04/03/2017

Quaresma 2017 - prácticas básicas

Neste período que começou na Quarta-Feira de Cinzas e termina na Quarta-Feira da Semana Santa, somos convidados afazer o confronto especial entre as nossas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Este confronto deve levar-nos a aprofundar a compreensão da Palavra de Deus e a intensificar a prática dos princípios essenciais da fé.
É um tempo de transformação, em que nos devemos exercitar espiritualmente para podermos melhorar. É um tempo de alegria, em que devemos estar atentos às oportunidades de mais amar.

Oração – para aprofundar e melhorar a minha relação com Deus. Trata-se de dar mais tempo e tempo de qualidade ao meu relacionamento com o Pai.
Esmola – para melhor amar e melhorar a minha relação com os outros. Estar atento aos que me rodeiam (Família, amigos, colegas de trabalho) e também aos que estão mais longe, mas que têm algum tipo de necessidades.
Jejum – para adquirir maior liberdade interior. Procurar as minhas dependências, aquelas que me limitam, afastam os outros, e tentar combatê-las.

Alguns exemplos destas três prácticas:

Oração
(como, quanto tempo, de que maneira)
Esmola
(ir ao encontro do outro de forma positiva)
Jejum
(libertar de manias, preconceitos, vícios)
Meditação
Ajudar financeiramente pessoas vítimas da actual crise
Abster-se de beber ou comer o que nos dá maior prazer.
Exame de consciência
Dar atenção a alguém
Televisão
Eucaristia
Ajudar instituições de cariz social
Determinado tipo de conversas
Reconciliação
Agradecer
Show off
Rezar o terço
Dizer coisas positivas
Comentar ou fazer juízos de valor sobre o próximo
Rezar pelos outros
Um sorriso
Evitar compras desnecessárias
Fazer silêncio no meu dia
Visitar um doente, um idoso.
Computador

E, no fim do dia, pensar em algo que fiz bem e em algo que poderia ter feito melhor.



(Síntese elaborada com base na Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2017)

Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Jesus Cristo e a Igreja – 148

Celibato eclesiástico: História e fundamentos teológicos

V. FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DA DISCIPLINA DO CELIBATO

…/5

No segundo capítulo da Exortação Apostólica, o Papa aborda a “natureza e a missão do sacerdócio ministerial” e informa expressamente que as intervenções dos Padres na aula sinodal “mostrou a consciência do vínculo ontológico específico que liga o sacerdote a Cristo, Sumo Sacerdote e Bom Pastor” (n. 11). O Papa conclui essa exposição com uma afirmação verdadeiramente clássica: “O presbítero encontra a plena verdade da sua identidade no ser uma derivação, uma participação específica e uma continuação do mesmo Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote da Eterna Aliança; Ele é uma imagem viva e transparente de Cristo sacerdote. O sacerdócio de Cristo, expressão da sua absoluta “novidade” na história da salvação, é a única fonte e o paradigma insubstituível do sacerdócio do cristão, e, especialmente, do presbítero. A referência a Cristo, então, é a chave essencial para a compreensão das realidades sacerdotais” (n.º 12, ao final).

Sobre a base desta afinidade natural entre Cristo e os seus sacerdotes não será difícil anunciar a teologia do sacerdócio ministerial. O mesmo João Paulo II oferece-nos novamente a chave: “É particularmente importante que o sacerdote compreenda a motivação teológica da lei eclesiástica sobre o celibato. Enquanto lei, ela expressa a vontade da Igreja, antes mesmo da vontade que o sujeito manifesta com a sua disponibilidade. Mas essa vontade da Igreja encontra sua motivação última na relação que o celibato tem com a ordenação sagrada, que configura ao sacerdote com Jesus Cristo, Cabeça e Esposo da Igreja. A Igreja, como esposa de Jesus Cristo, quer ser amada pelo sacerdote de modo total e exclusivo como Jesus Cristo Cabeça e esposo a tem amado. Assim o celibato sacerdotal é um dom de si em e com Cristo à sua Igreja, e manifesta o serviço do sacerdote à Igreja em e com o Senhor “(n.º 29 até o final).

