24/10/2016

Põe tudo nas mãos de Deus

Além da sua graça abundante e eficaz, Nosso Senhor deu-te a cabeça, as mãos, as faculdades intelectuais, para que faças frutificar os teus talentos. Deus quer realizar milagres constantes – ressuscitar mortos, dar ouvido aos surdos, vista aos cegos, possibilidades de andar aos coxos... –, através da tua actuação profissional santificada, convertida em holocausto grato a Deus e útil às almas. (Forja, 984)


A tua barca – os teus talentos, as tuas aspirações, os teus êxitos – não vale para nada, a não ser que a ponhas à disposição de Jesus Cristo, que permitas que Ele possa entrar nela com liberdade, que não a convertas num ídolo. Sozinho, com a tua barca, se prescindires do Mestre, sobrenaturalmente falando, encaminhas-te directamente para o naufrágio. Só se admitires, se procurares a presença e o governo de Nosso Senhor, estarás a salvo das tempestades e dos reveses da vida. Põe tudo nas mãos de Deus: que os teus pensamentos, as aventuras boas da tua imaginação, as tuas ambições humanas nobres, os teus amores limpos, passem pelo coração de Cristo. De outra forma, mais tarde ou mais cedo, irão a pique com o teu egoísmo. (Amigos de Deus, 21)

Evangelho e comentário


Tempo Comum

Evangelho: Lc 13, 10-17

10 Jesus estava a ensinar numa sinagoga em dia de sábado. 11 Estava lá uma mulher possessa de um espírito que a tinha doente havia dezoito anos; andava encurvada, e não podia levantar a cabeça. 12 Jesus, vendo-a, chamou-a, e disse-lhe: «Mulher, estás livre da tua doença». 13 Impôs-lhe as mãos e imediatamente ficou direita e glorificava a Deus. 14 Mas, tomando a palavra o chefe da sinagoga, indignado porque Jesus tivesse curado em dia de sábado, disse ao povo: «Há seis dias para trabalhar; vinde, pois, nestes e sede curados, mas não em dia de sábado». 15 O Senhor disse-lhe: «Hipócritas, qualquer um de vós não solta aos sábados o seu boi ou o seu jumento da manjedoura para os levar a beber? 16 E esta filha de Abraão, que Satanás tinha presa há dezoito anos, não devia ser livre desta prisão ao sábado?». 17 Dizendo estas coisas, todos os Seus adversários envergonhavam-se e alegrava-se todo o povo com todas as maravilhas que Ele realizava.

Comentário:

A intervenção do chefe da Sinagoga é tão ridícula que não merece comentário.

Pensemos antes nesses muitos que andam curvados sob o peso das doenças, das dificuldades da vida corrente de que não conseguem libertar-se às vezes - como esta mulher do Evangelho - durante muito tempo e ao pensar neles tentemos encontrar algo que possa minorar o seu sofrimento.

(ama, comentário sobre Lc 13, 10-17, 2015.10.26)








Leitura espiritual

Leitura Espiritual


Amigos de Deus



São Josemaria Escrivá

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Alguns, quando ouvem falar de castidade, sorriem.
É um sorriso - um esgar - sem alegria, morto, de mentes retorcidas. A grande maioria, repetem, não acredita nisso!
Eu costumava dizer aos rapazes que me acompanhavam pelos hospitais e bairros da periferia de Madrid, há muitos anos atrás: pensai que há um reino mineral; outro, mais perfeito, o reino vegetal, no qual, à mera existência se acrescenta a vida; e, depois outro, o reino animal, formado quase sempre por seres com sensibilidade e movimento.

Explicava-lhes também, de um modo pouco académico mas expressivo, que deveríamos instituir outro reino: o hominal, o reino dos humanos.
Na verdade, as criaturas racionais possuem uma inteligência admirável, reflexo da Sabedoria divina, que lhes permite raciocinar por sua conta e exercer essa liberdade maravilhosa, com que podem aceitar ou recusar uma coisa ou outra por seu arbítrio.

