07/12/2016

A nossa fortaleza é emprestada

Não sejas frouxo, mole. – Já é tempo de repelires essa estranha compaixão que sentes por ti mesmo. (Caminho, 193)

Falávamos antes de luta. Mas a luta exige treino, uma alimentação adequada, uma terapêutica urgente em caso de doença, de contusões, de feridas. Os Sacramentos, medicina principal da Igreja, não são supérfluos: quando se abandonam voluntariamente, não é possível dar um passo no caminho por onde se segue Cristo. Necessitamos deles como da respiração, como da circulação do sangue, como da luz, para poder apreciar em qualquer instante o que o Senhor quer de nós.


A ascética do cristão exige fortaleza; e essa fortaleza encontra-a no Criador. Nós somos a obscuridade e Ele é resplendor claríssimo; somos a doença e Ele a saudável robustez; somos a escassez e Ele a infinita riqueza; somos a debilidade e Ele sustenta-nos, quia tu es, Deus, fortitudo mea, porque és sempre, ó meu Deus, a nossa fortaleza. Nada há nesta terra capaz de se opor ao brotar impaciente do Sangue redentor de Cristo. Mas a pequenez humana pode velar os olhos de modo a que não descortinem a grandeza divina. Daí a responsabilidade de todos os fiéis e especialmente dos que têm o ofício de dirigir – de servir – espiritualmente o Povo de Deus, de não fecharem as fontes da graça, de não se envergonharem da Cruz de Cristo. (Cristo que passa, 80)

Reflectindo - 213 (a)

Filme

Chega este momento da noite, a hora de jantar - que tanto pode ser às 18.30 como às 21.00 - e aqui estou eu, sozinho, com esta estranha sensação de estar a assistir a um filme que vi milhares de vezes e conheço de cor e salteado.

Não tenho remédio nem solução: vejo o filme uma vez mais!

Há, no entanto, algo muito bom!

Posso parar a bobina quando quero e retomar quando me der na gana.

Não sou nem director de cena nem actor ou pelo menos tento não ser, mas – de há dois anos para cá - simples espectador.

Basta-me.

Penso em tantos que na mesma situação que eu, não têm nenhum filme para ver, ou não vêem porque é filme de terror.

O meu não!

É um filme de amor.



(ama, reflexões, 2016.12.01)

Evangelho e comentário

Tempo do Advento

Santo Ambrósio – Doutor da Igreja

Evangelho: Mt 11, 28-30

Naquele tempo, Jesus exclamou: «Vinde a Mim, todos os que andais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».

Comentário:

Quer queiramos quer não, aceitemos ou repudiamos, Deus é o nosso Senhor.

Criou-nos, mantém a nossa vida, pertence-lhe a decisão do momento da nossa morte.

Ignorar estas verdades é andar pela vida de olhos fechados e ouvidos moucos comparando-nos aos irracionais que não pensam nem domi­nam a vontade.

Para alguns, tal, é limitar a sua liberdade que tanto estimam e defen­dem, mas estão errados porque o Senhor apenas convida não impõe.

(ama, comentário sobre Mt 11, 28-30, 14.07.2016)






Leitura espiritual



JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR

Iniciação à Cristologia


PRIMEIRA PARTE


A PESSOA DE JESUS CRISTO


Capítulo II


A VINDA DO FILHO DE DEUS NA ECONOMIA DIVINA DA SALVAÇÃO


1. Para que veio o Filho de Deus ao mundo?


Para que quis Deus a Encarnação do seu Filho? A que o destinou? Que finalidade tem? Para responder a estas perguntas não temos outro caminho que acudir ao que o próprio Deus nos manifestou sobre os desígnios da sua vontade soberana. Portanto, vejamos o que nos diz a revelação.


a)   O Filho de Deus veio a mundo para salvar os homens.

O fim da Encarnação é a salvação dos homens. Assim o manifesta com clareza a Sagrada Escritura: o Filho de Deus veio «para que o mundo se salve por Ele» [i], «para ser salvador do mundo» [ii].


Isto é o que a Igreja confessa no Credo Niceno-Constatinopolitano: o Filho de Deus «por nós homens e pela nossa salvação baixou do céu, e por obra do Espírito Santo encarnou de Maria a Virgem e se fez homem».

Assim, pois, este é o amoroso desígnio divino: Deus, que «quer que todos os homens se salvem» [iii], decidiu que o seu Filho encarnasse para que, feito homem, fosse a causa da nossa salvação [iv].


Para entender um pouco mais este desígnio divino, convém recordar que depois do pecado original a natureza humana estava privada da vida divina e muito maltratada na sua condição; era preciso curá-la, repará-la, e comunicar-lhe a vida de Deus que tinha perdido. O homem precisava de ser salvo.