(cont)


(revisão da versão portuguesa por ama)

Así es el juez provida Neil Gorsuch, elegido por Trump

Así es el juez provida Neil Gorsuch, elegido por Trump para el estratégico asiento vacío del Supremo
Si se confirma su nombramiento en el Senado, Gorsuch decantará la Corte Suprema del lado conservador y provida

La elección del nuevo presidente de Estados Unidos iba más allá de conocer quién sería el nuevo inquilino de la Casa Blanca puesto que había otros asientos en juego de vital importancia no para los próximos cuatro años sino para las décadas venideras. Se trataba del hueco vacante en el Tribunal Supremo tras la muerte del católico y provida juez Scalia.

Tras su fallecimiento, el equilibrio era muy precario por la composición ideológica por lo que la designación del nuevo miembro, que corresponde al presidente, decantaría la balanza de un lado u otro. Su importancia es mayúscula para frenar causas políticas de la izquierda radical como el aborto, la eutanasia o la ideología de género.

Finalmente, el elegido por Donald Trump ha sido el juez Neil Gorsuch, un episcopaliano conservador de la misma línea jurídica de Scalia, “originalista” que considera que la Constitución debe interpretarse como lo harían los padres fundadores. Es abiertamente provida y defensor acérrimo de la libertad religiosa. Tiene 49 años y tiene dos hijos y dado que el cargo es vitalicio su nombramiento tendrá gran influencia en las próximas décadas.

Hasta ahora era juez de la Corte de Apelaciones del Décimo Circuito, que incluía los distritos de Colorado, Kansas, Nuevo México, Utah y Wyoming y los distritos occidentales de Oklahoma. Tras estudiar en Columbia pasó posteriormente por Harvard y Oxford, donde se doctoró.

“El juez Gorsuch tiene excelentes habilidades legales, una mente brillante y una tremenda disciplina”. Así presentó Donald Trump a su elegido para el cargo, que ahora deberá ser ratificado por el Senado.

Gorsuch ha sido conocido recientemente por su oposición frontal a las políticas más polémicas de Obama, a las que ha respondido con fallos en los que defiende la libertad religiosa y la vida por encima de todo. Estos son algunas decisiones y consideraciones de este juez que sirven para conocer cómo será su actuación en la Corte Suprema:

Contra la ley sanitaria del presidente Obama
Neil Gorsuch falló a favor de la empresa de artesanía Hobby Lobby, que había demandado al gobierno para evitar tener que cumplir con el Obamacare, que le obligaba a proporcionar a sus empleados seguros médicos que incluyesen anticonceptivos.  Esto mismo ocurrió también con la persecución del expresidente a las Hermanitas de los Pobres por este mismo motivo. En su fallo, el juez dijo que la ley sanitaria de 2010 obligaba a esta compañía y a otros grupos religiosos a “violar su fe religiosa al obligarles a prestar un grado inadmisible de asistencia” que vulnera sus derechos.

A favor de retirar los fondos públicos a Planned Parenthood
Desde la Corte de Apelaciones del Décimo Circuito, Gorsuch apoyó al gobernador de Utah en su intento de quitar las subvenciones al gigante abortista, tras conocerse los escándalos de venta de órganos y tejidos por parte de esta compañía, rebatiendo así la sentencia de un tribunal menor que obligaba al estado a financiar a Planned Parenthood.

En contra de la eutanasia y el suicidio asistido
Su defensa de la vida no se extiende sólo al no nacido, al que ha defendido públicamente en numerosas ocasiones. En 2009 escribió el libro El futuro del suicidio asistido y la eutanasia y en él analizaba las cuestiones tanto éticas como legales sobre un asunto que está encima de la mesa y que ya está aprobado en varios países. Gorsuch llega a la conclusión de que no se debe legalizar puesto que “todos los seres humanos son intrínsecamente valiosos y la toma intencional de una vida es algo que siempre es un error”.

Contrario al aborto
Pese a que no tiene sentencias relacionadas directamente con el aborto aunque sí de manera indirecta, Gorsuch dijo algo que tendrá mucha importancia una vez que ocupe el asiento en la Corte Suprema: no hay “ninguna base constitucional” que respalde el hecho de que se deba dar prioridad a la libertad de elección de la madre por encima de la vida del bebé.