Pois neste reino dos homens - comentava-lhes eu, com a experiência do meu trabalho sacerdotal tão intenso - para uma pessoa normal, o tema do sexo ocupa um quarto ou quinto lugar.
Primeiro, estão as aspirações da vida espiritual, aquela que cada um tiver; a seguir, as questões que interessam ao homem e à mulher corrente: o pai, a mãe, o seu lar; depois a profissão e, muito além, em quarto ou quinto lugar aparece o impulso sexual.

Por isso, sempre que conheci pessoas que convertiam este assunto no tema central da sua conversa e dos seus interesses, pensei que eram anormais, uns pobres desgraçados, talvez doentes.
E acrescentava, provocando com isto um momento de riso e de piada entre os rapazes, que esses infelizes me faziam tanto dó como um rapaz com a cabeça grande, enorme, de um metro de perímetro!
São gente infeliz e, da nossa parte, além das orações, nasce uma fraterna compaixão, porque desejamos que se curem de tão triste doença.
O que não são é nem mais homens nem mais mulheres que aqueles que como nós, não estão obcecados pelo sexo.

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A castidade é possível

Todos nós temos paixões e todos enfrentamos, em qualquer idade, as mesmas dificuldades.
Temos, por isso, de lutar.
Lembrai-vos do que escrevia S. Paulo: datus est mihi stimulus carnis meæ, angelus Satanæ, qui me colaphizet, rebela-se o estímulo da carne, que é como um anjo de Satanás, que me esbofeteia para que eu não seja soberbo.

Não se pode viver uma vida limpa sem assistência divina.
Deus quer que sejamos humildes e peçamos o seu auxílio.
Deves pedir com confiança a Nossa Senhora, agora mesmo, na solidão acompanhada do teu coração, silenciosamente:
Minha Mãe, este meu pobre coração rebela-se tolamente... se tu não me proteges...
E amparar-te-á para que o guardes puro e percorras o caminho a que Deus te chamou.

Filhos: humildade, humildade!
Aprendamos a ser humildes.
Para guardar o Amor é preciso prudência, é preciso vigiar com cuidado e não se deixar dominar pelo medo.
Entre os clássicos de espiritualidade, muitos comparam o demónio a um cão raivoso, preso a uma corrente: se não nos aproximarmos, não morde, ainda que ladre continuamente.
Se fomentardes a humildade nas vossas almas, de certeza que evitareis as tentações, reagireis com a valentia de fugir e socorrer-vos-eis diariamente do auxílio do Céu para avançar com garbo por este caminho de apaixonados.

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Reparai que aquele que está apodrecido pela concupiscência da carne não consegue andar espiritualmente e é incapaz de qualquer obra boa.
É um aleijado que permanece estirado no chão como um trapo.
Nunca vistes os doentes com paralisias progressivas, que não conseguem ter força nem pôr-se de pé?
Às vezes nem sequer mexem a cabeça!
Pois isso acontece, na vida sobrenatural, aos que não são humildes e aos que se entregaram cobardemente à luxúria.
Não vêem, não ouvem, nem percebem nada.
Estão paralíticos e parecem loucos.
Cada um de nós deve invocar o Senhor e a Mãe de Deus e pedir-lhes a humildade e a decisão de aproveitar piedosamente o divino remédio da confissão.
Não permitais que se instale na vossa alma um foco de podridão, ainda que seja muito pequeno.
Falai!
Quando a água corre, é límpida; quando estagna, forma um charco, enche-se de porcaria repugnante e em vez de água potável passa a ser um caldo de bichos.

Que a castidade é possível e constitui uma fonte de alegria, sabei-lo tão bem como eu, muito embora tenhais consciência de que exige, de quando em quando, alguma luta.
Ouçamos de novo S. Paulo: Comprazo-me na lei de Deus, segundo o homem interior, mas, ao mesmo tempo, encontro nos meus membros outra lei, a qual resiste à lei do meu espírito e me subjuga à lei do pecado, que está nos membros do meu corpo. Oh, que homem tão infeliz eu sou! Quem me livrará deste corpo de morte?
Grita mais ainda, se precisas, mas não exageremos: sufficit tibi gratia mea, basta-te a minha graça, responde-nos o Senhor.

