03/06/2017

Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS 

Vol. 2

LIVRO XIV

CAPÍTULO XXVII

Dos anjos e dos homens pecadores cuja perversidade não pode perturbar a ordem providencial.

Por conseguinte, os pecadores, sejam eles anjos sejam homens, nada podem fazer que impeça

as grandes obras do Senhor, procuradas em todas as
suas vontades,
[i]

— porque Aquele que providente e omnipotentemente distribui por cada um o que a cada um convém, sabe muito bem utilizar-se dos bons e dos maus. E por isso (depois de, em castigo da sua primeira vontade má, o anjo mau ter sido condenado e de tal forma endurecido ao
ponto de, para o futuro, já não poder ter vontade boa) —  porque é que Deus não havia de ter dele feito bom uso permitindo que o primeiro homem, criado recto, isto é, com vontade boa, fosse por ele tentado? Este homem tinha sido, efectivamente, criado de tal modo que, se confiasse na ajuda de Deus, mantendo-se bom, venceria o mau anjo — mas abandonando Deus, seu criador, e a sua ajuda, devido a uma orgulhosa complacência em si  mesmo, seria vencido; seria digno de recompensa se conservasse recta a sua boa vontade com a ajuda de Deus — e de castigo se abandonasse Deus com vontade perversa.
Embora não pudesse confiar na ajuda de Deus sem essa mesma ajuda, nem por isso perdia a faculdade de renunciar aos benefícios da graça divina pondo em si mesmo as suas complacências. De facto, assim como não está no nosso poder viver nesta carne sem o apoio dos alimentos (mas está no nosso poder nela não viver: é o que fazem os que a si próprios se matam), assim também não estava no poder do homem viver bem, mesmo no Paraíso, sem a ajuda de Deus; mas estava em seu poder viver mal, perdendo a felicidade e incorrendo no mais justo dos castigos.

Mas, conquanto Deus não desconhecesse a futura queda do homem, — porque teria de impedir que o homem fosse tentado pela malícia do anjo mau? É que, realmente, sem de modo algum duvidar de que o homem seria vencido, previu também que a posteridade do homem, sustentada pela sua graça, triunfaria do próprio Diabo para maior glória dos santos. E assim aconteceu: nenhum futuro está oculto a Deus, nem este força com a sua presciência ninguém a pecar — e mostra, pela experiência posterior, às criaturas racionais (angélicas e humanas) quanto difere a presunção própria de cada um da protecção de Deus. Quem se atreve a pensar ou a afirmar que não esteve no poder de Deus impedir a queda do anjo e do homem? Preferiu, todavia, não lhes retirar esse poder, e demonstrar assim de quanto mal era capaz a soberba deles e de quanto bem era capaz a sua graça.

CAPÍTULO XXVIII


Propriedades das duas Cidades — a Terrestre e a Celeste.

Dois amores fizeram as duas cidades: o amor de si até ao desprezo de Deus — a terrestre; o amor de Deus até ao desprezo de si — a celeste.

Aquela glorifica-se em si própria — esta no Senhor;

aquela solicita dos homens a glória — a maior glória desta consiste em ter Deus com o testem unha da sua consciência;


aquela na sua glória levanta a cabeça — esta diz ao seu Deus:

Tu és a minha glória, tu levantas a minha cabeça [ii] ;

aquela nos seus príncipes ou nas nações que subjuga, e dominada pela paixão de dominar — nesta servem mutuamente na caridade: os chefes dirigindo, os súbditos obedecendo;

aquela ama a sua própria força nos seus potentados — esta diz ao seu Deus:

Amar-te-ei, Senhor, minha fortaleza [iii];

por isso, naquela, os sábios vivem com o ao homem apraz ao procurarem os bens do corpo, ou da alma, ou dos dois: e os que puderam conhecer a Deus

não o glorificaram como Deus, nem lhe prestaram graças, mas perderam-se nos seus vãos pensamentos e obscureceram o seu coração insensato. Gabaram-se de serem sábios [iv]

(isto é, exaltando-se na sua sabedoria sob o império do orgulho)

tomaram-se loucos e substituíram a glória de Deus incorruptível por imagens representando o homem corruptível, aves, quadrúpedes e serpentes [v],

(porque à adoração de tais ídolos conduziram os povos ou nisso os seguiram)

e veneraram e prestaram culto a criaturas em vez de ao Criador que é bendito para sempre [vi],

— mas nesta só há uma sabedoria no homem: a piedade que presta ao verdadeiro Deus o culto que lhe é devido e que espera, com o recompensa na sociedade dos santos (tanto dos homens com o dos anjos),

que Deus seja tudo em todos [vii].