A salvação do homem, a libertação do mal, segundo o desígnio divino, compreende dois aspectos unidos: a libertação do pecado e a comunicação da vida divina. Estes dois aspectos são igualmente assinalados pela revelação e pela Tradição da Igreja como fins da vinda do Filho de Deus ao mundo. Vejamo-lo:


O Filho de Deus encarnou para nos livrar do pecado.

Assim o afirma a Sagrada Escritura: «Deus amou-nos e enviou-nos o seu Filho como propiciação dos nossos pecados» [v]; ou ainda, «Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores» [vi]; ou ainda, «O Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido» [vii].


De qualquer forma a Tradição e o Magistério da Igreja ensinam que o Verbo se fez homem para «libertar o homem do pecado mediante os mistérios da sua carne»» [viii]


O filho de Deus encarnou-se para nos conseguir a vida eterna.


Assim o expressa a revelação: Deus enviou o seu Filho ao mundo para que este «não pereça, mas que tenha a vida eterna» [ix]. Ou, com outras formas equivalentes: «para fazer-nos partícipes da natureza divina» [x], ou «para que recebêssemos a adopção de filhos» [xi].

E a Tradição afirma: «Tal é a razão pela qual o Verbo se fez homem; e o Filho de Deus, Filho do homem: para que o homem ao entrar em comunhão com o Verbo e ao receber assim a Filiação Divina, se convertesse em filho de Deus» [xii]. O Verbo encarnou para nos conseguir a vida eterna, plenamente no céu e agora já pela graça.


b) Há outras razões para a sua vinda ao mundo, mas todas elas estão compreendidas na salvação dos homens ou a ela se ordenam.


Deus Pai, segundo a sua imensa benevolência, quis, além disso, facultar-nos através da Encarnação do seu Filho todos os meios para que melhor e mais convenientemente pudéssemos alcançar a salvação. Por isso à vinda do Filho de Deus ao mundo se lhe podem atribuir muitos outros bens ou fins que estão compreendidos nessa finalidade principal, ou a ela se ordenam [xiii]. POR exemplo:

O Verbo divino veio comunicar-nos pessoalmente a verdade, revelar-nos em si mesmo a Deus.


Ele diz-nos: «Vim a este mundo para dar testemunho da verdade» [xiv]. Ele é o Mediador e a plenitude da revelação divina: é o Mestre que nos revela Deus, e Ele é a própria Verdade [xv].


Veio fortalecer a nossa esperança e a mover-nos ao amor de Deus, pois a própria Encarnação manifesta o imenso amor que Deus nos tem.


«Nisto se manifestou o amor que Deus nos tem: em que Deus enviou ao mundo o seu Filho único para que vivamos por meio d’Ele» [xvi].


Veio para que de modo visível tenhamos n’Ele exemplo de vida e modelo de santidade.

O próprio Jesus nos diz: «Aprendei de mim» [xvii]. «Ele é, com efeito, o modelo das bem-aventuranças e a norma da nova lei» [xviii]


2. A salvação é obra da misericórdia divina e dom de Deus.


a) O homem, só com as suas forças naturais, não pode alcançar a salvação.


A revelação diz-nos que, depois do pecado original, todos os homens, judeus e gentios, tinham ficado privados da glória de Deus [xix], da amizade de Deus, e escravos do pecado [xx]. E ninguém podia ser justificado senão pela graça de Jesus Cristo.


«O que a revelação divina nos diz coincide com a experiência. O homem, com efeito, quando examina o seu coração comprova a sua inclinação para o mal e sente-se inundado por muitos males (…) Toda a vida humana, a individual e a colectiva, apresenta-se como uma luta, e por certo dramática, entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas. Mas todavia, o homem sente-se incapaz de dominar com eficácia por si só os ataques do mal, até ao ponto de se sentir como que aferrolhado entre cadeias» [xxi]


E «ninguém, por si mesmo e com as suas próprias forças, consegue libertar-se do pecado e elevar-se ao alto; ninguém se livra totalmente da sua debilidade, (…) da sua escravidão» [xxii]


Podemos entender melhor esta realidade se nos damos conta que o pecado traz consigo a privação da graça sobrenatural juntamente com o afastamento e oposição da vontade humana no quem respeita a Deus. E unicamente Deus pode conceder de novo a graça que tira o pecado do homem [xxiii], convertendo o coração humano ao amor divino e voltando a dar-lhe a vida sobrenatural da graça.


b) A Encarnação é obra do amor e da misericórdia de Deus


Já sabemos que a única causa ou motivo do querer divino é a sua bondade. Assim, pois, Deus Pai, movido pelo seu amor benevolente e a sua infinita misericórdia, decidiu salvar o homem mediante o envio do seu Filho ao mundo: «Quando se manifestou a vontade de Deus nosso Salvador e o seu amor aos homens, salvou-nos, não por obras de justiça que nós tivéssemos feito, mas sim pela sua misericórdia (…) por meio de Jesus Cristo nosso salvador, para que, justificados pela sua graça, fossemos constituídos herdeiros da vida eterna que esperamos» [xxiv].

