09/05/2017

Fátima: Centenário - Música


Centenário das aparições da Santíssima Virgem em Fátima

Louvando a Santíssima Virgem - Mirusa



Neste mês de Maio a ti excelsa Mãe de Deus e nossa Mãe, te repetiremos sem cessar:

Ave Maria, gratia plena, Dominus tecum, benedicta tu in mullieribus et benedictus fructis ventris tui, Jesus.

Santa Maria, Mater Dei, ora pro nobis pecatoribus, nunc et in hora mortis nostra. Ámen.






Maria, Rainha dos Apóstolos


Que lição tão extraordinária cada um dos ensinamentos do Novo Testamento! Depois de o Mestre lhes dizer, enquanto ascende para a dextra de Deus Pai, "ide e pregai a todas as gentes", os discípulos ficaram em paz. Mas ainda têm dúvidas: não sabem o que hão-de fazer; e reúnem-se com Maria, Rainha dos Apóstolos, para se converterem em zelosos pregoeiros da Verdade que há-de salvar o mundo. (Sulco, 232)

Se olharmos para a nossa vida com humildade, veremos claramente que o Senhor nos concedeu talentos e qualidades, além da graça da fé. Nenhum de nós é um ser repetido. O Nosso Pai criou-nos um a um, repartindo entre os seus filhos diverso número de bens. Pois temos de pôr esses talentos, essas qualidades, ao serviço de todos; temos de utilizar esses dons de Deus como instrumentos para ajudar os homens a descobrirem Cristo.


(…) É missão dos filhos de Deus conseguir que todos os homens entrem – com liberdade – dentro da rede divina, para que se amem. Se somos cristãos, temos de converter-nos nos pescadores de que fala o profeta Jeremias. Jesus Cristo também utilizou repetidamente essa metáfora: "Segui-me e Eu vos farei pescadores de homens", diz a Pedro e a André. (Amigos de Deus, 258–259)

Fátima: Centenário - Oração jubilar de consagração


Salve, Mãe do Senhor,
Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!
Bendita entre todas as mulheres,
és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,
és a honra do nosso povo,
és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,
Mestra do Anúncio da Boa-Nova do Filho,
Sinal do Fogo ardente do Espírito Santo,
ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,
as verdades eternas que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força do teu manto protector.
No teu Imaculado Coração,
sê o refúgio dos pecadores
e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,
na Fé, na Esperança e no Amor,
a ti me entrego.
Unido/a aos meus irmãos, por ti, a Deus me consagro,
ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz que das tuas mãos nos vem,
darei glória ao Senhor pelos séculos dos séculos.


Ámen.

Evangelho e comentário


Tempo de Páscoa


Evangelho: Jo 10, 22-30

22 Em Jerusalém celebrava-se, então, a festa da Dedicação do templo. Era Inverno. 23 Jesus passeava pelo templo, debaixo do pórtico de Salomão. 24 Rodearam-no, então, os judeus e começaram a perguntar-lhe: «Até quando nos deixarás na incerteza? Se és o Messias, di-lo claramente.» 25 Jesus respondeu-lhes: «Já vo-lo disse, mas não credes. As obras que Eu faço em nome de meu Pai, essas dão testemunho a meu favor; 26 mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas. 27 As minhas ovelhas escutam a minha voz: Eu conheço-as e elas seguem-me. 28 Dou-lhes a vida eterna, e nem elas hão-de perecer jamais, nem ninguém as arrancará da minha mão. 29 O que o meu Pai me deu vale mais que tudo e ninguém o pode arrancar da mão do Pai. 30 Eu e o Pai somos Um.»

Comentário:

Com que alegria lemos estas palavras de Jesus Cristo:

«Eu dou-lhes a vida eterna; elas jamais hão-de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão»

Que ventura extraordinária pertencer ao rebanho do Salvador!

Quem mais nos poderia garantir tal futuro?

Evidentemente que depende de cada um fazer o que lhe compete e que, em suma, é seguir o Pastor Divino, escutar a Sua voz e fazer como Ele manda.

Se houver sacrifício - e quase sempre há - renúncia e escolha aí estará Ele para nos ajudar nessas dificuldades e - tenhamos sempre presente - o prémio que nos tem reservado merece bem todo o esforço, luta e empenho que pusermos da nossa parte.


