11/04/2016

Publicações Abr 11

Publicações Abr 11

São Josemaria – Textos

AMA - Reflectindo – Sinais

AMA - Comentários ao Evangelho Jo 6 22-29

CIC – Compêndio

AMA - Diálogos apostólicos

AT – Génesis


Agenda Segunda-Feira

Doutrina – 112

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
PRIMEIRA SECÇÃO: «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»
CAPÍTULO SEGUNDO: DEUS VEM AO ENCONTRO DO HOMEM

A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA

15. A quem é confiado o depósito da fé?


O depósito da fé é confiado pelos Apóstolos a toda a Igreja. Todo o povo de Deus, mediante o sentido sobrenatural da fé, conduzido pelo Espírito Santo, e guiado pelo Magistério da Igreja, acolhe a Revelação divina, compreende-a cada vez mais e aplica-a à vida.

Diálogos apostólicos

Diálogos apostólicos II Parte
2 - [1]

Mas, perguntas, dizem-me  que o homem também é eterno?

Sim, efectivamente, mas o que se quer dizer é que o homem foi criado para sempre, ou seja, teve um princípio logo não pode ser considerado eterno.

Volto a afirmar: é absolutamente necessário ter fé para aceitar algo que não se compreende inteiramente.

Somos humanos e naturalmente sujeitos a deixar-nos ir nas asas da nossa imaginação.

Assim vemos por exemplo a eternidade como algo imenso de uma grandeza que não conseguimos avaliar.

Esta imagem não é correcta porque a eternidade não tem qualquer limite, logo não é nem grande nem pequena ou qualquer outra coisa: É!

Compreendes, agora, porque Eternidade e Vida Eterna não são a mesma coisa?



[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase na íntegra.

Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?




Antigo testamento / Génesis

Génesis 11

A torre de Babel

1 No mundo todo havia apenas uma língua, um só modo de falar.

2 Saindo os homens do Oriente, encontraram uma planície em Sinear e ali se fixaram.

3 Disseram uns aos outros: "Vamos fazer tijolos e queimá-los bem". Usavam tijolos em lugar de pedras, e piche em vez de argamassa.

4 Depois disseram: "Vamos construir uma cidade, com uma torre que alcance os céus. Assim nosso nome será famoso e não seremos espalhados pela face da terra".

5 O Senhor desceu para ver a cidade e a torre que os homens estavam construindo.

6 E disse o Senhor: "Eles são um só povo e falam uma só língua, e começaram a construir isso. Em breve nada poderá impedir o que planejam fazer. Venham, desçamos e confundamos a língua que falam, para que não se entendam mais uns aos outros".

7 Assim o Senhor os dispersou dali por toda a terra, e pararam de construir a cidade.

8 Por isso foi chamada Babel, porque ali o Senhor confundiu a língua de todo o mundo. Dali o Senhor os espalhou por toda a terra.

Desde Sem a Abrão

9 Este é o registo da descendência de Sem: Dois anos depois do Dilúvio, aos 100 anos de idade, Sem gerou Arfaxade.

10 E depois de ter gerado Arfaxade, Sem viveu 500 anos e gerou outros filhos e filhas.

11 Aos 35 anos, Arfaxade gerou Salá.

12 Depois que gerou Salá, Arfaxade viveu 403 anos e gerou outros filhos e filhas.

13 Aos 30 anos, Salá gerou Héber.

14 Depois que gerou Héber, Salá viveu 403 anos e gerou outros filhos e filhas.

15 Aos 34 anos, Héber gerou Pelegue.

16 Depois que gerou Pelegue, Héber viveu 430 anos e gerou outros filhos e filhas.

17 Aos 30 anos, Pelegue gerou Reú.

18 Depois que gerou Reú, Pelegue viveu 209 anos e gerou outros filhos e filhas.

19 Aos 32 anos, Reú gerou Serugue.

20 Depois que gerou Serugue, Reú viveu 207 anos e gerou outros filhos e filhas.

21 Aos 30 anos, Serugue gerou Naor.

22 Depois que gerou Naor, Serugue viveu 200 anos e gerou outros filhos e filhas.

23 Aos 29 anos, Naor gerou Terá.

24 Depois que gerou Terá, Naor viveu 119 anos e gerou outros filhos e filhas.

25 Aos 70 anos, Terá havia gerado Abrão, Naor e Harã.

26 Esta é a história da família de Terá: Terá gerou Abrão, Naor e Harã. E Harã gerou Ló.

27 Harã morreu em Ur dos caldeus, sua terra natal, quando ainda vivia Terá, seu pai.

28 Tanto Abrão como Naor casaram-se. O nome da mulher de Abrão era Sarai, e o nome da mulher de Naor era Milca; esta era filha de Harã, pai de Milca e de Iscá.