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Tive oportunidade de observar, em algumas ocasiões, como reluziam os olhos de um desportista, perante os obstáculos que tinha de saltar.
Que vitória!
Observai como domina as dificuldades!
Assim nos contempla Deus, que ama a nossa luta: seremos sempre vencedores, porque nunca nos nega a omnipotência da sua graça.
E não importa então que haja luta, porque Ele não nos abandona.

A castidade é combate e não renúncia, já que respondemos com uma afirmação gozosa, com uma entrega livre e alegre.
Não deves limitar-te a fugir da queda ou da ocasião, nem o teu comportamento deve reduzir-se, de maneira alguma, a uma negação fria e matemática.
Já te convenceste de que a castidade é uma virtude e, como tal, deve desenvolver-se e aperfeiçoar-se?
Não basta ser continente, cada um segundo o seu estado.
Insisto: temos de viver castamente, com virtude heróica.
Este comportamento é um acto positivo, com o qual aceitamos de boa vontade o pedido de Deus: Præbe, fili mi, cor tuum mihi et oculi tui vias meas custodiant, entrega-me, meu filho, o teu coração e espraia os teus olhos pelos meus campos de paz.

Pergunto-te eu, agora: como encaras tu esta batalha?
Bem sabes que a luta já está vencida, se a mantivermos desde o princípio. Afasta-te imediatamente do perigo, mal percebas as primeiras chispas de paixão, e até antes.
Fala, além disso, com quem dirige a tua alma; se possível antes, porque abrindo o coração de par em par não serás derrotado.
Um acto repetido várias vezes cria um hábito, uma inclinação, uma facilidade.
É preciso, pois, batalhar para alcançar o hábito da virtude, o hábito da mortificação, para não recusar o Amor dos Amores.

Meditai no conselho de S. Paulo a Timóteo: Te ipsum castum custodi, conserva-te a ti mesmo puro, para estarmos, também, sempre vigilantes, decididos a defender o tesouro que Deus nos entregou.
Ao longo da minha vida, quantas e quantas pessoas não ouvi queixarem-se: Ah! Se eu tivesse cortado ao princípio!
E diziam-no cheias de aflição e de vergonha.

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Com o coração todo entregue

Devo recordar-vos que não encontrareis a felicidade fora das vossas obrigações cristãs.
Se as abandonardes, ficar-vos-á um enorme remorso e sereis uns pobres infelizes.
Então até mesmo as coisas mais correntes, que são lícitas e trazem um bocadinho de felicidade, se podem tornar amargas como fel, azedas como o vinagre, repugnantes como o rosalgar.

Peçamos a Jesus, cada um de vós e eu também: Senhor! Eu proponho-me lutar e sei que Tu não perdes batalhas.

E compreendo que, se alguma vez as perco, é porque me afastei de Ti!
Leva-me pela tua mão e não Te fies de mim!
Não me soltes!

Pensareis: mas eu sou tão feliz, Padre!
Eu amo Jesus Cristo e, ainda que seja de barro, desejo chegar à santidade com a ajuda de Deus e da sua Mãe Santíssima!
Não o duvido.
Apenas te previno com estas exortações para o caso de se te apresentar alguma dificuldade.

Tenho também de te repetir que a existência do cristão - a tua e a minha - é de Amor.
Este nosso coração nasceu para amar e, quando não se lhe dá um afecto puro, limpo e nobre, vinga-se e enche-se de miséria.
O verdadeiro amor de Deus, que pode traduzir-se por viver uma vida bem limpa, está tão longe da sensualidade como da insensibilidade e tão longe de qualquer sentimentalismo como da ausência de coração ou da sua dureza.

É uma pena não ter coração.
Os que nunca aprenderam a amar com ternura são uns infelizes.
Nós, os cristãos, estamos apaixonados pelo amor: o Senhor não nos quer secos, insensíveis, como matéria inerte.
Quer-nos impregnados do seu carinho!
Aquele que, por Deus, renunciou a um amor humano, não é um solteirão, como aquela pessoa triste, infeliz, que anda sempre de asa murcha, por ter desprezado a generosidade de amar limpamente.

