03/03/2016

Índice de publicações em Mar 03

nunc coepi – Índice de publicações em Mar 03

São Josemaria – Textos

AMA - Reflectindo – Lausperene

AMA - Comentários ao Evangelho Lc 11 14-23, Confissões (Santo Agostinho)

Doutrina – Demónio

JMA – Quaresma

AT - Salmos - 122

Pornografia


Agenda Quinta-Feira

O que as pessoas sentem ao morrer


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…/2

“Alucinações” compartilhadas por familiares

Ao longo de sua vida profissional, penny teve contacto com pacientes que viveram experiências de quase-morte (EQM), bem como com familiares que viveram de perto experiências de morte compartilhada. A quantidade e repetição de padrões levam a enfermeira a descartar a hipótese do acaso e a da impossibilidade de encontrar um raciocínio lógico para este estendido fenómeno.

Cerca de 75% dos pacientes esperam estar sozinhos no quarto para morrer.

A sua tese principal centra-se em que “nosso cérebro é independente da consciência. É o meio para a canalizar, razão pela qual, na realidade, é fisicamente alheia ao corpo”. Esta ideia explicaria, segundo ela, por que “a alma e a consciência podem ser vivenciadas à margem do corpo”, como nas EQM ou na meditação budista.

penny apresenta inúmeros exemplos no seu livro, mas todos coincidem em que os pacientes que vivem estas EQM são sempre os que abraçam a morte de maneira mais tranquila e feliz, assim como os familiares que pressentem a morte dos seus entes queridos. Por quê? Segundo as entrevistas que ela fez a estes últimos, isso deve-se a que estão convencidos de que só se trata do fim da vida terrena.

Fonte: ALETEIA


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Reflexões quaresmais


Hoje, Senhor, reflicto se sou Igreja ou se pertenço à igreja?

Pacientemente, respondes-me:
Meu filho, se és Igreja, então fazes parte dEla, és construção com Ela, és “pedra viva” dEla, e por isso a tua vida é conforme a Igreja e o que Ela te diz, porque a tua vida é então também vida da Igreja.
Se pertences à Igreja, então não fazes parte dEla, mas apenas Lhe pertences vendo-A como coisa mais dos homens do que de Deus. Assim aceitas a Igreja enquanto Ela não colidir com aquilo que tu pensas e queres ser, mas se por qualquer motivo não te agradar, (e os homens da Igreja têm defeitos, claro), rapidamente te afastas e a menosprezas, porque Ela não é a tua vida, porque tu verdadeiramente não és vida de Igreja.
A tua vida discute-la, reflectes sobre ela, também com aqueles que te são próximos, para a tornar melhor, mas não desistes dela, porque não te pertence, pois pertence a Deus.
A Igreja, se és Igreja, é tua vida também, por isso reflectes sobre Ela, discute-lA com os outros membros da Igreja, para A tornar melhor, mas não desistes dEla, porque não te pertence, pertence a Deus que é a tua vida também.

Deixo-me ficar em silêncio, e peço-Te:

Senhor, ensina-me a ser Igreja!
Ensina-me a formar a minha vida em Igreja, para que a Igreja seja a minha vida também.
Ensina-me e ajuda-me a construir a Igreja com os dons e talentos que me dás graciosamente, (sejam muitos ou poucos), e leva-me a obedecer em amor, para que ame a Igreja, como Te amo a Ti.
Que eu perceba sempre que a Igreja é feita pelos homens, mas que vinda de Ti, vai muito para lá dos homens, porque é Una, Santa, Católica e Apostólica.

Obrigado, Senhor, pela Tua Igreja, que nos deste.

joaquim mexia alves, Monte Real, 02 de Março de 2016.