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)



[i] Salmo CX, 2.
[ii] Salmo III, 4.
[iii] Salmo XVII, 2.
[iv] Rom., I, 21-22.
[v] Rom., I, 23-24.
[vi] Rom., I, 25.
[vii] I Corint., X V, 28.

Hoy el reto del Amor es invitar a comer a alguien

HOY PARA COMER: PAN CON...

El sábado llegué a la cena prácticamente sin ganas de cenar. No sé si era porque realmente no tenía hambre o porque pensaba en las patatas de cada noche de Cuaresma y prefería no tener hambre...

Mientras las hermanas comenzaban a servir la cena, una de ellas puso ante mí un pan... qué pan más bueno, tenía una pinta... Y es que a veces la panadera, si no le queda pan normal, nos manda alguna barra de otro tipo a cambio.

Se me creó un pequeño conflicto: "Pero... si no pensaba cenar... pero con la buena pinta que tiene este pan... El caso es que pan con pan... Bueno, pues cojo un poco de pan y un poco de patatas". Y en cuestión de segundos estaba cogiendo mi trozo de pan. El pan lo disfruté, y al final las patatas me supieron buenísimas, no me costó nada comerlas gracias al trocito de pan.

He de reconocer que soy "muy panera", me gusta mucho el pan. Pero aquello que me sucedió me transportó al instante al Pan Vivo, a Cristo. Él se ha quedado con nosotros y lo tenemos Vivo en la Eucaristía. Aunque tenga forma de pan, Es Él.

El pan, además de estar buenísimo, realza el sabor de los mejores platos, también suaviza los fuertes o, cuando una comida no te gusta, si la acompañas de un poco de pan, pasa más fácil. Pues así es también el Pan Vivo: Él ha querido ser el acompañamiento de cada momento de nuestro día. Su deseo es colmarte de la alegría auténtica en tus mejores días; pero también está interesado en suavizar lo que se te hace demasiado fuerte, para dejarte con buen sabor de boca; o en aquellas situaciones más difíciles de tu vida, si le dejas vivirlas contigo, experimentarás una Paz que irá llenando de sentido tu sufrimiento.

Hoy el reto del Amor es invitar a comer a alguien. El Señor te pondrá en el corazón quién tiene que ser. Quizá el Señor te pida que des una sorpresa en un día inesperado, o que invites a esa persona que nunca pensaste invitar a entrar en tu vida... pero no te olvides de pasar antes a por el Pan Vivo, el que quiere llenar de Vida tu día, tus conversaciones, tu interior, tu capacidad para amar...

¿Harás la prueba?


VIVE DE CRISTO

Doutrina – 319

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, O FILHO UNIGÉNITO DE DEUS
«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR»
«JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA»

98. Que significa a conceição virginal de Jesus?

Significa que Jesus foi concebido no seio da Virgem apenas pelo poder do Espírito Santo, sem intervenção de homem.
Ele é o Filho do Pai celeste, segundo a natureza divina, e Filho de Maria segundo a natureza humana, mas propriamente Filho de Deus nas suas naturezas, existindo nele uma única Pessoa, a divina.