(cont)


Diálogos apostólicos

Diálogos apostólicos II Parte
18 - [1]

Continuando no mesmo tema, acontece que recentemente um desses casais se separou. Compreendo muito bem que os Filhos sofram com esta situação.
Concordas? Como minimizar?

Respondo:

Às vezes, por motivos vários, a situação altera-se e, uma “posição” normalmente ocupada por dois – Pai e Mãe – passa a ser desempenhada, principalmente, por um dos dois.
Esta alteração é sempre traumatizante para os filhos, sejam quais forem as razões que a ela conduziram, porque passa a haver uma lacuna real e substancial, no plano afectivo.
A confiança, como dizia acima, é factor importantíssimo na relação dos filhos com os Pais porque, entre outras razões, sabem que podem contar sempre com eles e consideram-nos incapazes de os enganar propositadamente.
O problema maior surge, exactamente, quando a confiança é abalada, quando um dos dois faz algo que é imprevisível, inesperado, estranho, fora do contexto das relações familiares normais.
O “ónus” do que fica com a maior responsabilidade, é sempre o daquele que se manteve fiel ao compromisso, exactamente porque não “beliscou” a confiança dos filhos.
Daqui que, voltando ao princípio, a atenção dos filhos, até aqui repar­tida por dois, se concentre mais num deles.
E, como é mais concentrada, é também mais insistente e exigente.
Insistente porque não tem alternativa e, instintivamente concentra-se naquele que foi fiel.
Exigente porque espera que este supra aquilo que encontrava nos dois, desde o afecto, ao amor e, sobretudo, à confiança.
Daí que a atenção dos filhos, nestes casos, passe a ser quase um escrutínio que desce ao pormenor, ao detalhe.
A exigência filial espera um progenitor impecável na forma como vive e se comporta, na segurança que transmite, na seriedade com que leva a vida familiar para a frente.
Por vezes, este “escrutínio” toma a forma de algum azedume ou exigência na relação. Isto não significa nem menos amor nem desequilíbrio relacional, mas a consequência natural de uma situação que os afectou profundamente.
É como se dissessem: ‘Não faças isso, porque isso, ou algo parecido, foi o que o outro fez!’ [i]


[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase na íntegra.



[i] (Cfr. ama, in Migalhas para o Caminho I, pg. 264)

El satanismo aumenta

El satanismo aumenta

El satanismo aumenta «porque se reza poco» y porque «muchos sa­cerdotes no creen en el demonio»

"El satanismo está aumentando. ¿La razón? Hemos abandonado la fe, porque se reza poco y a veces mal”. Lo dice en esta entrevista con el diario La Fede Quotidiana el exorcista Ermes Macchioni, de la diócesis de Reggio Emilia, en Italia, quien da la voz de alarma y quien hace una llamada a estar vigilantes. El periodista Bruno Volpe también ha entrevistado a otro exorcista, Elio Nicli, el cual denuncia que gran parte del clero no cree en el demonio.

- Don Ermes, el cardenal Burke convocó a una oración penitencial ante una manifestación satanista en los EE.UU. ¿Podemos hablar de un aumento del satanismo?
El satanismo, con las malas consecuencias que esto conlleva, en realidad está en aumento, lo cual debería conducir a un examen de conciencia.

- Pero, ¿por qué?
Cada vez más, parece que hemos perdido la fe. La sociedad vive ahora de forma pagana y podemos decir que hay un esfuerzo continuo y extendido por eliminar a Dios de la vida pública y sustituirlo por el "yo". El hombre de hoy se siente autorreferencial y piensa que no necesita a Dios. Todo esto conduce a formas de idolatría como el dinero, el éxito, el poder cueste lo que cueste, el sexo desenfrenado y en contra del proyecto de Dios, la pornografía… En otras palabras se ora poco y mal.

- ¿Por qué poco y mal?
Muchas personas que se consideran cristianas no rezan, y la oración es la medicina fundamental del alma en contra de Satanás. Pienso en la recitación del Rosario, que es un arma poderosa y beneficiosa. En cuanto al hecho de orar mal, observo que se reza con adaptaciones personales a la oración, cada uno agrega, quita y pone cosas sin tener debidamente en cuenta la rica la enseñanza de la Iglesia y su tradición.