Evangelho, comentário, L. espiritual


Quaresma
Semana III

Evangelho: Lc 11, 14-23

14 Jesus estava a expulsar um demónio, que era mudo. Depois de ter expulsado o demónio, o mudo falou e as multidões ficaram maravilhadas. 15 Mas alguns disseram: «Ele expulsa os demónios pelo poder de Belzebu, príncipe dos demónios». 16 Outros, para O tentarem, pediam-Lhe um prodígio vindo do céu. 17 Ele, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: «Todo o reino dividido contra si mesmo será devastado, e cairá casa sobre casa. 18 Se, pois, Satanás está dividido contra si mesmo, como estará em pé o seu reino? Porque vós dizeis que por virtude de Belzebu é que lanço fora os demónios. 19 Ora, se é pelo poder de Belzebu que Eu expulso os demónios, os vossos filhos pelo poder de quem os expulsam? Por isso eles mesmos serão os vossos juízes. 20 Mas se Eu, pelo dedo de Deus, lanço fora os demónios, certamente chegou a vós o reino de Deus. 21 Quando um, forte e armado, guarda o seu palácio, estão em segurança os bens que possui; 22 porém, se, sobrevindo outro mais forte do que ele, o vencer, tira-lhe as armas em que confiava, e reparte os seus despojos. 23 Quem não é comigo é contra Mim; e quem não colhe comigo desperdiça.

Comentário:

A resposta de Jesus aos que O assediam com perguntas e reparos sem qualquer objectivo que não fosse desacreditá-lo encerra uma argumentação de lógica irrefutável.

E por ser assim tão evidente e incontestável mais se admira que persistam no erro ou, por outro lado, se evidencia a sua má-fé e critério retorcido.

Ah! E a infinita paciência do Senhor que Se digna responder!

Talvez que o faça mais que para instruir os que O interrogam – que não aceitam as Suas respostas – o faça para formação dos outros circunstantes.

(ama, comentário sobre LC 11 14-23 2015.03.12)

Leitura espiritual



SANTO AGOSTINHO CONFISSÕES

LIVRO PRIMEIRO

CAPÍTULO XII

Ódio ao estudo

Nesta minha infância, na qual eu tinha menos que temer por mim do que em minha adolescência, eu não gostava dos estudos, e odiava que a eles me obrigassem. Contudo, era coagido, e faziam-me grande bem. Quem não procedia bem era eu, que não estudava a não ser constrangido, pois ninguém faz bem o que faz contra a vontade, mesmo que seja bom o que faz.

Tampouco os que obrigavam a estudar agiam correctamente; antes, todo o bem que eu recebia vinha de ti, meu Deus, porque eles não tinham outro fim ao obrigarem-me a estudar senão saciar o apetite de abundante miséria e de glória ignominiosa. Mas tu, Senhor, que tens contados os cabelos de nossa cabeça, usavas do erro de todos os que me coagiam a estudar para minha utilidade; e usavas da minha falta de vontade de estudar para meu castigo, de que certamente eu já era digno, sendo ainda tão pequeno, e tão grande pecador.
Assim, convertias em bem o mal que eles me faziam, e dos meus pecados, me davas justa retribuição, porque é teu desígnio, e assim acontece, que toda alma desordenada seja castigo de si mesma.

CAPÍTULO XIII

Gosto pelo latim

Porque odiava eu as letras gregas, que me ensinavam quando eu era criança? Não o sei, e nem agora o posso explicar. Em compensação, as letras latinas me apaixonavam, não as ensinadas pelos professores primários, mas a que é explicada pelos chamados gramáticos, porque aquelas primeiras, com as quais se aprende a ler, a escrever e a contar, não me foram menos pesadas e insuportáveis que as gregas. Mas donde podia proceder essa aversão, senão do pecado e da vaidade da vida, porque eu era carne e vento que caminha e não volta?

Aquelas primeiras letras, pelas quais podia, como ainda faço, chegar e ler tudo o que há escrito e a escrever tudo o que quero, eram melhores e mais úteis que aquelas outras nas quais me obrigavam a decorar os erros de um tal Eneias, esquecido dos meus, e a chorar a morte de Dido, que se suicidou por amor, enquanto isso, eu, miserabilíssimo, suportava a minha própria morte com olhos enxutos, morrendo para ti, ó meu Deus, minha vida! Na verdade, que pode haver de mais miserável do que um infeliz que não se compadece de si mesmo e que, chorando a morte de Dido por amor de Eneias, não chora sua própria morte por falta de amor a ti, ó Deus, luz do meu coração, pão interior de minha alma, virtude fecundante do meu pensamento? Não te amava; prevaricava longe de ti, e ouvia de todas as partes: “Muito bem! Muito bem!” – porque a amizade deste mundo é adultério contra ti; e se aclamam a alguém dizendo: “Muito bem! Muito bem!” – é para que este não se envergonhe de ser assim. Eu não chorava estas faltas, chorava a morte de Dido “que se suicidou com a espada”, eu procurava as últimas de tuas criaturas, abandonando-te a ti, como terra que eu era, atraída pela terra. Se então me proibissem a leitura de tais coisas, me afligiriam por não ler aquilo que me comovia até a dor.
Não obstante, semelhante loucura é considerada como coisa mais nobre e proveitosa que as letras pelas quais aprendemos a ler e a escrever.