29 Ora, Sarai era estéril; não tinha filhos.

30 Terá tomou o seu filho Abrão, o seu neto Ló, filho de Harã, e a sua nora Sarai, mulher do seu filho Abrão, e juntos partiram de Ur dos caldeus para Canaã. Mas, ao chegarem a Harã, estabeleceram-se ali.

31 Terá viveu 205 anos e morreu em Harã.


(Revisão da versão portuguesa por ama)










As almas santas têm que ser felizes

Contava-te que até pessoas que não receberam o baptismo, me disseram comovidas: "É verdade, eu compreendo que as almas santas têm que ser felizes, porque olham os acontecimentos com uma visão que está por cima das coisas da terra, porque vêem as coisas com olhos de eternidade". – Oxalá não te falte esta visão! – acrescentei depois –, para que sejas consequente com o tratamento de predilecção que recebeste da Trindade. (Forja, 1017)

Asseguro-te que, se nós, os filhos de Deus, quisermos, contribuiremos poderosamente para iluminar o trabalho e a vida dos homens, com o resplendor divino – eterno! – que o Senhor quis depositar nas nossas almas.
– Mas "quem diz que mora em Jesus, deve seguir o caminho que Ele seguiu", como ensina S. João: caminho que conduz sempre à glória, passando – sempre também – através do sacrifício. (Forja, 1018)


– Meu Senhor Jesus: faz com que sinta, que secunde de tal modo a tua graça, que esvazie o meu coração..., para que o enchas Tu, meu Amigo, meu Irmão, meu Rei, meu Deus, meu Amor! (Forja, 913)

Reflectindo - 171

Sinais

No Domingo passado, 7 de Dezembro, faleceu uma grande amiga nossa. Fui à Igreja onde estava o corpo para cumprimentar o Marido. Era o meu dever.

Ver o seu cadáver teve um efeito devastador.

A memória de uma situação similar por mim vivida provocou tal desassossego e abatimento que estive até de madrugada com um nó no peito num choro incontrolável... enfim, um sofrimento indizível.

Para mais, no dia Oito seria o cinquentenário do meu casamento.

De madrugada, olhando para a televisão - sem de facto ver - algo me chamou a atenção.

Tratava-se de um filme policial em que um homem desesperado e completamente devastado pela perda da esposa na explosão das Torres Gémeas, em Nova Iorque, tinha sequestrado várias pessoas exigindo uma reparação que no seu perturbado espírito seria a "devolução" da esposa perdida.

Um agente do FBI tinha conseguido introduzir-se no ambiente e aos poucos convencido o pobre homem a libertar todos os reféns.
Estavam os dois sozinhos.
Depois de troca de argumentos o agente diz-lhe:

‘Você pensa que é o único que perdeu alguém nesse fatídico acontecimento em que pereceram centenas de pessoas?’

(Foi aqui que comecei a prestar atenção).

‘Quantos casais não perderam um dos cônjuges, pais que ficaram sem filhos, filhos sem pais etc., etc.? O que o torna a si tão especial?’

O homem caiu em si e pouco depois tudo acabava sem mais complicações.

Um filme como tantos outros...

Porém, esta parte final foi o "sinal " que eu precisava. Também eu caí em mim considerando que o meu sofrimento não é exclusivo, que não sou ninguém "especial", que devo lembrar-me de tantos que não têm ninguém com quem desabafar, que lhes faça companhia, que estão absolutamente sós!

Então, envergonhado, pedi perdão, fiquei tranquilo e fui deitar-me.

Deus Nosso Senhor envia-nos sinais como quer e entende, até mesmo num vulgar filme na televisão.