Jesus Cristo e a Igreja – 161

Celibato eclesiástico: História e fundamentos teológicos

V. FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS DA DISCIPLINA DO CELIBATO

…/118

Fundamento histórico doutrinal

…/14


O ensinamento do Antigo Testamento

Como explicação convincente se recorre à passagem de São Paulo em I Cor 7, 5, na qual o Apóstolo aconselha aos esposos que não se recusem um ao outro, a não ser de comum acordo, por um tempo determinado e para dedicar-se à oração. Os sacerdotes do Novo Testamento, no entanto, devem rezar continuamente e dedicar-se a um serviço diário ininterrupto, no qual, através de suas mãos, é dada a graça do perdão e é oferecido o Corpo de Cristo. A Sagrada Escritura lhes exorta a ser em tudo puros para este serviço e os Padres mandavam conservar a abstinência corporal.

(cont)


(revisão da versão portuguesa por ama)

Fátima: Centenário - Poemas


Centenário das aparições da Santíssima Virgem em Fátima

POEMAS




SANTA VIRGEM DAS VIRGENS

Oh! Virgem das Virgens quem não há-de
Exaltar as mil graças preciosas?!
É Mãe de Deus, Rainha de bondade,
A mais santa das mães e das esposas!

Cecília, Inês…, ó almas generosas
Que amastes tanto a flor da virgindade,
Sois a coroa de cecéns e rosas
Que exorna a Virgem-Mãe na eternidade!

De lava infecta um rio inunda a terra
E almas e corpos em vil lodo encerra…
Quem nos poupa ao dilúvio universal?

- É só a bela grei das almas puras.
Glória à Virgem que alcança nas alturas
Triunfo eterno sobre o rei do mal!...

Visconde de Montelo, Paráfrase da Ladainha Lauretana, 1956 [i]




[i] Cónego Manuel Nunes Formigão
1883 - Manuel Nunes Formigão nasce em Tomar, a 1 de Janeiro. 1908 - É ordenado presbítero a 4 de Abril em Roma. 1909 - É laureado em Teologia e Direito Canónico pela Universidade Gregoriana de Roma. 1909 - No Santuário de Lourdes, compromete-se a divulgar a devoção mariana em Portugal. 1917 - Nossa Senhora aceita o seu compromisso e ele entrega-se à causa de Fátima. 1917 / 1919 - Interroga, acompanha e apoia com carinho os Pastorinhos. - Jacinta deixa-lhe uma mensagem de Nossa senhora, ao morrer. 1921 - Escreve o livro: "Os Episódios Maravilhosos de Fátima". 1922 - Integra a comissão do processo canónico de investigação às aparições. 1922 - Colabora e põe de pé o periódico "Voz de Fátima". 1924 - A sua experiência de servita de Nossa Senhora em Lurdes, leva-o a implementar idêntica actividade em Fátima. 1928 - Escreve a obra mais importante: "As Grandes Maravilhas de Fátima". 1928 - Assiste à primeira profissão religiosa da Irmã Lúcia, em Tuy. Ela comunica-lhe a devoção dos primeiros sábados e pede-lhe que a divulgue. 1930 - Escreve "Fátima, o Paraíso na Terra". 1931 - Escreve "A Pérola de Portugal". 1936 - Escreve " Fé e Pátria". 1937 - Funda a revista "Stella". 1940 - Funda o jornal "Mensageiro de Bragança". 1943 - Funda o Almanaque de Nossa Senhora de Fátima. 1954 – Muda-se para Fátima a pedido do bispo de Leiria-Fátima 1956 - Escreve sonetos compilados na "Ladainha Lauretana". 1958 – Morre em Fátima. 06/01/1926 - Funda a congregação das Religiosas Reparadoras de Nossa Senhora das Dores de Fátima. 11/04/1949 – A congregação por ele fundada é reconhecida por direito diocesano. 22/08/1949 – Primeiras profissões canónicas das Religiosas. 16/11/2000 - A Conferência Episcopal Portuguesa concede a anuência por unanimidade, para a introdução da causa de beatificação e canonização deste apóstolo de Fátima. 15/09/2001 - Festa de Nossa Senhora das Dores, padroeira da congregação - É oficialmente aberto o processo de canonização do padre Formigão. 16/04/2005 – É oficialmente encerrado e lacrado o processso de canonização do padre Formigão.
Fátima, 28 Jan 2017 (Ecclesia) – Decorreu hoje a cerimónia de trasladação dos restos mortais do padre Manuel Nunes Formigão, conhecido como 'o apóstolo de Fátima, do cemitério local para um mausoléu construído na Casa de Nossa Senhora das Dores.
A celebração de trasladação deste sacerdote e servo de Deus começou com uma concentração, rua Francisco Marto, 203, com centenas de pessoas, seguida de saída para o cemitério da Freguesia de Fátima.
Na eucaristia inserida neste evento, na Basílica da Santíssima Trindade, do Santuário de Fátima, D. António Marto destacou uma figura que "se rendeu ao mistério e à revelação do amor de Deus, da beleza da sua santidade tal como brilhou aos pastorinhos de Fátima".
O bispo de Leiria-Fátima recordou ainda o padre Manuel Formigão como alguém que "captou de uma maneira admirável para o seu tempo, a dimensão reparadora da vivência da fé tão sublinhada na mensagem de Fátima".