Mas agora, meu Deus, grite na minha alma a tua verdade, e diga: Não é assim, não é assim, antes, aquela primeira instrução é absolutamente superior; pois eu preferiria esquecer todas as aventuras de Eneias, e outras histórias semelhantes, do que o saber ler e escrever. Sei que nas escolas dos gramáticos pendem cortinas às portas; porém, servem menos para velar o segredo que para encobrir o erro.

Não gritem contra mim aqueles mestres a quem já não temo, enquanto confesso a ti os desejos de minha alma, e aborreço dos meus maus caminhos, a fim de amar os teus. Não gritem contra mim os comerciantes da gramática, pois, se eu os interrogar sobre se é verdade que Eneias veio uma vez a Cartago, como afirma o poeta, os néscios responderão que não sabem, e os sábios negarão o facto. Porém, se lhes perguntar como se escreve o nome de Eneias, todos os que estudaram me responderão a mesma coisa, de acordo com a convenção com que os homens fixaram o valor das letras do alfabeto.

Do mesmo modo, se lhes perguntar o que seria mais prejudicial para a vida humana: esquecer o ler e o escrever, ou todas as ficções dos poetas, quem não vê o que logo responderia aquele que não estivesse de tudo esquecido de ti? Pequei, pois, em minha infância, ao preferir vãos aos proveitosos, ou para dizer melhor, ao amar àqueles e ao odiar a estes; era para mim uma cantiga odiosa aquele “um e um, dois; dois e dois, quatro; enquanto considerava espectáculo encantador a história do cavalo de madeira cheio de guerreiros e o incêndio de Troia, “e até a sombra de Creuza”.

CAPÍTULO XIV

Aversão ao grego

Por que então aborrecia eu a literatura grega na qual se cantam tais coisas? Porque também Homero é mui habilidoso em tecer essas historietas, dulcíssimo na sua frivolidade, embora para mim, menino, fosse bem amargo. Creio que o mesmo ocorra com Virgílio para os meninos gregos obrigados a estudá-lo, como a mim com relação a Homero. Era a dificuldade de ter de aprender totalmente uma língua estranha que, como fel, aspergia de amargura todas as doçuras das fábulas gregas.

Eu ainda não conhecia nenhuma palavra daquela língua, e já me obrigavam com veemência, com crueldades e terríveis castigos, a aprendê-la. Na verdade, eu, ainda criança, também não conhecia nenhuma palavra de latim; contudo, com um pouco de atenção, o aprendi entre o carinho das amas, os gracejos dos que se riam e as alegrias dos que brincavam, sem medo algum nem tormento. Eu aprendi-o, sem a pressão dos castigos, impelido unicamente por meu coração desejoso de dar à luz seus sentimentos, e o único caminho para isso era aprender algumas palavras, não dos que as ensinavam, mas do que falavam, em cujos ouvidos ia eu depositando quanto sentia.

Por aqui se evidencia claramente que, para instruir, tem mais eficácia e curiosidade livre do que a necessidade inspirada pelo medo. Contudo, os excessos da curiosidade encontram nessa violência um freio segundo tuas leis, ó Deus; que desde as palmatórias dos mestres até os tormentos dos mártires sabem dosar suas salutares amarguras, que nos reconduzem a ti do seio do pernicioso deleite que de ti nos apartara.

CAPÍTULO XV

Oração

Ouvi, Senhor, minha oração, para que não desfaleça minha alma sob a tua lei, nem me canse em confessar as tuas misericórdias, com as quais me arrancaste dos meus perversos caminhos; que a tua doçura sobrepuje todas as doçuras que segui, e assim te ame fortissimamente, e abrace a tua mão com toda a minha alma, e me livres de toda a tentação até o fim dos meus dias.