- Un obispo polaco, monseñor Pieronek, sostiene que si el Islam se extiende en Europa es porque el continente vive una fe, por decirlo de una manera, menos cálida…
Tiene toda la razón. Hoy en día, la fe cristiana en muchos lugares es tibia. El mayor problema es el secularismo galopante asociado con el relativismo ético y cultural. Todo esto, los musulmanes han entendido bien.

- Por cierto, ¿podemos definir el ISIS satánico?
Todo lo que va en contra del plan de Dios viene del diablo, y él lo inspira. ISIS mata en nombre de un dios, esto es una locura y va en contra del verdadero Dios. Usted sabe que todo lo que va en contra de Dios viene de Satanás.

- ¿Y la Virgen María?
La Santísima Virgen es un elemento disuasorio formidable contra las asechanzas del diablo. El Rosario lo pone en fuga a la hora de meditarlo y rezarlo. Todos los cristianos debemos hacer un mayor uso de esta bella oración.

- ¿Cuáles son los santos... más temidos por Satanás?
Además de la Virgen, el Padre Pío y san Gema Galgani, además de san Benito.

El demonio se esconde y no se revela
Bruno Volpe sigue haciéndose eco de lo que explican los exorcistas: "El mal, el diablo, el maligno, no han desaparecido; siempre han existido y hoy en día, sin dogmas, con los ateos, con cada vez menos fe, Sata­nás está cada vez más presente y fuerte. Su secreto, ¿lo sabe usted?: fingir que no existe. Se esconde, no se revela. Así que nadie cree que existe. Pero él trabaja y actúa cada vez en más personas, para llevarse sus almas, para que no vayan al cielo", explica el exorcista Elio Nicli.

Nicli es un sacerdote octogenario que ha visto mucho y de todo durante los 20 años que ha realizado exorcismos en la capilla del hospital de Tolmezzo, en Udine, Italia. También explica que a lo largo de estos años, "los casos de posesión real que he conocido no han sido más de una docena. Muchos más numerosos han sido los casos de infestación, es decir, el primer paso del diablo, cuando llega con ruidos extraños en la casa, con un olor extraño; cuando oímos que alguien entra en nuestra casa y no hay nadie”.

La siguiente etapa en la conquista del alma por parte del demonio, explica el sacerdote italiano, “es la obsesión: pensamientos obsesivos, como un sentimiento de persecución, o como el miedo que nunca te deja de una traición del marido o esposa...”.

“Luego –explica Nicli- está otro tipo de acoso del diablo: el dolor físico, cuando el cuerpo sufre. Y, entonces, el último paso, que es la posesión verdadera y propia, cuando el demonio se posesiona literalmente de una persona que luego puede llegar a tener una fuerza sobrehumana o hablar más idiomas, nunca idiomas conocidos, sino idiomas que nunca se han escuchado, idiomas antiguos”. Esta es la etapa más compleja a tratar según señala el exorcista, pero se puede tratar “con mucha fe, con una buena preparación y con la ayuda y la voluntad del Señor”.

"La mayoría de los sacerdotes ya no cree que el diablo"
El exorcista reiteró que "existe el diablo: así como existe el Bien. Solo que la mayoría de los sacerdotes de la Iglesia Católica ya no cree en el demonio. Ya no se bendicen las casas, no oramos, las imágenes sagradas han desaparecido de nuestros hogares. Parece cosa pasada de moda, una locura. Pero no lo es. Hemos caído en el engaño del diablo, que actualmente se encuentra fuera de control, cada vez más en esta sociedad sin valores, sin creencias, sin referencias".

Por último, el padre Nicli da un consejo a los jóvenes a través de la periodista: "Manténgase alejado de las sectas. Seguí a una chica de Pordenone que estaba dentro de estos círculos maléficos, que existen y que son potentísimos. ¡Ay! Cuánto ha pasado. Lo sé, pero al final lo ha conseguido y ha podido salir".

El exorcista Ermes Macchioni, de la diócesis de Reggio Emilia


Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?