(ama, comentário sobre Jo 10, 22-30, 2016.04.19)





Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS 

Vol. 2

LIVRO XIII

CAPÍTULO XVI

Filósofos há que não consideram como uma pena a separação da alma e do corpo — ao passo que Platão apresenta o Deus Supremo a prometer aos deuses inferiores que não sairão dos seus corpos.

Mas os filósofos, contra cujas calúnias defendemos a Cidade de Deus, isto é, a sua Igreja, julgam-se sábios quando mofam de nós por dizermos que se deve considerar a separação da alma e do corpo com o um castigo. No seu entender a alma só, efectivamente, atinge a perfeiçãoda beatitude quando se despoja totalmente do corpo para regressar simples, só e, por assim dizer, nua, a Deus. Se não encontrasse nos seus livros com que refutar esta opinião, teria que dissertar com muito mais trabalho para mostrar que não é o corpo em si que constitui um a carga para a alma, mas sim o corpo corruptível. Daí esta frase das nossas Escrituras lembrada no livro precedente:

O corpo corruptível entorpece a alma.[i]

Ao acrescentarem corruptível (corruptibile) assinalam que não é qualquer corpo que se tornou um fardo para a alma, mas o corpo que tal se tom a em castigo do pecado. Mesmo que não o tivessem acrescentado, não poderíamos entendê-lo de modo diferente.

Mas Platão declara abertamente que os Deuses feitos pelo Deus Supremo têm corpos imortais e a este mesmo Deus, por quem foram feitos, mostra-o ele a prometer-lhes, com o um grande favor, a conservação eterna dos seus corpos sem deles se separarem por qualquer tipo de morte. Porque é então que eles, para perturbarem a fé cristã, fingem ignorar o que sabem — ou, lutando entre si, preferem falar contra si próprios contanto que não deixem de nos contradizer? Eis as palavras que Platão, como Cícero as traduziu para latim, põe na boca do Deus Supremo, dirigindo-se aos deuses que criou:

Vós que sois da raça dos deuses, reparai de que obras sou o autor e Pai! São indestrutíveis porque eu quero, apesar de ser perecível tudo o que é composto. Mas é impróprio do bem dissolver o que a razão uniu. M as uma vez que nascestes, não podeis, na realidade, ser imortais nem indissolúveis. Todavia, jamais sereis destruídos, jamais a fatalidade da morte vos suprimirá, porque não há fatalidade que se sobreponha à minha vontade que é para a vossa perpetuidade, um laço mais forte do que os destinos que desde o vosso nascimento vos formaram.

Aqui temos Platão a afirmar que os deuses são mortais pela união da alma e do corpo, mas imortais por vontade e desígnio do Deus que os criou. Se é, pois, um castigo para a alma estar aprisionada num corpo, seja ele qual for, porque é que Deus lhes fala com o que a seres inquietos com uma possível morte, isto é , com uma separação dos seus corpos e os sossega assegurando-lhes a imortalidade __ e isto, não por exigência da sua natureza composta e não simples, mas devido à sua invencível vontade, capaz de fazer com que morram os nascidos, com que se não separem os que estão unidos, mas antes se mantenhamincorruptíveis?

Se, na realidade, Platão também aplica isto aos astros __é outra questão. Não deve, em todo o caso, admitir-se, sem mais nem mais, que esses globos luminosos, essas esferas que de dia e de noite espargem sobre a terra uma luz corporal, sejam seres vivos e que cada um possua a sua alma intelectual e bem-aventurada — o que ele também afirma muitas vezes de todo o Universo, que seria como que um imenso ser vivo que contém todos os seres vivos. Mas isso, como disse, é uma outra questão que, por ora, não pretendo discutir. Apenas achei por bem citar esta passagem contra os que se apelidam e vangloriam de serem platónicos, mas que, por orgulho, têm vergonha do nome cristão, porque receiam que um título partilhado com o vulgo desonre o escol, tanto mais inchado quanto mais raro, dos que usam o pallium. Procurando na doutrina cristã alguma coisa que possam criticar, atacam a eternidade dos corpos com o se fosse contraditório entre si conseguir a beatitude da alma e pretender que esta esteja sempre no corpo, ligada como que um laço de dor. Todavia, Platão, seu fundador e seu mestre, menciona este dom concedido pelo Deus Supremo aos deuses que criou — o de jamais morrerem, isto é, de jamais serem separados dos corpos a que ele os uniu.

CAPÍTULO XVII

Contra os que afirmam não ser possível que os corpos terrestres se tom em incorruptíveis e eternos.