Pois é, Senhor, meu rei e meu Deus, e a ti consagro quanto falo, escrevo, leio e conto, pois quando aprendia aquelas futilidades, tu eras o que me davas a verdadeira disciplina, e já me perdoaste os pecados de deleite cometidos naquelas vaidades. Aprendi muitas palavras úteis nelas, é verdade; porém, estas também se podem aprender em estudos sérios, e este é o caminho seguro pelo qual deveriam encaminhar as crianças.

CAPÍTULO XVI

O mal da mitologia

Ai de ti, torrente dos hábitos humanos! Quem há que te resista? Quando te secarás? Até quando irás arrastar os filhos de Eva a esse mar imenso e tenebroso, que apenas logram passar os que embarcam sobre o lenho da cruz? Acaso não foi em ti que li a fábula de Júpiter que troveja e adultera? É verdade que não podia fazer tais coisas ao mesmo tempo, mas assim se representou para autorizar a imitação de um verdadeiro adultério com o encantamento de um falso trovão. Contudo, qual é o professor de pénula capaz de ouvir com paciência a um homem nascido do mesmo pó que clama e diz: “Homero imaginava essas ficções e atribuía aos deuses os vícios humanos; porém, eu preferiria que atribuísse a nós as qualidades divinas”. Com mais verdade se diria que Homero imaginou tudo isso, atribuindo qualidades divinas a homens corrompidos, para que os vícios não fossem considerados como tais, e para que todo aquele que os cometesse parecesse que imitava a deuses celestes, e não a homens corrompidos.

E contudo, ó torrente infernal, em ti se precipitam os filhos dos homens, com o dinheiro gasto para aprender tais coisas. E consideram acontecimento importante representá-lo, publicamente no Foro, à vista das leis que concedem aos mestres um prémio, além de seus salários particulares.

E ferindo os rochedos de tuas margens, gritas dizendo: “Aqui se aprendem as palavras; aqui se adquire a eloquência, tão necessária para persuadir e explicar os pensamentos; não poderíamos pois aprender as palavras: chuva de ouro, regaço, templo celeste, logro e outras mais, escritas em determinada passagem, se Terêncio não nos apresentasse um jovem perdido que se propõe a imitar a luxúria de Júpiter? Contemplava ele uma pintura mural “na qual se representava o mesmo Júpiter no momento em que, segundo dizem, descia como chuva de ouro sobre o regaço de Danae, para lograr assim à pobre mulher”.

E vede como se excitava à luxúria a vista de tão celestial mestre:

- Mas que deus fez isto? – diz.

- Nada menos que aquele que faz retumbar a abóbada do céu com enorme trovão!

- E eu, homenzinho, não haveria de fazer o mesmo?

- Fi-lo, sim, e com muito gosto.

De modo algum se aprendem com semelhante torpeza aquelas palavras; antes, essas palavras levam mais atrevidamente a cometer a mesma devassidão. Não incrimino as palavras, que são como vasos selectos e preciosos, mas condeno o vinho do erro que mestres ébrios nos davam a beber nelas e, se não o bebêssemos, éramos açoitados, sem que pudéssemos apelar para juiz mais sóbrio.

E, não obstante, meu Deus, cuja presença me protege desta lembrança, confesso que aprendi estas coisas com gosto e que, miserável, nelas me comprazi, sendo por isso chamado menino de grandes esperanças.

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)


Antigo testamento / Salmos

Salmo 122






1 Alegrei-me com os que me disseram: "Vamos à casa do Senhor!"
2 Nossos pés já se encontram dentro de suas portas, ó Jerusalém!
3 Jerusalém está construída como cidade firmemente estabelecida.
4 Para lá sobem as tribos do Senhor, para dar graças ao Senhor, conforme o mandamento dado a Israel.
5 Lá estão os tribunais de justiça, os tribunais da casa real de David.
6 Orem pela paz de Jerusalém: "Vivam em segurança aqueles que te amam!
7 Haja paz dentro dos teus muros e segurança nas tuas cidadelas!"
8 Em favor de meus irmãos e amigos, direi: Paz seja contigo!
9 Em favor da casa do Senhor, nosso Deus, buscarei o seu bem.



