nos convém fazer para que Ele nos atenda.

Quando não sei o que fazer, para onde ir, digo-lhe:

‘Mãe, - iter para tutum - encontra-me um caminho seguro para fazer, em tudo, a vontade do teu Filho’.

(ama, meditação sobre Jo 2, 1-11, 2010.12.07)


Leitura espiritual


CARTA ENCÍCLICA
LAUDATO SI’
DO SANTO PADRE
FRANCISCO
SOBRE O CUIDADO DA CASA COMUM


CAPÍTULO VI

EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE ECOLÓGICAS


4. Alegria e paz

227. Uma expressão desta atitude é parar a agradecer a Deus antes e depois das refeições.
Proponho aos crentes que retomem este hábito importante e o vivam profundamente.
Este momento da bênção da mesa, embora muito breve, recorda-nos que a nossa vida depende de Deus, fortalece o nosso sentido de gratidão pelos dons da criação, dá graças por aqueles que com o seu trabalho fornecem estes bens, e reforça a solidariedade com os mais necessitados.

5. Amor civil e político

228. O cuidado da natureza faz parte dum estilo de vida que implica capacidade de viver juntos e de comunhão.
Jesus lembrou-nos que temos Deus como nosso Pai comum e que isto nos torna irmãos.
O amor fraterno só pode ser gratuito, nunca pode ser uma paga a outrem pelo que realizou, nem um adiantamento pelo que esperamos venha a fazer.
Por isso, é possível amar os inimigos.
Esta mesma gratuidade leva-nos a amar e aceitar o vento, o sol ou as nuvens, embora não se submetam ao nosso controle.
Assim podemos falar duma fraternidade universal.

229. É necessário voltar a sentir que precisamos uns dos outros, que temos uma responsabilidade para com os outros e o mundo, que vale a pena ser bons e honestos.
Vivemos já muito tempo na degradação moral, baldando-nos à ética, à bondade, à fé, à honestidade; chegou o momento de reconhecer que esta alegre superficialidade de pouco nos serviu.
Uma tal destruição de todo o fundamento da vida social acaba por colocar-nos uns contra os outros na defesa dos próprios interesses, provoca o despertar de novas formas de violência e crueldade e impede o desenvolvimento duma verdadeira cultura do cuidado do meio ambiente.

230. O exemplo de Santa Teresa de Lisieux convida-nos a pôr em prática o pequeno caminho do amor, a não perder a oportunidade duma palavra gentil, dum sorriso, de qualquer pequeno gesto que semeie paz e amizade.
Uma ecologia integral é feita também de simples gestos quotidianos, pelos quais quebramos a lógica da violência, da exploração, do egoísmo.
Pelo contrário, o mundo do consumo exacerbado é, simultaneamente, o mundo que maltrata a vida em todas as suas formas.

231. O amor, cheio de pequenos gestos de cuidado mútuo, é também civil e político, manifestando-se em todas as acções que procuram construir um mundo melhor.
O amor à sociedade e o compromisso pelo bem comum são uma forma eminente de caridade, que toca não só as relações entre os indivíduos, mas também «as macro-relações como relacionamentos sociais, económicos, políticos».[i]
Por isso, a Igreja propôs ao mundo o ideal duma «civilização do amor».[ii]
O amor social é a chave para um desenvolvimento autêntico:
«Para tornar a sociedade mais humana, mais digna da pessoa, é necessário revalorizar o amor na vida social – nos planos político, económico, cultural – fazendo dele a norma constante e suprema do agir».[iii]
Neste contexto, juntamente com a importância dos pequenos gestos diários, o amor social impele-nos a pensar em grandes estratégias que detenham eficazmente a degradação ambiental e incentivem uma cultura do cuidado que permeie toda a sociedade.
Quando alguém reconhece a vocação de Deus para intervir juntamente com os outros nestas dinâmicas sociais, deve lembrar-se que isto faz parte da sua espiritualidade, é exercício da caridade e, deste modo, amadurece e se santifica.