J.L. / ReL1 febrero 2017


Doutrina - 229

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA 

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
PRIMEIRA SECÇÃO: «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»

CAPÍTULO SEGUNDO: DEUS VEM AO ENCONTRO DO HOMEM

A REVELAÇÃO DE DEUS

9. Qual é a etapa plena e definitiva da Revelação de Deus?

É aquela realizada no seu Verbo encarnado, Jesus Cristo, mediador e plenitude da Revelação. Sendo o Filho Unigénito de Deus feito homem, Ele é a Palavra perfeita e definitiva do Pai. Com o envio do Filho e o dom do Espírito, a Revelação está, finalmente, completada, ainda que a fé da Igreja deva recolher todo o seu significado ao longo dos séculos.


«A partir do momento em que nos deu o Seu Filho, que é a Sua única e definitiva Palavra, Deus disse-nos tudo ao mesmo tempo e duma só vez, e nada mais tem a acrescentar» [1].




[1] S. João da Cruz

Epístolas de São Paulo – 4

Epístola de São Paulo aos Romanos

I. O EVANGELHO QUE NOS DÁ A SALVAÇÃO (1,18-11,36)


Capítulo 3

Será Deus infiel à sua palavra?

1Que vantagem têm então os judeus? Ou que utilidade tem a circuncisão? 2Muita, em todos os aspectos! Em primeiro lugar, porque lhes foram confiadas as palavras de Deus. 3Que importa, então, se alguns foram infiéis? Irá, porventura, a infidelidade deles anular a fidelidade de Deus? 4De maneira nenhuma! Fique claro que Deus é verdadeiro, mesmo que todo o homem seja falso! Tal como está escrito:
Para que te mostres justo nas tuas palavras e saias vitorioso no litígio que houver contigo.
5Mas, se a nossa injustiça faz com que se manifeste a justiça de Deus, que diremos? Não estará Deus a ser injusto, ao aplicar-nos a sua ira? Isto digo-o segundo critérios humanos. 6De maneira nenhuma! Senão, como poderia Deus julgar o mundo?
7Mas, se foi devido à minha falsidade que a verdade de Deus tanto se evidenciou para sua glória, porque hei-de eu então, ainda por cima, ser condenado como pecador? 8Não será mesmo de agir conforme aquilo que certa gente caluniosamente afirma termos dito: «Façamos o mal, para que venha o bem?» É gente que justamente merece a condenação.

Todos são pecadores

9Afinal qual é a conclusão? Temos ou não vantagem alguma sobre os outros? Absolutamente nenhuma! Foi exactamente a acusação que acabámos de fazer: judeus e gregos, todos estão sob o domínio do pecado. 10Assim está escrito: Não há justo algum, nem um sequer. 11Não há quem seja sensato, não há quem procure a Deus. 12Todos se extraviaram, todos se corromperam. Não há quem faça o bem, não há um sequer. 13Sepulcro aberto é a sua garganta, com a sua língua espalhavam enganos; há nos seus lábios veneno de serpente. 14A sua boca está cheia de maldição e azedume. 15Velozes são os seus pés para derramar sangue; 16há devastação e miséria pelos seus caminhos, 17e o caminho da paz, não o conheceram. 18Não há temor de Deus diante dos seus olhos.
19Ora, nós sabemos que tudo o que a Lei diz, é dito para os que estão sob a Lei, a fim de que toda a língua se cale, e todo o mundo se reconheça culpado diante de Deus. 20Pois, pelas obras da Lei, ninguém será justificado diante dele. De facto, pela Lei só se chega ao reconhecimento do pecado.