Pretendem estes ainda que os corpos terrestres não podem ser eternos, embora não duvidem de que a Terra inteira é o membro central e eterno de um dos seus deuses __ não o Deus Supremo, mas de um grande deus que mais não é que todo este Mundo. Efectivamente, o Deus Supremo fez-lhes o que eles julgam ser um segundo deus,
isto é, o Mundo, que lhes parece deve ser preferido aos demais deuses, seus inferiores — Mundo este que consideram como um ser animado com alma racional ou intelectual, como eles asseguram, encerrada na mole imensa do seu corpo, e que pretendem seja composto dos quatro elementos dispostos e repartidos nos seus lugares próprios como membros do seu corpo. E para evitarem que morra um tão grande deus, pretendem ainda que a união destes membros seja indissolúvel e eterna. Portanto, se a Terra, como membro central de um ser vivo maior, é eterna, porque é que os corpos dos outros seres terrestres não hão-de ser eternos, se Deus assim quiser?

Mas é à Terra, respondem eles, que deve voltar a terra de que os animais terrestres tiraram o seu corpo. É necessário, acrescentam eles, que esses corpos se dissolvam e morram para voltarem assim à Terra imutável e eterna e que foram formados. Se alguém dissesse o mesmo do fogo pretendendo que é preciso restituir ao fogo universal os corpos que dele saíram para se tornarem seres vivos estes, não ruiria, digamos que devido à violência desta discussão, a imortalidade prometida a tais deuses por Platão no discurso que atribui ao Deus Supremo? Se assim não acontece, será porque o não quer Deus, cuja vontade,
com o diz Platão, nenhum a força pode vencer? Mas então porque é que Deus não há-de poder proceder da mesma forma a respeito dos corpos terrestres já que, segundo Platão, Ele pode fazer com que não morra o que nasceu, com que se não dissolva o que está unido, com que a eles não volte o que dos elementos foi tirado, com que as almas estabelecidas nos corpos jamais abandonem os corpos e gozem com os corpos da imortalidade e da beatitude eterna? Porque é que não há-de poder fazer com que os próprios corpos terrestres não morram? Será que o poder de Deus não vai até onde crêem os cristãos, mas apenas até onde o permitem os platónicos? Não há dúvida, é bem certo, os filósofos foram capazes de conhecer os desígnios e o poder de Deus, mas os profetas, esses não! Bem ao contrário: — os profetas de Deus é que foram instruídos pelo Espírito de Deus para anunciarem a sua vontade quando lhe aprouve, ao passo que os filósofos, para o conhecerem, mais não têm que enganosas conjecturas humanas.

Não deviam deixar-se enganar, mais por contumácia do que por ignorância, a ponto de se contradizerem abertamente, ao sustentarem, com grande reforço de argumentos,

por um lado, que a alma, para se tornar bem-aventurada, deve evitar o corpo terrestre e mesmo qualquer corpo,

por outro lado, que os deuses têm almas felicíssimas,

embora eternam ente unidas a corpos: as dos deuses celestes, unidas a corpos de fogo; a do próprio Júpiter, que, para eles, é o Mundo, unida a todos- os elementos puramente corporais cuja mole, toda ela, se eleva da Terra ao Céu. Julga Platão que esta alma irradia desde a mais íntima parte central da Terra, a que os Geómetras chamam centron, e, seguindo os ritmos musicais, se estende em todas as direcções até aos mais altos confins do Céu. E assim este Mundo seria um ser animado, imenso, bem-aventurado, eterno; a sua alma possuiria a felicidade perfeita da sabedoria, sem abandonar o seu próprio corpo, este embora não simples, mas formado de corpos tão numerosos e tão grandes, viveria dela eternamente, sem poder debilitá-la ou entorpecê-la.

Mas então, se eles permitem tais conjecturas, porque é que se recusam a admitir que a vontade e o poder divinos podem tornar imortais os corpos terrestres onde as almas, sem deles se separarem pela morte nem entorpecerem pelo peso, vivam eterna e felizmente? E porque é que atribuem isso aos deuses, vivos em corpos ígneos, e ao próprio Júpiter, rei deles, vivo em todos os elementos corpóreos? Se a alma para ser feliz tem que fugir de todo o corpo — então que os seus deuses fujam dos globos dos astros, que Júpiter fuja do Céu e da Terra; ou, se eles para isso não têm poderes, então que os considerem uns desgraçados! Mas não querem nem uma coisa nem outra; não se atrevem nem a conceder aos seus deuses a separação dos corpos, para que não pareça que adoram seres mortais, nem a privar esses deuses da sua beatitude, para não terem que confessar que tais deuses são infelizes. Não é, portanto, necessário fugir de todos os corpos para se obter a beatitude, mas fugir apenas dos corpos corruptíveis, molestos, gravosos e mortais; não é necessário fugir daqueles bons como os que a bondade de Deus modelou para os primeiros homens, mas apenas fugir daqueles corruptíveis, molestos, gravosos e mortais como os que assim se tom aram em castigo do pecado.