232. Nem todos são chamados a trabalhar de forma directa na política, mas no seio da sociedade floresce uma variedade inumerável de associações que intervêm em prol do bem comum, defendendo o meio ambiente natural e urbano.
Por exemplo, preocupam-se com um lugar público (um edifício, uma fonte, um monumento abandonado, uma paisagem, uma praça) para proteger, sanar, melhorar ou embelezar algo que é de todos.
Ao seu redor, desenvolvem-se ou recuperam-se vínculos, fazendo surgir um novo tecido social local.
Assim, uma comunidade liberta-se da indiferença consumista.
Isto significa também cultivar uma identidade comum, uma história que se conserva e transmite.
Desta forma cuida-se do mundo e da qualidade de vida dos mais pobres, com um sentido de solidariedade que é, ao mesmo tempo, consciência de habitar numa casa comum que Deus nos confiou. Estas acções comunitárias, quando exprimem um amor que se doa, podem transformar-se em experiências espirituais intensas.

6. Os sinais sacramentais e o descanso celebrativo

233. O universo desenvolve-se em Deus, que o preenche completamente. E, portanto, há um mistério a contemplar numa folha, numa vereda, no orvalho, no rosto do pobre.[iv]
O ideal não é só passar da exterioridade à interioridade para descobrir a acção de Deus na alma, mas também chegar a encontrá-Lo em todas as coisas, como ensinava São Boaventura:
«A contemplação é tanto mais elevada quanto mais o homem sente em si mesmo o efeito da graça divina ou quanto mais sabe reconhecer Deus nas outras criaturas».[v]

234. São João da Cruz ensinava que tudo o que há de bom nas coisas e experiências do mundo «encontra-se eminentemente em Deus de maneira infinita ou, melhor, Ele é cada uma destas grandezas que se pregam».[vi]
E isto, não porque as coisas limitadas do mundo sejam realmente divinas, mas porque o místico experimenta a ligação íntima que há entre Deus e todos os seres vivos e, deste modo, «sente que Deus é para ele todas as coisas».[vii]
Quando admira a grandeza duma montanha, não pode separar isto de Deus, e percebe que tal admiração interior que ele vive, deve finalizar no Senhor:
«As montanhas têm cumes, são altas, imponentes, belas, graciosas, floridas e perfumadas. Como estas montanhas, é o meu Amado para mim.
Os vales solitários são tranquilos, amenos, frescos, sombreados, ricos de doces águas.
Pela variedade das suas árvores e pelo canto suave das aves, oferecem grande divertimento e encanto aos sentidos e, na sua solidão e silêncio, dão refrigério e repouso: como estes vales, é o meu Amado para mim».[viii]

235. Os sacramentos constituem um modo privilegiado em que a natureza é assumida por Deus e transformada em mediação da vida sobrenatural.
Através do culto, somos convidados a abraçar o mundo num plano diferente.
A água, o azeite, o fogo e as cores são assumidas com toda a sua força simbólica e incorporam-se no louvor.
A mão que abençoa é instrumento do amor de Deus e reflexo da proximidade de Cristo, que veio para Se fazer nosso companheiro no caminho da vida.
A água derramada sobre o corpo da criança baptizada, é sinal de vida nova. Não fugimos do mundo, nem negamos a natureza, quando queremos encontrar-nos com Deus.
Nota-se isto particularmente na espiritualidade do Oriente cristão.
«A beleza, que no Oriente é um dos nomes mais queridos para exprimir a harmonia divina e o modelo da humanidade transfigurada, mostra-se em toda a parte: nas formas do templo, nos sons, nas cores, nas luzes, nos perfumes».[ix]
Segundo a experiência cristã, todas as criaturas do universo material encontram o seu verdadeiro sentido no Verbo encarnado, porque o Filho de Deus incorporou na sua pessoa parte do universo material, onde introduziu um gérmen de transformação definitiva:
«O cristianismo não rejeita a matéria; pelo contrário, a corporeidade é valorizada plenamente no acto litúrgico, onde o corpo humano mostra sua íntima natureza de templo do Espírito Santo e chega a unir-se a Jesus Senhor, feito também Ele corpo para a salvação do mundo».[x]