A Encarnação do Filho de Deus é fruto da misericórdia divina, isto é, de um amor de Deus que é maior que os nossos pecados e que procura remediar a miséria da humanidade, que se encontrava num estado muito penoso e desgraçado. Deus, que é clemente e compassivo [xxv] e «rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, ainda que estivéssemos mortos por causa dos nossos pecados, deu-nos a vida em Cristo» [xxvi]. «A Encarnação do Verbo é a demonstração por excelência da misericórdia de Deus para com os homen[xxvii].


Assim, pois, neste desígnio divino tudo é dom, tudo é dádiva, tudo é gratuito. A iniciativa é de Deus Pai; e, seguindo a compassiva disposição do Pai, o Filho de Deus rebaixa-se e vem a este mundo para curar a nossa doença, para iluminar a nossa cegueira, para nos libertar da escravidão, para nos dar a vida.


c) Liberdade divina na Encarnação


Deus, movido pelo seu amor misericordioso para connosco, quis salvar-nos e determinou o modo de o fazer: mediante a Encarnação do seu Filho. Esta decisão do beneplácito da vontade divina é absolutamente livre e gratuita, não é exigida por nada, pois Deus é sempre Senhor de tudo e não pode ter nenhum tipo de necessidade ou de condicionamento no seu actuar.


A vinda do Filho de Deus ao mundo não era necessária para a salvação do homem uma vez que Deus nos poderia ter salvado de muitas outras formas. Por exemplo, podia ter-nos libertado dos pecados infundindo directamente a sua graça nos homens sem que mediasse a Encarnação, pois a justiça divina não tem necessidade de exigir uma reparação do pecado para poder perdoar; nesse caso o perdão não seria injusto, pois a ninguém faria injúria, mas sim somente misericordioso [xxviii]


O caminho que Deus elegeu para nos salvar, a Encarnação do Verbo, é na verdade muito conveniente para o homem, como vimos ao falar dos bens que nos consegue, e é coerente com a sabedoria e o amor divinos, mas não podemos dizer que fosse necessário para Deus.


3. O nome de «Jesus»


O nome quer dizer em hebreu «Deus salva» ou «Salvador». O próprio Deus o impôs ao seu Filho feito homem como nome próprio: assim o anunciou a Maria [xxix], e depois a José [xxx]. Este nome expressa ao mesmo tempo a sua identidade e a sua missão: Ele é Deus, E Ele «salvará o seu povo dos seus pecados» [xxxi].


Sabemos que o título de «salvador» se deu na antiguidade a deuses pagãos e a reis ou imperadores. Ao invés, na Bíblia atribui-se a Deus que salva o seu povo da escravidão do Egipto, liberta-o do cativeiro da Babilónia e de outros males.


Mas também temos de dizer que não era raro pôr o nome de Jesus aos israelitas, como vemos no caço de Josué, ou no caso de Jesus o filho de Sirah, que foi o compilador do livro da Sirácida (Eclesiástico), ou outros mais. Este nome, todavia, não possuiu nunca a plenitude de significado que teve em Jesus de Nazaré, pois Ele trouxe a liberdade definitiva do domínio do pecado e da morte, e a salvação eterna a todos os homens de todos os tempos.


Este é o nome que enche de esperança os homens de todos os tempos; que enche de doçura o pensamento e de alegria o coração de cada um dos mortais. «O nome de Jesus está no coração da prece cristã Todas as orações litúrgicas acabam com a fórmula ‘Per Dominum Nostrum Iesum Christum…’ (‘Por Nosso Senhor Jesus Cristo…’) (…) Numerosos cristãos morem, como santa Joana d’Arc, tendo nos seus lábios uma única palavra: ‘Jesus’» [xxxii].

Vicente Ferrer Barriendos

(Tradução do castelhano por ama)




[i] (Jo 3,17)
[ii] (1 Jo 3,17)
[iii] (1 Tim 2,5)
[iv] (cf. Heb 5,9)
[v] (1 Jo 4,10)
[vi] (1 Tim 1,15)
[vii] (Lc 19,10)
[viii] LG, 55; entre muitos outros testemunhos.
[ix] (Jo 3,16)
[x] (2 Pd 1,4)
[xi] (Gal 4,5)
[xii] S. IRENEU, Adversus haereses, 3,19,1. Cf. CCE, 460.
[xiii] C. S. TOMÁS DE AQUINO, Summa theologiae, (S. TH.) III,1,2.
[xiv] (Jo 18,37)
[xv] (cf. Jo 14,6)
[xvi] (1 Jo 4,9)
[xvii] (Mt 11,29)
[xviii] CCE, 459.
[xix] (cf. Rom 3,9.23)
[xx] (cf. Rom 6,20)
[xxi] GS 13.
[xxii] CONC. VATIXCANO II, Ad gentes, 8.
[xxiii] (cf. Mc 2,5-12)
[xxiv] (Tit 3,4-7)
[xxv] (cf. Sal 111/110,4)
[xxvi] (Ef 2,4)
[xxvii] (cf. Jo 3,16)
[xxviii] Cf. S. Th. III, 46,2 ad 3.
[xxix] (cf. Lc 1,31)
[xxx] (cf. Mt 12-21)
[xxxi] (Mt 1,21)
[xxxii] CCE, 435.