Nota de AMA:
Este livro de Sonetos foi por sua expressa vontade, depois da sua morte, devidamente autografado, entregue a meu Pai. Guardo o exemplar como autêntica relíquia.

Servidores de todos os homens

Quando se vive deveras a caridade, não sobra tempo para procurar-se a si próprio; não há espaço para a soberba; só nos ocorrerão ocasiões de servir! (Forja, 683)

Pensai nas características dum jumento, agora que vão ficando tão poucos. Não falo dum burro velho e teimoso, rancoroso, que se vinga com um coice traiçoeiro, mas dum burriquito jovem, com as orelhas tesas como antenas, austero na comida, duro no trabalho, com o trote decidido e alegre. Há centenas de animais mais formosos, mais hábeis e mais cruéis. Mas Cristo preferiu este para se apresentar como rei diante do povo que O aclamava, porque Jesus não sabe que fazer da astúcia calculadora, da crueldade dos corações frios, da formosura vistosa mas vã. Nosso Senhor ama a alegria dum coração moço, o passo simples, a voz sem falsete, os olhos limpos, o ouvido atento à sua palavra de carinho. E é assim que reina na alma.

Se deixarmos que Cristo reine na nossa alma, não nos tornaremos dominadores; seremos servidores de todos os homens. Serviço. Como gosto desta palavra! Servir o meu Rei e, por Ele, todos os que foram redimidos com o seu sangue. (Cristo que passa, nn. 181–182)


Evangelho e comentário

Tempo de Páscoa


Evangelho: Jo 21, 20-25

20Pedro voltou-se e viu que o seguia o discípulo que Jesus amava, o mesmo que na ceia se tinha apoiado sobre o seu peito e lhe tinha perguntado: ‘Senhor, quem é que te vai entregar?’ 21Ao vê-lo, Pedro perguntou a Jesus: «Senhor, e que vai ser deste?» 22Jesus respondeu-lhe: «E se Eu quiser que ele fique até Eu voltar, que tens tu com isso? Tu, segue-me!» 23Foi assim que, entre os irmãos, correu este rumor de que aquele discípulo não morreria. Jesus, porém, não disse que ele não havia de morrer, mas sim: «Se Eu quiser que ele fique até Eu voltar, que tens tu com isso?» 24Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e que as escreveu. E nós sabemos bem que o seu testemunho é verdadeiro. 25Há ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se elas fossem escritas, uma por uma, penso que o mundo não teria espaço para os livros que se deveriam escrever.  

Comentário:

Nos últimos versículos do Evangelho que escreveu, São João identifica-se a si próprio como uma testemunha que viu e ouviu quanto escreveu.

O que pessoalmente retenho deste Evangelista é a ênfase que a cada momento põe no amor.

O amor de Jesus Cristo pelos homens que veio salvar e redimir e, não se atém com falsa modéstia, que ele próprio foi objecto de um amor muito especial do Senhor.

Gosto de chamar a São João o Apóstolo do Amor, amor verdadeiro, sadio, sem condições.

Ah! Amar assim, como João amou Jesus e Jesus o amou a ele é, seguramente, o maior bem a que se poderá aspirar.


(AMA, comentário sobre Jo 21, 20-25, 20.01.2017)

Pequena agenda do cristão


SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?