236. A criação encontra a sua maior elevação na Eucaristia.
A graça, que tende a manifestar-se de modo sensível, atinge uma expressão maravilhosa quando o próprio Deus, feito homem, chega ao ponto de fazer-Se comer pela sua criatura.
No apogeu do mistério da Encarnação, o Senhor quer chegar ao nosso íntimo através dum pedaço de matéria.
Não o faz de cima, mas de dentro, para podermos encontrá-Lo a Ele no nosso próprio mundo.
Na Eucaristia, já está realizada a plenitude, sendo o centro vital do universo, centro transbordante de amor e de vida sem fim.
Unido ao Filho encarnado, presente na Eucaristia, todo o cosmos dá graças a Deus.
Com efeito a Eucaristia é, por si mesma, um acto de amor cósmico. «Sim, cósmico!
Porque mesmo quando tem lugar no pequeno altar duma igreja da aldeia, a Eucaristia é sempre celebrada, de certo modo, sobre o altar do mundo». [xi]
A Eucaristia une o céu e a terra, abraça e penetra toda a criação.
O mundo, saído das mãos de Deus, volta a Ele em feliz e plena adoração: no Pão Eucarístico, «a criação propende para a divinização, para as santas núpcias, para a unificação com o próprio Criador». [xii]
Por isso, a Eucaristia é também fonte de luz e motivação para as nossas preocupações pelo meio ambiente, e leva-nos a ser guardiões da criação inteira.

237. A participação na Eucaristia é especialmente importante ao domingo.
Este dia, à semelhança do sábado judaico, é-nos oferecido como dia de cura das relações do ser humano com Deus, consigo mesmo, com os outros e com o mundo.
O Domingo é o dia da Ressurreição, o «primeiro dia» da nova criação, que tem as suas primícias na humanidade ressuscitada do Senhor, garantia da transfiguração final de toda a realidade criada.
Além disso, este dia anuncia «o descanso eterno do homem, em Deus». [xiii]
Assim, a espiritualidade cristã integra o valor do repouso e da festa. O ser humano tende a reduzir o descanso contemplativo ao âmbito do estéril e do inútil, esquecendo que deste modo se tira à obra realizada o mais importante: o seu significado.
Na nossa actividade, somos chamados a incluir uma dimensão receptiva e gratuita, o que é diferente da simples inactividade.
Trata-se doutra maneira de agir, que pertence à nossa essência. Assim, a acção humana é preservada não só do activismo vazio, mas também da ganância desenfreada e da consciência que se isola buscando apenas o benefício pessoal.
A lei do repouso semanal impunha abster-se do trabalho no sétimo dia, «para que descansem o teu boi e o teu jumento e tomem fôlego o filho da tua serva e o estrangeiro residente» [xiv].
O repouso é uma ampliação do olhar, que permite voltar a reconhecer os direitos dos outros.
Assim o dia de descanso, cujo centro é a Eucaristia, difunde a sua luz sobre a semana inteira e encoraja-nos a assumir o cuidado da natureza e dos pobres.

7. A Trindade e a relação entre as criaturas

238. O Pai é a fonte última de tudo, fundamento amoroso e comunicativo de tudo o que existe.
O Filho, que O reflecte e por Quem tudo foi criado, uniu-Se a esta terra, quando foi formado no seio de Maria.
O Espírito, vínculo infinito de amor, está intimamente presente no coração do universo, animando e suscitando novos caminhos.
O mundo foi criado pelas três Pessoas como um único princípio divino, mas cada uma delas realiza esta obra comum segundo a própria identidade pessoal.
Por isso, «quando, admirados, contemplamos o universo na sua grandeza e beleza, devemos louvar a inteira Trindade». [xv]

239. Para os cristãos, acreditar num Deus único que é comunhão trinitária, leva a pensar que toda a realidade contém em si mesma uma marca propriamente trinitária.
São Boaventura chega a dizer que o ser humano, antes do pecado, conseguia descobrir como cada criatura «testemunha que Deus é trino».
O reflexo da Trindade podia-se reconhecer na natureza, «quando esse livro não era obscuro para o homem, nem a vista do homem se tinha turvado». [xvi]
Este santo franciscano ensina-nos que toda a criatura traz em si uma estrutura propriamente trinitária, tão real que poderia ser contemplada espontaneamente, se o olhar do ser humano não estivesse limitado, obscurecido e fragilizado.
Indica-nos, assim, o desafio de tentar ler a realidade em chave trinitária.