El fin del mundo

Qué dice Carlos Aguiar, el nuevo cardenal mexicano, sobre el fin del mundo y las calamidades?


El día del Señor, para Ustedes, los que temen al Señor, les traerá la salvación.

En los últimos domingos del año litúrgico, se consideran estos textos de la Sagrada Escritura, que hablan de la inquietud siempre presente en la humanidad: ¿Cuándo será el fin del mundo?

El primer texto del profeta Malaquías aclara, que será muy distinto  el fin del mundo, para quienes han sido fieles al Señor y han creído en Él, será un día glorioso. No será un día catastrófico, sino un día glorioso porque Jesús, el Señor de la Historia, traerá la salvación.

Advierte el profeta, que para los soberbios y malvados, será terrible, no quedará nada porque los consumirá como en un horno la paja. Sin dejarles ni raíz ni rama.

En el Evangelio, cuando le preguntan a Jesús, acerca del día del fin del mundo. Jesús advierte e invita a que no se dejen engañar. A lo largo de los siglos siempre habrá, quien quiera ver señales del fin del mundo. Dice el texto: cuídense de que nadie los engañe, porque muchos vendrán usurpando mi nombre, y dirán: Yo soy el Mesías, el tiempo ha llegado, pero no les hagan caso.

Las advertencias sobre el fin del mundo, nunca deben ser instrumento para amedrentar. Quienes tenemos fe en Jesucristo, nunca debemos tener miedo al fin del mundo, ya que será glorioso, como dice el profeta Malaquías.

Por eso Jesús continúa su discurso, advirtiendo que ciertamente a lo largo de la historia, habrá guerras, se levantarán unas naciones contra otras, habrá terremotos, tragedias, epidemias, hambre, habrá persecución para la Iglesia, para sus discípulos. Pero no tengan miedo, manténganse firmes.

Una y otra vez, en el ciclo de la historia, se presentarán situaciones desfavorables, así cuando suceden catástrofes son parte de el ritmo que tienen las leyes naturales. Las epidemias y el hambre son consecuencia combinada de las leyes de la naturaleza y del ser humano. La persecuciones contra la Iglesia y sus fieles son consecuencia de enfrentamientos ideológicos.

Si se revisa la historia de estos XXI siglos después de Jesucristo, esos eventos lamentables, han acontecido una y otra vez. Después vienen tiempos de reconciliación y de paz, dependiendo de nosotros, de las  generaciones que nos toca convivir y compartir el mismo tiempo.

Jesús llama a evitar la confusión: las adversidades, las catástrofes, las epidemias, las persecusiones, no son signo ni señal del fin del mundo.

Por eso la advertencia del Apóstol Pablo a la comunidad de Tesalónica, que creyendo que el fin del mundo era inminente dejaron de trabajar, pensando que, si mañana se acabaría todo, que caso tenía trabajar, construir y edificar.

Pablo es durísimo, cuando manifiesta a la comunidad, que esas personas son unos holgazanes, que se entrometen en todo y no hacen nada: les suplicamos a esos tales, de parte del Señor Jesús, que se pongan a trabajar.

Mientras se tenga vida, condiciones de salud y de servicio a los demás, habrá quehaceres. Ésa es la tarea, nos tenemos que ayudar unos a otros, para caminar como comunidad hay que poner lo que se tiene y lo que se es. Así se construye la fraternidad de los discípulos de Cristo, en el servicio a la misma Iglesia y a la sociedad.

En el servicio hay que incluir a todos, aún aquellos, que por diversas circunstancias están distantes de la Iglesia, sean católicos o no, e incluso a quienes han optado por alguna otra confesión de fe o rechazado creer en Dios.

Nosotros, como discípulos de Cristo, tenemos que seguir el ejemplo del Maestro. Acercarnos a todos para mostrar la misericordia del Padre que nos ha creado y que pacientemente espera, que lleguemos a la casa que nos tiene prometida.

cardenal carlos aguiar retes


Arzobispo de Tlalnepantla

Pequena agenda do cristão



Quarta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Simplicidade e modéstia.


Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.


Lembrar-me:
Do meu Anjo da Guarda.


Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?