Deus salva-nos pela morte de Cristo

21Mas agora foi sem a Lei que se manifestou a justiça de Deus, testemunhada pela Lei e pelos Profetas: 22a justiça que vem para todos os crentes, mediante a fé em Jesus Cristo. É que não há diferença alguma: 23todos pecaram e estão privados da glória de Deus. 24Sem o merecerem, são justificados pela sua graça, em virtude da redenção realizada em Cristo Jesus. 25Deus ofereceu-o para, nele, pelo seu sangue, se realizar a expiação que actua mediante a fé; foi assim que ele mostrou a sua justiça, ao perdoar os pecados cometidos outrora, 26no tempo da divina paciência. Deus mostra assim a sua justiça no tempo presente, porque Ele é justo e justifica quem tem fé em Jesus.
27Onde está, pois, o motivo para alguém se gloriar? Foi excluído! Por qual lei? Pela das obras? De modo nenhum! Mas pela lei da fé. 28Pois estamos convencidos de que é pela fé que o homem é justificado, independentemente das obras da lei. 29Será Deus apenas Deus dos judeus? Não o é também dos gentios? Sim, Ele é também Deus dos gentios, 30uma vez que há um só Deus. É Ele que há-de justificar pela fé os circuncidados, e os não-circuncidados, mediante a fé.

31Quer isso dizer então que, com a fé, anulamos a Lei? De maneira nenhuma! Pelo contrário, confirmamos a Lei.

Evangelho e comentário

Tempo de Cinzas


Evangelho: Lc 5, 27-32

Naquele tempo, Jesus viu um publicano chamado Levi, sentado no posto de cobrança, e disse-lhe: «Segue-Me». Ele, deixando tudo, levantou-se e seguiu Jesus. Levi ofereceu-lhe um grande banquete em sua casa. Havia grande número de publicanos e de outras pessoas com eles à mesa. Os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo aos discípulos: «Porque comeis e bebeis com os publicanos e os pecadores?» Então Jesus, tomando a palavra, disse-lhes: «Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim chamar os justos, vim chamar os pecadores, para que se arrependam».

Comentário:

É extraordinário dar-nos conta da verdadeira “missão” de Jesus Cristo:
«chamar os pecadores, para que se arrependam»!

E, o Seu chamamento, a um tempo amável e imperioso, é simples e concreto:

«Segue-Me»

Não há uma explicação, um esclarecimento!

Felizes aqueles que como Levi não hesitam um momento em corresponder à chamada, ao convite!

Vê-se o que O Senhor lhes guarda, o que lhes tem reservado:

Serem amigos íntimos e fiéis do Senhor dos Céus e da Terra, O Criador de quanto existe!


(ama, comentário sobre Lc 5, 27-32, 22,11.2016)





Servir Nosso Senhor e os homens

Qualquer actividade – quer seja ou não humanamente muito importante – tem de converter-se para ti num meio de servir Nosso Senhor e os homens: aí está a verdadeira dimensão da sua importância. (Forja, 684)

Não me afasto da mais rigorosa verdade se vos digo que Jesus continua agora a buscar pousada no nosso coração. Temos de Lhe pedir perdão pela nossa cegueira pessoal, pela nossa ingratidão. Temos de Lhe pedir a graça de nunca mais Lhe fechar a porta das nossas almas.

O Senhor não nos oculta que a obediência rendida à vontade de Deus exige renúncia e entrega porque o amor não pede direitos: quer servir. Ele percorreu primeiro o caminho. Jesus, como obedecestes Tu? Usque ad mortem, mortem autem crucis, até à morte e morte de Cruz. É preciso sair de nós mesmos, complicar a vida, perdê-la por amor de Deus e das almas... Tu querias viver e que nada te acontecesse; mas Deus quis outra coisa... Existem duas vontades: a tua vontade deve ser corrigida para se identificar com a vontade de Deus, e não torcida a de Deus para se acomodar à tua.

Com alegria, tenho visto muitas almas que jogaram a vida – como Tu, Senhor, "usque ad mortem"! – para cumprir o que a vontade de Deus lhes pedia, dedicando os seus esforços e o seu trabalho profissional ao serviço da Igreja, pelo bem de todos os homens.


Aprendamos a obedecer, aprendamos a servir. Não há maior fidalguia do que entregar-se voluntariamente ao serviço dos outros. Quando sentimos o orgulho que referve dentro de nós, a soberba que nos leva a pensar que somos super-homens, é o momento de dizer que não, de dizer que o nosso único triunfo há-de ser o da humildade. Assim nos identificaremos com Cristo na Cruz, não aborrecidos ou inquietos, nem com mau humor, mas alegres, porque essa alegria, o esquecimento de nós mesmos, é a melhor prova de amor. (Cristo que passa, 19)

Pequena agenda do cristão

SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?