240. As Pessoas divinas são relações subsistentes; e o mundo, criado segundo o modelo divino, é uma trama de relações.
As criaturas tendem para Deus; e é próprio de cada ser vivo tender, por sua vez, para outra realidade, de modo que, no seio do universo, podemos encontrar uma série inumerável de relações constantes que secretamente se entrelaçam. [xvii]
Isto convida-nos não só a admirar os múltiplos vínculos que existem entre as criaturas, mas leva-nos também a descobrir uma chave da nossa própria realização.
Na verdade, a pessoa humana cresce, amadurece e santifica-se tanto mais, quanto mais se relaciona, sai de si mesma para viver em comunhão com Deus, com os outros e com todas as criaturas.
Assim assume na própria existência aquele dinamismo trinitário que Deus imprimiu nela desde a sua criação.
Tudo está interligado, e isto convida-nos a maturar uma espiritualidade da solidariedade global que brota do mistério da Trindade.


(cont)





[i] Bento XVI, Carta enc. Caritas in veritate (29 de Junho de 2009), 2:AAS 101 (2009), 642.
[ii] Paulo VI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 1977: AAS 68 (1976), 709.
[iii] Pontifício Conselho «Justiça e Paz», Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 582.
[iv] Um mestre espiritual, Ali Al-Khawwas, partindo da sua própria experiência, assinalava a necessidade de não separar demasiado as criaturas do mundo e a experiência de Deus na interioridade. Dizia ele: «Não é preciso criticar preconceituosamente aqueles que procuram o êxtase na música ou na poesia. Há um “segredo” subtil em cada um dos movimentos e dos sons deste mundo. Os iniciados chegam a captar o que dizem o vento que sopra, as árvores que se curvam, a água que corre, as moscas que zunem, as portas que rangem, o canto dos pássaros, o dedilhar de cordas, o silvo da flauta, o suspiro dos enfermos, o gemido dos aflitos…» [Eva De Vitray-Meyerovitch (ed.), Anthologie du soufisme (Paris 1978), 200].
[v] In II Sententiarum, 23, 2, 3.
[vi] Cántico Espiritual, XIV, 5.
[vii] Cántico Espiritual, XIV, 5.
[viii] Cántico Espiritual, XIV, 6-7.
[ix] João Paulo II, Carta ap. Orientale lumen (2 de Maio de 1995),11: AAS 87 (1995), 757.
[x] João Paulo II, Carta ap. Orientale lumen (2 de Maio de 1995),11: AAS 87 (1995), 757.
[xi] João Paulo II,, Carta enc.Ecclesia de Eucharistia (17 de Abril de 2003), 8: AAS 95 (2003), 438.
[xii] Bento XVI, Homilia na Missa de Corpus Christi (15 de Junho de 2006): AAS 98 (2006), 513; L´Osservatore Romano (ed. portuguesa de 24/VI/2006), 3.
[xiii] Catecismo da Igreja Católica, 2175.
[xiv] Ex 23, 12
[xv] João Paulo II, Catequese (2 de Agosto de 2000), 4: Insegnamenti 23/2 (2000), 112; L´Osservatore Romano (ed. portuguesa de 5/VIII/2000), 8.
[xvi] Quaestiones disputatae de Mysterio Trinitatis, 1, 2, concl.
[xvii] Cf. Tomás de Aquino, Summa theologiae I, q. 11, art. 3; q. 21, art. 1, ad 3; q. 47, art. 3.