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] Sab .Salomão, IX, 15.

Reflectindo 249

Ter tempo

Todos temos, mais ou menos, uma relação algo difícil com o tempo.
Quase sempre não temos tempo e, consequentemente, não fazemos ou adiamos.

Muitas vezes descobrimos que, afinal, tínhamos tempo, aliás, sobrou tempo mais que suficiente para o que convinha ou nos foi solicitado fazer.

Mas o nosso problema com o tempo não se resume ao que atrás disse, mas, também, a outra coisa talvez mais grave:

Perdemos tempo! 

Não temos esse direito nem prerrogativa porque o tempo não nos pertence, não podemos dispor dele adrede, mas usá-lo convenientemente.

O tempo perdido não se recupera, perdeu-se para sempre, não tem solução.

O tempo não é muito nem é pouco, é o que cada um dispõe, por isso mesmo é grave fazer perder tempo aos outros.



(ama, reflexões, 23.11.2016)

Temas para meditar - 707


Mãe de Deus


Dá-se conta da desproporção entre o que vai ser - Mãe de Deus - e o que é - uma mulher -. 

Não obstante, Deus o quer e nada é impossível para Ele, e por isto ninguém é capaz de por dificuldades ao desígnio divino. 

Daí que, juntando-se em Maria a humildade e a obediência, pronunciará o sim ao chamamento de Deus com essa resposta perfeita:


«Eis a escrava do Senhor, seja-me feito segundo a Tua palavra». 


Uma vez conhecido o desígnio divino, Nossa Senhora entrega-se à Vontade de Deus com obediência pronta e sem reservas.


Bíblia Sagrada Fac. Teol. Univ. Navarra Coment. Lc 13, 8

Doutrina – 294

Doutrina
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO PRIMEIRO CREIO EM DEUS PAI

A queda

73. Como se compreende a realidade do pecado?

O pecado está presente na história do homem.

Tal realidade só se esclarece plenamente à luz da Revelação divina, e sobretudo à luz de Cristo Salvador universal, que fez superabundar a graça onde abundou o pecado.

Epístolas de São Paulo – 70

1ª Carta aos Tessalonicenses - cap 3

1Por isso, não podendo resistir mais, aceitámos que nos deixassem sós em Atenas, 2e enviámos Timóteo, nosso irmão e colaborador de Deus no Evangelho de Cristo, para vos confirmar e encorajar na vossa fé, 3para que ninguém se desencaminhe no meio destas tribulações. Vós bem sabeis que a tal estamos destinados. 4Quando estávamos entre vós, já então vos prevenimos que teríamos de sofrer provações, e assim aconteceu, como sabeis. 5Por isso, não podendo esperar mais, mandei saber notícias da vossa fé, receando que o tentador vos tivesse tentado, tornando assim vão o nosso esforço. 6Agora que Timóteo voltou daí e nos trouxe boas notícias sobre a vossa fé e a vossa caridade, e porque conservais de nós uma grata recordação, desejando-nos ver tal como nós a vós, 7encontrámos reconforto em vós, irmãos, graças à vossa fé, no meio de todas as nossas angústias e tribulações. 8Agora sentimo-nos com mais vida, porque estais firmes no Senhor. 9Que acção de graças poderemos nós dar a Deus por toda a alegria que gozamos, devido a vós, diante do nosso Deus? 10Nós que, noite e dia, insistentemente, pedimos para rever o vosso rosto e completar o que falta à vossa fé?

Voto final


- 11Que o próprio Deus, nosso Pai, e Nosso Senhor Jesus nos encaminhem até vós. 12O Senhor vos faça crescer e superabundar de caridade uns para com os outros e para com todos, tal como nós para convosco; 13que Ele confirme os vossos corações irrepreensíveis na santidade diante de Deus, nosso Pai, por ocasião da vinda de Nosso Senhor Jesus com todos os seus santos.

Pequena agenda do cristão




TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?