Vai perseverantemente ao Sacrário

Vai perseverantemente ao Sacrário, fisicamente ou com o coração, para te sentires seguro, para te sentires sereno: mas também para te sentires amado... e para amar! (Forja, 837)

Copio umas palavras de um sacerdote, dirigidas aos que o seguiam no seu empreendimento apostólico: "Quando contemplardes a Sagrada Hóstia exposta na custódia sobre o altar, olhai que amor, que ternura a de Cristo. Explico-o pelo amor que vos tenho; se pudesse estar longe trabalhando e, ao mesmo tempo, junto de cada um de vós, com que gosto o faria!

Mas Cristo, Ele sim, pode fazê-lo! E Ele, que nos ama com um amor infinitamente superior ao que podem albergar todos os corações da Terra, ficou para que possamos unir-nos sempre à sua Humanidade Santíssima e para nos ajudar, para nos consolar, para nos fortalecer, para que sejamos fiéis". (Forja, 838)


As manifestações externas de amor devem nascer do coração e prolongar-se com o testemunho da conduta cristã. Se fomos renovados com a recepção do Corpo do Senhor, temos de o manifestar com obras. Que os nossos pensamentos sejam sinceros: de paz, de entrega, de serviço. Que as nossas palavras sejam verdadeiras, claras, oportunas; que saibam consolar e ajudar, que saibam sobretudo levar aos outros a luz de Deus. Que as nossas acções sejam coerentes, eficazes, acertadas: que tenham esse bonus odor Christi, o bom odor de Cristo, por recordarem o seu modo de Se comportar e de viver. (Cristo que passa, 156)

Exploração humana

Pornografia: qual é o dano? - 5

Exploração humana

É impossível discutir os efeitos da pornografia sem falar dos milhares de vítimas exploradas sexualmente por esta indústria.
Mesmo quando as mulheres adultas estão actuando como atrizes, os usuários estão apoiando a degradação das mulheres em favor do lucro.
As jovens mulheres nem sempre partem para essa carreira livremente (quem sonha em ser atriz pornográfica?).
Mas foram exploradas sexualmente em troca de drogas, abrigo ou dinheiro.

O estudo do Dr. Fagan demonstra que os homens que usam pornografia não apenas se tornam pessoas cheias de tédio, passando a buscar mais e mais formas perversas, como também se tornam mais tolerantes com agressões sexuais e inclusive o estupro.
Frequentemente, o comportamento também conduz ao consumo de pornografia infantil e da exploração sexual de menores.
Em 2011, houve um “histórico aumento da distribuição de pornografia infantil, em número de imagens compartilhadas online, e em nível de violência associada à exploração infantil e crimes de abuso sexual”.[i]

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)



[i] National Strategy Conference on Combating Child Exploitation

Doutrina - 73

O demónio realmente existe?

…/3

A fé cristã afirma a existência do demónio, mas proclama que seu poder é limitado.
Não existe um “deus do mal”: o demónio é uma criatura submetida ao poder de Deus.

Os cristãos reconhecem, desde sempre, a existência de um ser maligno – ou vários seres malignos – de natureza angélica, cuja actuação se dirige a afastar o homem de Deus, submetendo-o às forças do mal, por meio da tentação.
De facto, Cristo fez-se homem e morreu na cruz para libertar o homem desse estado de sofrimento em que se encontrava devido ao pecado original.

A existência do demónio faz parte, portanto, da verdade revelada.

(cont)


(Revisão da versão portuguesa por ama)

Reflectindo - 160

Lausperene


Perante a Tua Hóstia consagrada exposta  solenemente envolta num coração feito de flores deixo-me conduzir pelas vibrações do meu coração ainda fremente de Sagrada Comunhão que recebi há poucos minutos.

Sinto-me também eu um Sacrário vivo graças à excelência da Tua Misericórdia infinita que me acha digno de Vos receber.

Pasmo perante a caridade do Teu Coração Amantíssimo que Se amesquinha desta forma sem outra razão que não seja esse amor infinito que És Tu próprio.

Amor tão grande que nele caibo também apesar das minhas misérias e repetidas faltas.

Tudo esqueces, tudo perdoas!

Posso adivinhar o Teu sorriso condescendente e amável retribuindo com enormíssima largueza o pouco que Te ofereço.

GT! GT!GT!

(ama, na Igreja do SSS, 2015.02.16)