(ama, Reflexões, 201512.10)

Evangelho, comentário, L. espiritual


Páscoa

Evangelho: Jo 6, 22-29

22 No dia seguinte, a multidão, que tinha ficado do outro lado do mar, advertiu que não havia ali mais que uma barca e que Jesus não tinha entrado nela com os Seus discípulos, mas que os Seus discípulos tinham partido sós. 23 Entretanto, arribaram de Tiberíades outras barcas perto do lugar onde haviam comido o pão, depois de o Senhor ter dado graças. 24 Tendo, pois, a multidão visto que lá não estava nem Jesus nem os Seus discípulos, entrou naquelas barcas e foi a Cafarnaum em busca de Jesus. 25 Tendo-O encontrado do outro lado do mar, disseram-lhe: «Mestre, quando chegaste aqui?». 26 Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Vós buscais-Me não porque vistes os milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes saciados. 27 Trabalhai não pela comida que perece, mas pela que dura até à vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará. Porque n'Ele imprimiu Deus Pai o Seu selo». 28 Eles, então, disseram-Lhe: «Que devemos fazer para praticar as obras de Deus?». 29 Jesus respondeu: «A obra de Deus é esta: Que acrediteis n'Aquele que Ele enviou».

Comentário:

Jesus Cristo dá-nos uma informação preciosa: Qual é a Vontade de Deus!

A cada passo deparamo-nos com essa dúvida ou, pelo menos, interrogação: devo fazer isto… ou não? Está certo ou errado? Será que Deus o quer?

Nestes momentos não há que hesitar, basta dizer com todas as veras da nossa alma:

‘Senhor, eu creio em Ti, mas aumenta a minha fé.’

(ama comentário sobre Jo 6, 22-29, 2013.04.15)


Leitura espiritual



SANTO AGOSTINHO – CONFISSÕES

LIVRO DÉCIMO

CAPÍTULO XI

Ideias inatas

Por isso descobrimos que adquirir tais noções – cujas imagens não atingimos por meio dos sentidos mas que percebemos em nós, sem o auxílio de imagens, tais como são em si mesmas, nada mais é do que coligir com o pensamento os elementos esparsos na memória e, pela reflexão, obrigá-los a estarem sempre disponíveis na memória, onde antes se ocultavam em desordem e abandono, de modo que se apresentem sem dificuldade ao chamado do nosso espírito. E quantas noções deste tipo a minha memória não encerra, já descobertas e, como disse, postas como que à mão; eis o que chamamos de “aprender” e “saber”. Se porém deixo de as recordar por uns tempos, de tal modo submergem e se dispersam nos seus profundos esconderijos, que é preciso reuni-las uma segunda vez, como se fossem novas (cogente) – pois não têm outra habitação – e juntá-las de novo para que possam ser objecto do saber; isto é: preciso tirá-las de sua condicção de dispersão e juntá-las novamente. Daí a palavra cogitare, porque cogo e cogito são como ajo e agito, e facio, facito. Contudo, a inteligência reivindicou essa palavra (cogito) para si, de modo que essa operação de coligir, de reunir no espírito, e não noutra parte, é propriamente o que se chama pensar (cogitare).

CAPÍTULO XII

A memória e as matemáticas

A memória guarda também as relações e inumeráveis leis dos números e dimensões, sendo que nenhuma dessas ideias foi impressa em nós pelos sentidos do corpo, porque não têm cor, nem som, nem têm cheiro, nem gosto, nem são tangíveis. Ouço, quando delas se fala, os sons das palavras que as exprimem; mas uma coisa são os sons, e outra bem diferente são as ideias que elas significam. As palavras soam de modo diferente em grego e em latim; mas as ideias nem são gregas, nem latinas, nem de nenhuma outra língua.

Vi linhas traçadas por artistas, finas como um fio de aranha. Mas as linhas materiais não são a imagem das que vi com meus olhos carnais. Para reconhecê-las não há necessidade alguma de se pensar num corpo qualquer, pois, é no espírito que as reconhecemos.

Também conheci os números mediante os sentidos do corpo: mas a ideia de número é bem diferente: não são imagens dos primeiros, possuindo por isso mesmo um ser muito mais real.

Ria-se de mim quem não compreender o que disse; eu terei compaixão do seu riso.

CAPÍTULO XIII

A memória da memória

Tudo isso guardo na minha memória, assim como o modo pelo qual o aprendi.

Também guardo na memória as muitas argumentações infundadas que ouvi contra essas verdades. Essas objecções sem dúvida são falsas, mas não é falso recordá-las. E lembro de ter sabido distinguir entre essas verdades e os erros que se lhe opunham. Vejo agora que uma coisa é essa distinção, que faço hoje, e outra o recordar ter feito muitas vezes tal distinção, ao considerá-las. Lembro-me, portanto, de ter muitas vezes compreendido isso, e confio à memória o acto actual de distingui-las e compreendê-las, para me lembrar, mais tarde, de que hoje as compreendi. Lembro-me então de que me lembrei; e se mais tarde lembrar de que agora pude recordar essas coisas, será ainda por força da memória.

CAPÍTULO XIV

A lembrança dos sentimentos

Essa mesma memória conserva também os afectos da alma, não do modo como os sente a alma quando da vivência, mas de modo muito diverso, segundo o exige a força da memória.

Lembro-me de ter estado alegre, ainda que não o esteja agora; recordo a minha tristeza passada, sem estar triste; lembro-me de ter sentido medo, sem senti-lo de novo; lembro-me de antigo desejo, sem que o mesmo sinta agora. Outras vezes, pelo contrário, lembro-me com alegria a tristeza passada, e com tristeza uma alegria passada. Isto não tem nada para admirar quando se trata de emoções corporais, porque uma coisa é a alma e, outra, o corpo; e assim não é maravilha que me lembre com alegria de um sofrimento físico já passado.

Porém, aqui o espírito é a própria memória. Quando confiamos uma tarefa a alguém, dizemos: “Não o guardei no espírito”, “fugiu-me do espírito”. É, portanto, a memória que chamamos espírito. Sendo assim, por que ao evocar com alegria uma tristeza passada, o meu espírito sente alegria e a minha memória, tristeza? Se o meu espírito se alegra com a alegria que tem em si, por que a memória não se entristece com a tristeza, que também tem em si? Seria a memória estranha ao espírito? Quem ousará afirmá-lo? Sem dúvida a memória é como o estômago da alma, e a alegria e a tristeza são como alimentos, doce ou amargo; quando tais emoções são confiadas à memória, depois de passarem, digamos, por esse estômago, podem ali ser guardadas, mas já perderam o sabor. Seria ridículo comparar emoções e alimento como semelhantes. Contudo, elas não são totalmente diferentes.

É ainda da memória que tiro a distinção entre as quatro emoções da alma: o desejo, a alegria, o medo e a tristeza. Assim, todo o raciocínio que eu teça, dividindo cada uma delas nas espécies de seus géneros, definindo-as, é na memória que encontro o que tenho a dizer, e de lá tiro tudo o que digo. Contudo, ao recordar essas emoções, não me perturbo com nenhuma delas.

E antes mesmo que eu as recordasse para discuti-las, elas ali estavam, e por isso puderam ser tiradas da memória mediante a lembrança. Talvez a lembrança tire da memória essas emoções como o acto de ruminar tira do estômago os alimentos. Mas então, por que aquele que rumina sobre tais paixões não sente na boca do pensamento a doçura da alegria ou a amargura da tristeza? Estará justamente nisto a diferença entre tais factos? De facto, quem gostaria de falar dessas emoções se, todas as vezes que falássemos do medo ou da tristeza, nos víssemos tristes ou temerosos?

Contudo, certamente não poderíamos falar deles se não encontrássemos na memória não só os sons dessas palavras, segundo a imagem gravada em nós pelos sentidos, mas ainda as noções que elas exprimem. Essas noções, nós não as recebemos por nenhuma porta da carne, mas a própria alma, sentindo-as pela experiência das próprias emoções, confiou-as à memória; ou então a própria memória as reteve, sem que ninguém lhas confiasse.

CAPÍTULO XV

A memória das coisas ausentes

Mas quem poderá explicar se a recordação se faz por meio de imagens ou não?

Por exemplo: se digo pedra, ou digo sol, sem que tais objectos estejam presentes nos meus sentidos, certamente tenho as suas imagens na memória, à minha disposição.

Evoco uma dor do corpo, que está ausente de mim, já que nada me dói. Contudo, se a imagem da dor não estivesse na minha memória, não saberia o que dizia, e ao raciocinar não a distinguiria do prazer.

Falo de saúde do corpo, estando são; neste caso, está em mim o próprio objecto. No entanto, se a sua imagem não estivesse na minha memória, de modo algum lembraria o significado dessa palavra. Os doentes, ouvindo falar de saúde, não saberiam do que se trata, não fosse o poder da memória conservar a imagem da ausência da realidade.

Falo dos números com que calculamos, e eles apresentam-se na memória, não as suas imagens, mas os próprios números.

Evoco a imagem do sol, e esta apresenta-se à minha memória; e não evoco a imagem de uma imagem, mas a própria imagem, disponível à recordação.

Falo em memória, e reconheço o que falo, mas de onde o sei, senão da própria memória?

Estará ela presente a si própria pela sua imagem, e não por si mesma?

(Revisão de versão portuguesa por ama)